A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

quarta-feira, agosto 12, 2009

Desemprego e Crise

Economia & Finanças


Subsídio de desemprego: 6 meses para procurar emprego na União Europeia

Posted: 11 Aug 2009 02:40 AM PDT

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Acabou de ficar desempregado? Quer procurar emprego em Espanha, Inglaterra ou outro país da União Europeia, contactar com empresas de recrutamento, ir a entrevistas, mas só o pode fazer à distância para não perder o direito ao subsídio de desemprego pois tem de se apresentar regularmente no seu centro de emprego? Segundo notícia recente do Diário de Notícias essa perspectiva de mobilidade em busca de emprego ficará mais facilitada em 2010:

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Os desempregados que quiserem procurar trabalho noutro país da UE vão poder manter o subsídio de desemprego durante três a seis meses. A medida, que alarga o regime actual, consta de um regulamento europeu já aprovado e que deverá entrar em vigor em Março do próximo ano. Nessa altura, o desemprego deverá registar máximos históricos. (…) A medida consta de um regulamento europeu aprovado no final de Julho, que deverá entrar em vigor a 1 de Março [de 2010], estando a data apenas dependente da publicação do diploma. (…)

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O regulamento em vigor garante o subsídio por um período máximo de três meses. A partir de Março, serão os serviços nacionais a decidir quem terá direito a um período mais alargado. “Depende da instituição competente do Estado membro decidir, caso a caso, se deve conceder três ou mais meses. É uma decisão discricionária, mas deve ser objectiva e proporcional”, refere ao DN fonte oficial da Comissão Europeia. Contactado pelo DN, o Ministério do Trabalho remete a definição dos critérios para mais tarde. (…)

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Dívidas, doença, carestia futura: são os negócios do dia-a-dia, ou quase

Posted: 10 Aug 2009 05:19 PM PDT

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§ As ondas de choque da crise económica, nomeadamente por via do desemprego, estão ainda em franco processo de propagação. Hoje a notícia é o aumento da dívida incobrável sob responsabilidade das famílias.

§ Nos próximos meses, provavelmente, bem mais cedo do que o perspectivado ainda há pouco tempo, estaremos concentrados e condicionados por uma desgastante doença colectiva (esperemos que o inuendo desta frase se fique pela Gripe A…). Um fenómeno cujas consequências internas e externas são ainda difíceis de antecipar.

§ A médio-prazo e num cenário de recuperação económica paira a ameaça de um retorno das pressões inflacionistas sobre combustíveis, matérias-primas minerais e alimentares.

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Como conviver perante estas perspectivas? Talvez as palavras de ordem sejam capacidade de antecipação e moderação.

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Enquanto comunidade recusar o fatalismo e exigir melhor discernimento político, empresarial e laboral. A nível individual seguir o provérbio “Nem tanto ao mar, nem tanto à terra“. Se tiver posses e/ou se vislumbrar uma oportunidade com o fundamental para funcionar, não adiar tudo para “depois”, mas também não viver como se não houvesse amanhã. Palavrinhas singelas, ideias simples, que procurarei seguir e dar de empréstimos para os próximos tempos.

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in Blog Economia & Finanças

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