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__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

quarta-feira, janeiro 06, 2010

Economia e Finanças - 2010.01.06

Economia & Finanças 






Posted: 06 Jan 2010 02:20 AM PST



O INE acaba de divulgar os resultados dos últimos inquéritos de conjuntura às empresas e aos consumidores referentes ao mês de Dezembro. Depois de alguns meses de recuperação dos níveis de confiança parece confirmar-se agora o retomar de uma evolução negativa dos níveis de confiança. Esse movimento é particularmente intenso entre os consumidores.
Poderá consultaro  relatório completo do INE nesta ligação.
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Posted: 06 Jan 2010 12:30 AM PST



 
Como não há duas sem três eis a terceira referência seguida a conteúdos do Jornal de Negócios. Segundo o Negócios em “Finanças estudam fim do selo nas compras de imóveis“,  o Governo prepara-se para integrar na sua proposta de Orçamento de Estado para 2010 uma limitação no âmbito de incidência do imposto de selo, nomeadamente, “nos contratos de compra e doação de imóveis e na sua aquisição gratuita, em especial nos casos de usucapião. ” Segundo o mesmo jornal “Inalteradas mantêm-se as verbas (realidades abrangidas pela Tabela Geral do Imposto do Selo) que fornecem a maior fatia de receita neste imposto: as operações financeiras e de seguros.”
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Esta é seguramente uma notícia a acompanhar com atenção. Falar-se em descida de impostos ainda que limitada na atual conjuntura é de facto notícia. Mas se bem entendo, a aquisição de um imóvel que envolva recurso ao crédito não deixará de implicar pagamento de imposto de selo incidindo precisamente sobre a “operação financeira” que é a contratualização de um crédito à habitação e dependendo o imposto a pagar do montante envolvido. Será assim? Se for, estaremos perante pouco mais do que uma simplificação administrativa com incidência sobre situações marginais e/ou com implicações marginais ao nível da  receita/carga fiscal. Mas pode dar um bom título para os mais incautos. Como disse, a acompanhar.
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Já agora e o IMT sobre transações de imóveis usados manter-se-á ou seguri-se-ão os conselhos de alguns especialistas? A minha aposta neste momento é que tudo o que implique perda de receita, por mais lógico e racional que pareça, terá de aguardar por uma melhor situação financeira do Estado.
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Posted: 05 Jan 2010 02:36 PM PST



Em artigos anteriores ao longo dos últimos meses temos vindo a acompanhar a evolução das carreirase salários  na função pública como aqui:” Nova tabela salarial para a função pública” e aqui “Novo Regime de Carreiras da Função Pública“. Hoje retomamos a questão pegando num excerto do Jornal de Negócios em jeito de lembrete: “O que muda na avaliação e salários“. Em particular, retemos esta nota sobre os funcionário públicos ao serviço das autarquias:
“PROGRESSÃO NA CARREIRA MAIS LENTA NAS CÂMARAS
A partir de 1 de Janeiro [2010] também os funcionários das autarquias terão progressões na carreira dependentes das novas regras de avaliação. Na prática, isso significa que a mudança de escalão salarial será mais lenta, pois está reservada aos funcionários que consi.gam notas de excelente e de muito bom (que por seu turno estão sujeitas a quotas).
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Pela primeira vez haverá também prémios de desempenho e os dirigentes e os serviços serão avaliados. As regras abrangem mais de 126 mil funcionários das autarquias, dos serviços municipais e dos serviços municipalizados. Nas juntas de freguesia, o sistema só é aplicado aos trabalhadores licenciados. (…)”
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