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__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

domingo, julho 18, 2010

Motor de busca Bing ganha quota de mercado



Internet

14.07.2010 - 15:32 Por Agências
O motor de busca da Microsoft, o Bing, que entrou em funções há pouco mais de um ano, está a ganhar quota de mercado, sendo actualmente utilizado por 12,7 por cento dos internautas. Apesar de tudo, continua em terceiro, depois do Google (62.6%) e do Yahoo (18,9%). Peritos da indústria sublinham, porém, o impressionante crescimento do motor de busca durante o primeiro ano de funcionamento.
A Microsoft lançou o Bing em Junho de 2009 
A Microsoft lançou o Bing em Junho de 2009 (DR)

“Mal atingimos os dois dígitos, mas queremos que o Bing cresça até que se transforme num negócio significativo para a Microsoft. É um enorme mercado, no qual esta ferramenta se poderá tornar muito lucrativa”, indicou Satya Nadella, o responsável pela divisão online da Microsoft, citado pela BBC.

“Definitivamente não estaríamos neste negócio se não fosse para ganharmos”, acrescentou.

A Microsoft lançou o Bing em Junho de 2009, querendo que o motor de busca fosse, antes de mais, um “motor de decisão”, concentrando-se em assuntos populares e que implicassem que os utilizadores fizessem algum “trabalho de casa” prévio, como viagens, entretenimento, compras, mapas, notícias e meteorologia.

A Microsoft anunciou ainda que este ano quer que o Bing se direccione ainda mais para o mercado dos smartphones. Há apenas seis meses lançou uma aplicação para o iPhone da qual já foram feitos 4,3 milhões de downloads nos EUA.

O vice-presidente do departamento da Microsoft responsável pelo sector dos telemóveis, Erik Jorgensen, revelou que o próximo passo será o de determinar a localização de um determinado utilizador, a fim de lhe devolver resultados mais ricos, e integrar gráficos sociais nos resultados da busca.
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