A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

domingo, setembro 12, 2010

Nove anos do estranho onze de setembro

Mundo

Vermelho - 11 de Setembro de 2010 - 7h25
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É normal que a passagem dos anos traga um pouco de esquecimento a um fato. Também é regra que os humanos se esforcem para compreender os eventos "históricos", insuficientemente esclarecidos. Em resultado disso, novas evidências são trazidas à luz das zonas obscuras de conhecimento dos tais acontecimentos.


Por Manuel E. Yepe, no La República

Não foi assim com o famoso 11 de Setembro de 2001, ato terrorista que há nove anos matou em poucos minutos quase três mil pessoas nos Estados Unidos e foi motivo para que o governo daquele país declarasse uma guerra contra o terrorismo, contra um inimigo incerto, quiçá virtual, e restringisse as liberdades individuais em seu próprio território

Foi uma cruzada na qual o governo dos Estados Unidos envolveu, de uma forma ou de outra, cerca de cinquenta países, cujos povos, em seu conjunto, sofreram milhares de baixas, a maioria delas civis, um grande número delas de menores, mulheres e idosos.

Inicialmente, a guerra estadunidense contra o terrorismo tinha como um inimigo a derrotar um misterioso líder, do qual existiram evidências quando os Estados Unidos se convenceram a ratificá-lo como culpado principal do crime. Se acusava um estranho inimigo, escondido em cavernas do Afeganistão, e uma fantasmagórica organização militar islâmica.

Depois, sem uma explicação clara, a culpa foi deslocada na direção do governo do Iraque que, embora se sabia que não tinha vínculo algum com os supostos ataques terroristas contra Nova York e Washington, a inteligência estadunidense tinha evidências de que esse país acumulava armas de destruição em massa para empregá-las contra os Estados Unidos.

Sem muita resistência armada por parte do pequeno país rico em petróleo mas empobrecido por um bloqueio econômico decretado pelos Estados Unidos alguns anos antes, após atacá-lo militarmente, o Iraque não tinha forças para enfrentar a superpotência.

A acusação americana revelou-se falsa. As armas de destruição em massa não existiam. Mesmo assim, o presidente do Iraque foi derrubado, perseguido, aprisionado e executado pelas forças invasoras lideradas pelos Estados Unidos. Não tendo conseguido consolidar a cruel ocupação do Iraque, sem reconhecer a derrota de seu planos por tal motivo, os Estados Unidos, com a Otan de fachada, também encetavam uma guerra.

Haviam ocupado o Afeganistão, em outubro de 2001, em perseguição a um inimigo não muito bem identificado que, supostamente, desde o interior de suas cavernas, colocou em perigo a segurança nacional da potência militar mais poderosa que a humanidade conheceu em sua existência.

A versão oficial sobre o colapso das torres gêmeas segue questionada por numerosos testemunhos de especialistas e cientistas, que alegam que se tratou de uma demolição controlada.

Ainda é questionada a ordem estrita de silência dada aos bombeiros de Nova York e à Administração Federal de Aviação. Coloca-se em questão o fato de que os edifícios 5 e 6 do World Trade Center (WTC) sofreram incêndios consideráveis e não caíram, apesar de possuírem vigas de aço muito mais débeis que as das torres gêmeas, quando o edifício numero sete, afetado por um incêndio relativamente pequeno, em 8 andares dos seus 40, entrou inteiramente em colapso.

Foi escandaloso que, após a tragédia, a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências tenha extraído e exportado para a Coreia do Sul as estruturas de aço dos edifícios, antes mesmo que fossem analisadas de acordo com a legislação que protege as evidências de um cenário onde tenha ocorrido um crime, até que sejam realizados os testes forenses.

Ainda hoje, ninguém entende por que não foram ativadas, durante o ataque, as baterias de foguetes e a defesa anti-aérea situada nos arredores do Pentágono.

Ninguém conseguiu esclarecer a razão que levou os serviços secretos americanos a autorizar Bush para que desse prosseguimento a sua visita a uma escola primária, desleixando assim da segurança do presidente assim como dos escolares.

É inexplicável que ninguém tenha sido acusado, sancionado ou condenado por incompetência, nem sequer os construtores dos edifícios, que haviam certificado que as contruções resistiriam a impactos de um avião.

Wahington não conseguiu justificar nem ao menos a acusação de que o ato terrorista, de formidável complexidade tecnológica, tenha sido obra de um grupo de 19 terroristas, de escasso nível técnico e científico, membros da rede al-Qaida, dirigida pelo saudita Osama bin Laden.

Cobra atualidade o caso de Kurt Sonnenfeld, americano refugiado na Argentina, sujeito a uma implacável perseguição pelas autoridades norte-americanas, considerado uma das peças chave na desmontagem da versão oficial dos acontecimentos de 11 de setembro de 2001.

Sonnenfeld foi um dos cinegrafistas autorizados a filmar na área reservada das torres gêmeas em Nova York, após a explosão. Ali, viu coisas que, sem dúvida, não deveria ter visto, o que o obrigou a fugir da perseguição a que foi submetido, uma circunstância que dá argumentos à possibilidade de que, mais cedo ou mais tarde, poderá vir à tona o que seria a mentira mais escandalosa que Washington orquestrou em toda a história de suas fancarias.

Fonte: La República
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  • PRESTEM a atenção

    11/09/2010 21h42 Esse atentado foi uma palhaçada. Tem um documentário de uma organização indepedente de lá, que está chacolhando as cabeças dos americanos, mas a midia NAO DIZ NADA!!!!! . Vejam o primeiro documentario, segunda parte: . http://zeitg.wordpress.com/z/ . ZEITGEIST!

    Tiago
    Fortaleza - CE

  • Os segredos do IMperio Americano

    11/09/2010 21h29 Os livros de JOhn Perkins " a historia secreta do imperio Americano" e o Frances S saunders " quem pagou a conta", ambos americanos, é o resumo do que este imperio do mal é capaz. E o pior de tudo isto, é que esta mesma elite Brasileira que tenta voltar ao poder com SERRA, é servil e comeu sempre de cócoras em baixo da mesa do ianques. >>>>que o povo brasileiro tenha juizo... o Brasil é o equilibrio na America

    valdo
    rio do sul - EX

  • autofagia pura e simples

    11/09/2010 19h41 Concordo com Gil Cesar. Desde o momento que o segundo avião foi arremessado contra a torre e pouco tempo depois ela vem abaixo, como se tivera sido implodida, eu não tive dúvida de que a salvação de Bush estava alí naquela armação. Mas fiquei convicto quando da relação dos mortos não constavam os executivos das grandes empresas lá sediadas. Só morreram os pobres, em sua maioria latinos, asiáticos, africanos. Poucos norteamericanos morreram, e este número se eleva quando incluido os naturalizados. Então, os USA encontraram um pretexto para destruir Valor e forças produtivas fora de seu território e produzir mercados cativos para suas quinquilharias e serviços e controlar as fontes de matéria prima: petróleo. Mas, como num tabuleiro de xadrez, colocou suas tropas mas próximas da China, a Oeste, já que a Leste e a Sudeste conta com aliados e seus vasos de guerra. Sete trilhões para reconstruir o Iraque e mais o controle da heroina no Afeganistão e suja reconstrução. A ind. bélica é feliz.

    Pedro Mendes
    Manaus - AM

  • Muito bom para a reflexão

    11/09/2010 8h33 Vale salientar que eu desde os acontecimentos tenho inserido em meus pensamentos o ar do contraditório. Logo acho que quem implodiu as torres forão os homens da guerra, ou seja os próprios amigos do senhor da guerra Bush. Mais como os norte americanos vivem de hollywood e disney, ir a lua tb ainda é questionado, assim como a autoria dos atentados que já aconteceram.

    Gil Cesar
    Natal - RN
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