"e como que a experiência é a madre das cousas, por ela soubemos radicalmente a verdade" (Duarte Pacheco Pereira)
A Internacional
__ dementesim
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Do rio que tudo arrasta se diz que é violento
Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem.
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Quem luta pelo comunismo
Deve saber lutar e não lutar,
Dizer a verdade e não dizer a verdade,
Prestar serviços e recusar serviços,
Ter fé e não ter fé,
Expor-se ao perigo e evitá-lo,
Ser reconhecido e não ser reconhecido.
Quem luta pelo comunismo
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Só tem uma verdade:
A de lutar pelo comunismo.
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Bertold Brecht
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quarta-feira, fevereiro 16, 2011
terça-feira, fevereiro 15, 2011
Jornais e Revistas - Notícias de 2011.02.15
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Capas da Imprensa Diária,
Jornais e Revistas
quinta-feira, fevereiro 03, 2011
Primeiras páginas sobre o Egipto - A força das imagens
um blogue de esquerda em homenagem à Comuna de Paris
02/02/11
Primeiras páginas sobre o Egipto
A força das imagens







O Los Angeles Times destoando
da maioria da imprensa norte-americana
da maioria da imprensa norte-americana
Posted by VÍTOR DIAS at 12:57
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sábado, setembro 04, 2010
Nova biografia revela que Simon Wiesenthal trabalhava para a Mossad
Uma nova biografia de Simon Wiesenthal, o mítico sobrevivente do Holocausto que dedicou toda a vida à perseguição e exposição de criminosos de guerra nazis, revela que as suas diligências foram financiadas pela Mossad, e demonstra que os esforços da agência israelita de serviços secretos para capturar figuras ligadas ao Terceiro Reich foram bem mais longe do que se pensava.
A Mossad atribuíra o nome de código “Teocrata” a Wiesenthal (Heinz-Peter Bader/Reuters)
O livro, intitulado Wiesenthal – The Life and Legends, da autoria do historiador e colunista israelita Tom Segev, assenta em mais de 300 mil documentos do arquivo pessoal e profissional depositados no Centro de Documentação Judaico criado por Wiesenthal em Viena, para caracterizar a missão a que ele dedicou toda a sua vida.
“É uma revelação surpreendente no contexto da narrativa da sua história pessoal, porque Wiesenthal sempre foi visto como um solitário, como alguém que lutou sozinho contra tudo e contra todos, contra todas as probabilidades e até contra as autoridades e leis locais”, considera o autor da obra.
Salário de 300 dólares
Simon Wiesenthal, que nasceu em 1908 na actual Ucrânia, foi prisioneiro em cinco campos de concentração nazis. No final da guerra, começou a reunir provas das atrocidades cometidas pelos nazis para a secção de crimes de guerra do Exército dos Estados Unidos.
O resto da sua vida foi passado à procura de criminosos nazis – o seu trabalho levou à prisão de mais de mil intervenientes no Holocausto.
Tom Segev provou agora que a ligação de Wiesenthal aos serviços secretos israelitas remonta aos primeiros anos de actividade do seu escritório em Viena: a Mossad ajudou-o a montar o gabinete e passou a enviar-lhe um salário mensal de 300 dólares pelas suas informações.
O rabi Marvin Hier, fundador do Centro Simon Wiesenthal de Los Angeles, disse à agência Associated Press que o próprio Wiesenthal lhe tinha confessado ter em tempos colaborado com a Mossad, sem dar contudo a ideia de que essa colaboração tinha sido formal e remunerada.
Conforme se lê na biografia, Wiesenthal começou a trabalhar com os serviços secretos israelitas logo em 1948, um ano antes da constituição oficial da Mossad. O sobrevivente do Holocausto engendrou uma operação com o então “departamento de Estado” do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel para capturar Adolf Eichmann, conhecido como “o arquitecto do Holocausto”, na localidade austríaca de Altaussee, onde acreditava que ele iria celebrar a passagem de ano com a sua mulher e filhos.
Eichmann não apareceu, mas Wiesenthal nunca desistiu de o procurar. Também nunca mais deixou de fornecer informações à Mossad: em 1953 informou a polícia secreta que Eichmann estava fugido na Argentina. No entanto, só em 1960 é que os serviços operacionais decidiram montar uma nova missão de captura daquele dirigente nazi, que foi detido no dia 21 de Março.
Durante a década de 70, Wiesenthal, a quem a Mossad atribuíra o nome de código “Teocrata”, forneceu informação extensiva não só sobre os paradeiros de oficiais nazis (cuja detenção e acusação sempre foi a sua prioridade), mas também da génese de vários grupos neonazis que ameaçavam comunidades judaicas na Europa. Também denunciou uma série de cientistas alemães que trabalhavam no programa militar do Egipto.
.“É uma revelação surpreendente no contexto da narrativa da sua história pessoal, porque Wiesenthal sempre foi visto como um solitário, como alguém que lutou sozinho contra tudo e contra todos, contra todas as probabilidades e até contra as autoridades e leis locais”, considera o autor da obra.
Salário de 300 dólares
Simon Wiesenthal, que nasceu em 1908 na actual Ucrânia, foi prisioneiro em cinco campos de concentração nazis. No final da guerra, começou a reunir provas das atrocidades cometidas pelos nazis para a secção de crimes de guerra do Exército dos Estados Unidos.
O resto da sua vida foi passado à procura de criminosos nazis – o seu trabalho levou à prisão de mais de mil intervenientes no Holocausto.
Tom Segev provou agora que a ligação de Wiesenthal aos serviços secretos israelitas remonta aos primeiros anos de actividade do seu escritório em Viena: a Mossad ajudou-o a montar o gabinete e passou a enviar-lhe um salário mensal de 300 dólares pelas suas informações.
O rabi Marvin Hier, fundador do Centro Simon Wiesenthal de Los Angeles, disse à agência Associated Press que o próprio Wiesenthal lhe tinha confessado ter em tempos colaborado com a Mossad, sem dar contudo a ideia de que essa colaboração tinha sido formal e remunerada.
Conforme se lê na biografia, Wiesenthal começou a trabalhar com os serviços secretos israelitas logo em 1948, um ano antes da constituição oficial da Mossad. O sobrevivente do Holocausto engendrou uma operação com o então “departamento de Estado” do Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel para capturar Adolf Eichmann, conhecido como “o arquitecto do Holocausto”, na localidade austríaca de Altaussee, onde acreditava que ele iria celebrar a passagem de ano com a sua mulher e filhos.
Eichmann não apareceu, mas Wiesenthal nunca desistiu de o procurar. Também nunca mais deixou de fornecer informações à Mossad: em 1953 informou a polícia secreta que Eichmann estava fugido na Argentina. No entanto, só em 1960 é que os serviços operacionais decidiram montar uma nova missão de captura daquele dirigente nazi, que foi detido no dia 21 de Março.
Durante a década de 70, Wiesenthal, a quem a Mossad atribuíra o nome de código “Teocrata”, forneceu informação extensiva não só sobre os paradeiros de oficiais nazis (cuja detenção e acusação sempre foi a sua prioridade), mas também da génese de vários grupos neonazis que ameaçavam comunidades judaicas na Europa. Também denunciou uma série de cientistas alemães que trabalhavam no programa militar do Egipto.
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segunda-feira, agosto 23, 2010
“Levem os ciganos para a vossa casa”
França: Pároco de Lille reza pela morte de Sarkozy
Pascal Rossignol/Reuters
Governo francês defende política de expulsão de ciganos ilegais e condena críticos
O ministro do Interior francês, Brice Hortefeux, desafiou ontem os que criticam as medidas adoptadas pela França contra a comunidade cigana a levarem os ciganos para junto das suas casas.
- 0h30 Correio da Manhã 2010.08.23
Por:F. J. Gonçalves com agências
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"Quando condenam o desmantelamento de acampamentos insalubres, ilegais e indignos, gostava que fossem além das palavras e os instalassem nos seus municípios", afirmou o ministro, alegando que o governo, que nos últimos dias repatriou cerca de 200 ciganos, está somente a cumprir a lei e sublinhando que outros países europeus seguem políticas idênticas sem qualquer escândalo.
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Quanto às críticas da ONU e da União Europeia, Hortefeux instou a que "cada um cumpra as suas responsabilidades" e defendeu uma vez mais as expulsões: "Não temos vocação para acolher em França todos os ciganos da Roménia e da Bulgária".
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Mas continua a alastrar em França a revolta com a política do governo do presidente Nicolas Sarkozy, considerada xenófoba e racista por grupos de defesa dos direitos humanos e pela Igreja.
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O arcebispo de Aix e Arles, Christophe Dufour, juntou ontem a sua voz ao coro de críticas, mas o ataque mais marcante chegou de um sacerdote que confessa rezar "para que o senhor Sarkozy tenha um ataque cardíaco". O padre Arthur Hervet, de 71 anos, pároco de Lille, diz ainda que escreveu a Hortefeux para devolver a medalha da ordem nacional de mérito.
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- Comentário feito por:Marie Adeline
- 14h52
- Comentário feito por:antonio sousa
- 14h32
- Comentário feito por:ana
- 13h43
- Comentário feito por:Pedro
- 12h22
Não gosto do presidente françês Nicolas Sarkozy mas concordo com a medida que tomou em relação aos ciganos. Eles roubam, não sabem viver em sociedade e não repeitam as leis dos países onde estão inseridos.
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- Comentário feito por:Rodrigues
- 11h31
- Comentário feito por:Volker Ferreira
- 10h44
- Comentário feito por:Victor Pires
- 10h37
- Comentário feito por:Ana Paz
- 10h18
- Comentário feito por:José Santos
- 10h04
Este padreco se acha que as medidas não são as mais correctas que leve os ciganos para casa dele. Rezar para que um cidadão morra não é de um padre católico mas sim de um talibã.
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- Comentário feito por:Paulo
- 9h19
Em Portugal deveria ser feito o mesmo, estrangeiro que não produz nada a bem do país, então seja repratiado para o país de origem. Quanto aos portugueses, acabem os subsidios para não fazer nada e incentivem a produção.
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quinta-feira, junho 17, 2010
Acções do Exército no “Domingo Sangrento” foram “injustificadas” e “injustificáveis”
O “Domingo Sangrento” que incendiou a Irlanda do Norte foi há 38 anos. Mas hoje, em Derry, as emoções foram vividas como se o tempo tivesse parado. “Inocente”, gritaram, uns após os outros, os familiares dos 14 manifestantes mortos pelo Exército no dia 30 de Janeiro de 1972. Mortes que o mais longo e dispendioso inquérito judicial da história britânica concluiu terem sido “erradas” e “injustificadas” – o veredicto que as famílias reivindicavam desde então.
Os familiares das vítimas saudaram emocionados as conclusões do inquérito (Cathal McNaughton/Reuters)
“O que aconteceu naquele dia nunca deveria ter acontecido. Em nome do Governo e do país, lamento profundamente”, declarou o primeiro-ministro, David Cameron, ao apresentar no Parlamento as conclusões do inquérito iniciado em 1998, por ordem de Tony Blair quando ainda não havia paz na província. Em Derry, a multidão reunida na praça central, gritou de alegria ao ouvir o pedido de desculpa, o primeiro vindo de Londres desde o massacre.
Cameron abriu a difícil intervenção – a aliança com os unionistas irlandeses coloca-o numa posição delicada – declarando-se “profundamente patriota”, mas disse que “as conclusões do inquérito são absolutamente claras [...] O que aconteceu no Domingo Sangrento foi injustificado e injustificável”. Nenhum dos manifestantes mortos ou feridos estava armado ou fez qualquer coisa que justificasse os disparos, disse o primeiro-ministro. E “muitos dos que foram mortos ou feridos tentavam fugir ou iam ajudar aqueles que estavam a morrer”.
É um profundo desmentido do inquérito aberto a seguir aos incidentes, visto hoje como uma operação destinada a limpar a imagem do Exército. Essa investigação liderada pelo lorde Widgery concluiu que o 1º batalhão de Pára-quedistas se limitou a responder a disparos e culpou os organizadores da marcha pela “situação altamente perigosa” criada na cidade. Algumas vítimas foram fotografadas com bombas artesanais nos bolsos.
Seis anos de audições, centenas de testemunhas e milhares de páginas depois, as conclusões são outras. Mark Saville, o juiz que liderou o segundo inquérito, atribuiu a “responsabilidade imediata” aos soldados, que “dispararam injustificadamente” contra os manifestantes. Ficou provado que o IRA tinha homens armados na marcha, mas as suas acções não estiveram na origem dos disparos.
O inquérito iliba o Governo e a maioria dos comandantes, suspeitos de fomentarem a violência ou encobrirem os incidentes. Mas critica o envolvimento dos pára-quedistas (uma força mais apta a acções de combate) e acusa vários soldados, alguns dos quais mentiram para esconder as suas acções. É o caso do “cabo F.”, como é identificado um militar que admitiu ter disparado contra quatro das vítimas mortais: “Ele não agiu por pânico ou medo, mas consciente de que ninguém nas barricadas representava uma ameaça”.
Processos judiciais
O imenso relatório – são cinco mil páginas, reunidas num processo que se arrastou 12 anos e custou perto de 200 milhões de libras – não fala em “mortes ilegais”, mas as conclusões abrem caminho a acções judiciais contra os militares. A decisão cabe à procuradoria da Irlanda do Norte e as famílias não escondem que é esse o seu desejo.
Mas a mera sugestão indigna os unionistas e o Exército: “Não nos podemos esquecer que há assassinos do IRA que foram libertados e estão agora no governo”, disse ao Guardian o coronel Richard Kemp, referindo-se a Martin McGuinness, antigo comandante do IRA e actual “número dois” do governo autónomo. Em 1972, ele era o “número dois” do grupo em Derry e o inquérito admite que tenha estado armado na marcha, “mas não há provas de que tenha disparado”.
Eventuais processos judiciais têm também o potencial para reabrir feridas entre as duas comunidades – aquelas que Blair pretendia fechar quando acedeu ao pedido das famílias para reabrir as investigações. O Sinn Féin saudou o dia “memorável”, mas um porta-voz do Partido Democrático Unionista, com quem partilha o poder em Belfast, lembrou que as mortes do “Domingo Sangrento” “não são mais lamentáveis” do que as causadas pelo IRA.
Mas para as famílias, que voltaram a marchar em Derry com os retratos das vítimas, é uma longa luta que chega ao fim. “Foram precisos quase 40 anos, mas hoje a verdade foi dita. O meu irmão Michael estava inocente e agora pode descansar em paz”, disse Catherine Kelly.
Notícia corrigida às 12h28
.Cameron abriu a difícil intervenção – a aliança com os unionistas irlandeses coloca-o numa posição delicada – declarando-se “profundamente patriota”, mas disse que “as conclusões do inquérito são absolutamente claras [...] O que aconteceu no Domingo Sangrento foi injustificado e injustificável”. Nenhum dos manifestantes mortos ou feridos estava armado ou fez qualquer coisa que justificasse os disparos, disse o primeiro-ministro. E “muitos dos que foram mortos ou feridos tentavam fugir ou iam ajudar aqueles que estavam a morrer”.
É um profundo desmentido do inquérito aberto a seguir aos incidentes, visto hoje como uma operação destinada a limpar a imagem do Exército. Essa investigação liderada pelo lorde Widgery concluiu que o 1º batalhão de Pára-quedistas se limitou a responder a disparos e culpou os organizadores da marcha pela “situação altamente perigosa” criada na cidade. Algumas vítimas foram fotografadas com bombas artesanais nos bolsos.
Seis anos de audições, centenas de testemunhas e milhares de páginas depois, as conclusões são outras. Mark Saville, o juiz que liderou o segundo inquérito, atribuiu a “responsabilidade imediata” aos soldados, que “dispararam injustificadamente” contra os manifestantes. Ficou provado que o IRA tinha homens armados na marcha, mas as suas acções não estiveram na origem dos disparos.
O inquérito iliba o Governo e a maioria dos comandantes, suspeitos de fomentarem a violência ou encobrirem os incidentes. Mas critica o envolvimento dos pára-quedistas (uma força mais apta a acções de combate) e acusa vários soldados, alguns dos quais mentiram para esconder as suas acções. É o caso do “cabo F.”, como é identificado um militar que admitiu ter disparado contra quatro das vítimas mortais: “Ele não agiu por pânico ou medo, mas consciente de que ninguém nas barricadas representava uma ameaça”.
Processos judiciais
O imenso relatório – são cinco mil páginas, reunidas num processo que se arrastou 12 anos e custou perto de 200 milhões de libras – não fala em “mortes ilegais”, mas as conclusões abrem caminho a acções judiciais contra os militares. A decisão cabe à procuradoria da Irlanda do Norte e as famílias não escondem que é esse o seu desejo.
Mas a mera sugestão indigna os unionistas e o Exército: “Não nos podemos esquecer que há assassinos do IRA que foram libertados e estão agora no governo”, disse ao Guardian o coronel Richard Kemp, referindo-se a Martin McGuinness, antigo comandante do IRA e actual “número dois” do governo autónomo. Em 1972, ele era o “número dois” do grupo em Derry e o inquérito admite que tenha estado armado na marcha, “mas não há provas de que tenha disparado”.
Eventuais processos judiciais têm também o potencial para reabrir feridas entre as duas comunidades – aquelas que Blair pretendia fechar quando acedeu ao pedido das famílias para reabrir as investigações. O Sinn Féin saudou o dia “memorável”, mas um porta-voz do Partido Democrático Unionista, com quem partilha o poder em Belfast, lembrou que as mortes do “Domingo Sangrento” “não são mais lamentáveis” do que as causadas pelo IRA.
Mas para as famílias, que voltaram a marchar em Derry com os retratos das vítimas, é uma longa luta que chega ao fim. “Foram precisos quase 40 anos, mas hoje a verdade foi dita. O meu irmão Michael estava inocente e agora pode descansar em paz”, disse Catherine Kelly.
Notícia corrigida às 12h28
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Derek Wilford foi acusado de desobedecer a ordens superiores
Pára-quedistas do “Domingo Sangrento” defendem comandante 
16.06.2010 - 10:44 Por PÚBLICO
Um grupo de seis pára-quedistas britânicos, que estiveram envolvidos no “Domingo Sangrento” da Irlanda do Norte, criticou hoje o relatório judicial sobre a tragédia, no qual foi responsabilizado aquele que era então o seu comandante, o tenente-coronel Derek Wilford.
Num comunicado enviado para a BBC, os seis militares – nenhum deles tendo disparado contra os manifestantes mortos pelo Exército a 30 de Janeiro de 1972 – afirmaram que Wilford foi usado como “bode expiatório” e que os autores do relatório simplesmente decidiram que “tinham de pôr a culpa” num oficial.
Wilford, o responsável directo pelos pára-quedistas envolvidos na operação do “Domingo Sangrento”, em que 13 manifestantes foram mortos, manteve sempre que os seus soldados foram atacados primeiro e mais não fizeram que cumprir o seu dever.
Mas o relatório judicial ontem concluído e divulgado, criticou fortemente o Regimento de Pára-quedistas e responsabilizou Wilford, apontando que o oficial ignorara ordens dadas pelo seu superior no sentido de que não podia dar ordem de avanço às tropas para lá de uma barreira em volta da zona da manifestação.
.Wilford, o responsável directo pelos pára-quedistas envolvidos na operação do “Domingo Sangrento”, em que 13 manifestantes foram mortos, manteve sempre que os seus soldados foram atacados primeiro e mais não fizeram que cumprir o seu dever.
Mas o relatório judicial ontem concluído e divulgado, criticou fortemente o Regimento de Pára-quedistas e responsabilizou Wilford, apontando que o oficial ignorara ordens dadas pelo seu superior no sentido de que não podia dar ordem de avanço às tropas para lá de uma barreira em volta da zona da manifestação.
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terça-feira, junho 01, 2010
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- Comentário feito por:ac
- 15h40
Só tenho pena de não termos em Portugal Governantes que tomem est tipo de medidas,não é descriminação estas medidas visam proteger o Bom cidadão que quer viver em paz,sem querer viver às custas dos outros,eSó kerem subsí