"e como que a experiência é a madre das cousas, por ela soubemos radicalmente a verdade" (Duarte Pacheco Pereira)
A Internacional
sexta-feira, abril 27, 2012
Sarkozy Se um comunista me chama fascista, é uma honra!
quarta-feira, outubro 13, 2010
Luta de classes na França. Por que Sarkozy tem medo
Brasil
A França está em movimento, recusa-se a aceitar as imposições do mundo do capital sobre as aposentadorias. As primeiras notícias dessa mobilização mostram que se alguns setores desempenham o papel de vanguarda desse movimento, a batalha não será limitada.
Por Abrahim Saravaki, em L´Humanité
Nicolas Sarkozy fez de tudo para aprovar astuciosamente o projeto de lei no Senado. O presidente da República tem com efeito um imperativo do calendário : fazer com que a equipe atual termine o « trabalho sujo », antes de instalar a nova com toda a virgindade política antes da realização da cúpula do G-20 em Seul, em 11 e 12 de novembro próximos.
Esta fronteira temporal é muito importante para um presidente isolado do « povo que trabalha » e que também está enfraquecido junto ao seu eleitorado tradicional de direita e das « elites » de seu campo. Face a um movimento crescente, passar à força e em regime de urgência os artigos desse projeto no Senado, não lhe permitirá atingir seu objetivo, a saber, desencorajar e desmobilizar esse mundo em movimento que está bem decidido a proteger a aposentadoria aos 60 anos.
A mobilização pela jornada de ação desta terça-feira (12) reaglutina os assalariados (do setor privado e do público) que vivem de seu trabalho, as pessoas privadas de emprego, jovens que esperam encontrar um trabalho ou ainda aqueles que « deram » trabalhando toda a sua vida e vivem agora das suas pensões de aposentadoria.
Este mundo sofre. Ao longo dos tempos, aqueles cujos salários ou pensões são bastante frágeis foram jogados para a margem da sociedade. Os sindicatos, parte organizada do mundo do trabalho, exprimem a vontade desse mundo, os partidos políticos de esquerda em sua diversidade apoiam a tradução política dessa vontade no interior dos órgãos legislativos e eletivos.
O medo de Nicolas Sarkozy se deve à ação unitária do mundo do trabalho e de seus representantes sindicais e políticos que freia o retrocesso. O desenvolvimento desse movimento unitário nos dias vindouros pode parar esse trem socialmente regressivo fretado pelo campo do grande capital cujo fiel servidor está bem à cabeça do Estado. É preciso provar a Nicolas Sarkozy que ele tem bastante razão de ter medo.
Tradução da Redação do Vermelho
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sábado, setembro 18, 2010
Niko Schvarz: Sarkozy, ciganos e Chaplin
Mundo
Por Niko Schvarz, em La República
Esta atitude é assumida pelo governo de Sarkozy, ao mesmo tempo em que lança um ataque concentrado contra a legislação social do seu país, expressa em primeira instância em seu projeto de aumentar a idade mínima de aposentadoria, contra o qual houve uma greve geral de milhões de trabalhadores, que será seguida por outra jornada com características semelhantes.
O povo cigano sofreu duríssimas perseguições ao longo da história, e, no último período, nas mãos dos nazistas. Chegaram à Europa a partir do norte da Índia, da região do Punjab e do Sinth, fugindo das conquistas muçulmanas e das invasões mongóis. Ao cruzar a Pérsia, os imigrantes de várias tribos casaram-se e uniram-se, dando origem aos povos Dom e Rom, que se tornaram um povo nômade e, um belo dia, cruzaram o Bósforo indo para a Grécia e o Egito.
Na Península Ibérica, chegaram a partir deste último país; Afonso V de Aragão outorgou-lhes um salvoconduto para cruzar seu reino e começou a chamá-los de egiptanos, de onde derivou a palavra gitanos (ciganos). Na Andaluzia, se integraram de tal maneira que grande parte de sua música e de sua tradição literária tornou-se reconhecida como a essência da Andaluzia.
Basta pensar em Federico García Lorca. Há palavras que decorrem diretamente da língua romani, como eles chamam. Mas depois toda a Europa começou a olhá-los com desagrado e passaram a ser bode expiatório para todos os atentados cometidos em seu entorno. Disso se podem recolher inúmeros relatos na literatura (em um sentido ou outro), desde Notre Dame de Paris, de Victor Hugo, até uma novela Conan Doyle, com Sherlock Holmes como protagonista.
Na Alemanha nazista, os teóricos do racismo promoveram a perseguição dos ciganos no mesmo nível que a dos judeus, sugerindo que eles eram submetidos a trabalhos forçados e à esterilização em massa, porque "colocavam em perigo o sangue puro" dos alemães. Os ciganos foram presos em grandes números e, a partir de 1938, eles foram internados em blocos especiais nos campos de concentração de Buchenwald, Mauthausen, Gusen, Dautmergen, Natzweiler e Flossenburg.
O tenebroso líder da SS de Hitler, Heinrich Himmler, criou um espaço especial em um campo na sua propriedade em Ravensbrück para sacrificar mulheres ciganas que era submetidos a experiências médicas. Foram esterilizadas 120 meninas ciganas. No hospital em Duesseldorf-Lierenfeld foram esterilizadas ciganas casadas com não-ciganos. Milhares de ciganos foram deportados da Bélgica, Holanda e França, para o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia.
No gueto de Lodz, também na Polônia, nenhum dos cinco mil ciganos sobreviveu. Na Iugoslávia, se executava tanto ciganos quanto judeus no bosque de Jajnice. Os agricultores recordam ainda os gritos das crianças ciganas levadas aos lugares de excução.
Estes dados foram publicados pelo La Jornada, do México, e reproduzidos por Fidel Castro em sua Reflexão "A infinita hipocrisia do ocidente". Lá, se agrega: "Nos campos de extermínio, apenas o amor dos ciganos pela música foi, às vezes, um conforto. Em Auschwitz, com fome e cheio de piolhos, se reuniam para tocar e alentavam as crianças a dançar. Mas também era lendária a coragem dos guerrilheiros ciganos que militavam na resistência polonesa na região de Nieswiez".
Somente na Ioguslávia socialista de Tito os ciganos foram reconhecidos com os mesmos direitos das minorias croatas, albanesas e macedônias. Após os julgamentos de Nuremberg (1945), os ciganos foram totalmente esquecidos.
É a esta luz que deve ser julgado o comportamento racista do governo Sarkozy, condenado em manifestações na França e em frente a embaixadas em várias capitais europeias.
Um dado final: o gênio do cinema Charlie Chaplin era cigano, filho de uma cantora de cabaré cigana e de um ator da mesma etnia.
Fonte: La República
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segunda-feira, setembro 06, 2010
Sarkozy mantém plano de expulsão de imigrantes
- 17h04 Correio mda Manhã 2010 09.06
- Comentário feito por:R.Martins
- 20h19
- Comentário feito por:Volker Ferreira
- 19h53
- Comentário feito por:edu
- 19h47
- Comentário feito por:Marques
- 18h45
- Comentário feito por:amsm
- 18h24
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domingo, agosto 22, 2010
França repatriou o primeiro grupo de ciganos romenos
O primeiro grupo de ciganos romenos repatriados pela França chegou hoje a Bucareste, depois de o Governo de Nicolas Sarkozy ter decidido desmantelar vários acampamentos onde vivem os membros desta minoria roma.
“É muito duro em França, há pressões a toda a hora, da polícia, da autarquia”, disse à AFP um dos repatriados, Gabriel, de 37 anos, que vivia em Grenoble e chegou a Bucareste com a mulher e duas filhas. Muitos repatriados receberam 300 euros do Governo francês, mais 100 por cada criança. Amanhã são esperados mais 132 repatriados em Bucareste e Timiosara, Oeste da Roménia.
O Governo de Sarkozy garantiu que foram avaliadas as circunstâncias em que estas pessoas se encontravam em França, depois de a Comissão Europeia ter apelado ao respeito pelas regras de liberdade de circulação na União Europeia. Depois do Presidente romeno, também o ministro do Interior francês, Brice Hortefeux, pediu à Comissão para “mobilizar esforços para promover programas de reinserção duradouros e integração efectiva da comunidade roma”.
As pessoas que hoje foram repatriadas são as primeiras de cerca de 700 que deverão regressar à Roménia até ao final do mês, após o desmantelamento de 51 acampamentos de ciganos em França, em Julho. Ao longo dos próximos três meses, o objectivo é acabar com 300 destes campos.
O Governo francês diz que as repatriações servem para retirar a população cigana de condições “deploráveis”, mas o que espera estas pessoas em Bucareste está longe de ser uma boa condição de vida. “Na Roménia trabalhamos 30 dias, 12 a 15 horas por dia para ganhar 150 euros por mês”, disse à Reuters um dos repatriados. Por isso, alguns pensam voltar a França, como é o caso de Rodica Novakovich, 38 anos, que contou à Reuters: “Não tenho nada na Roménia. Não tenho casa ou um emprego à minha espera. O que é que vou fazer?”
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Ciganos expulsos prometem voltar
Ciganos expulsos prometem voltar
- 21 Agosto 2010 - Correio da Manhã
- Comentário feito por:Paulo Lopes
- 21 Agosto 2010
- Comentário feito por:JAIME JORGE PEREIRA
- 21 Agosto 2010
- Comentário feito por:Pedro
- 21 Agosto 2010
- Comentário feito por: Anónimo
- 21 Agosto 2010
- Comentário feito por:Pedro P.
- 21 Agosto 2010
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Amnistia Internacional alerta para marginalização dos ciganos em Portugal 
Os ciganos em Portugal continuam a ser marginalizados nos serviços públicos e sem uma habitação condigna ou acesso a um emprego: participam pouco na identificação e resolução dos seus problemas perante uma sociedade que não lhes dá voz e os discrimina.
O apelo surge na véspera da II Cimeira Europeia para a Inclusão do Povo Cigano, que se realiza na cidade espanhola de Córdova, e na sequência de um relatório da organização que denuncia os “desalojamentos forçados” e a “dificuldade de acesso à habitação” de ciganos na Bulgária, na Grécia, na Itália, na Roménia e na Sérvia.
A presidente da secção portuguesa da Amnistia Internacional, Lucília José Justino, apontou que a comunidade cigana em Portugal continua a ter dificuldades em aceder a serviços públicos, nomeadamente de saúde, a necessitar de uma habitação condigna e possui pouca escolaridade e escassas oportunidades de emprego.
“Dar-lhes voz e não decidir por eles”
Segundo Lucília José Justino, Portugal “não tem ainda abertura” para dar emprego a um cigano, que, por isso, “não tem interesse em estudar”. Para a responsável, se “há uma percepção negativa” em relação aos ciganos por parte da sociedade, que deve “dar-lhes voz e não decidir por eles”, a verdade é que são a comunidade com “menos participação activa na identificação e solução dos seus problemas”.
A dirigente lembra, a este propósito, que os ciganos, além de estigmatizados e discriminados, “têm medo de perder a sua cultura”, de se “abrir à diferença” e também discriminam: as mulheres e elementos de outras comunidades da mesma etnia. O desafio, defendeu, está em promover a sua “inclusão social” com o “empenhamento” da comunidade cigana e da sociedade porque ambos “têm direitos e responsabilidades”.
A secção portuguesa da Amnistia Internacional estima que existam no país 30 a 50 mil ciganos. Há cerca de um mês, o comissário dos Direitos Humanos do Conselho da Europa, Thomas Hammarberg, alertara o Governo português para as condições de alojamento “deploráveis” dos ciganos, reclamando medidas e realçando com “preocupação” a discriminação de que são alvos.
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sexta-feira, agosto 20, 2010
Expulsão de ciganos gera fortes críticas a governo francês
Mundo
A França iniciou nesta quinta-feira a expulsão de ciganos, aplicando as repressivas medidas de segurança adotadas pela administração de Nicolas Sarkozy, gerando fortes críticas contra a medida.
Até o fim de setembro deverão ser deportados dois ciganos e em seguida mais algumas centenas, até cumprir a cota de 700 deportados.
Paris insiste em dizer que se trata de "deportações voluntárias", mas as críticas se multiplicam ante a ofensiva lançada pelas autoridades contra a etnia, cujos acampamentos são desmantelados por todo o país.
Diante da situação, o ministro romeno de Relações Exteriores, Teodor Baconschi, teme reações xenófobas em várias nações europeias.
Depois de tomar conhecimento do início das deportações, Baconschi disse à Radio France Internationale (RFI) que se preocupa com os riscos de reações hostis e o extravasar de atitudes populistas, em um contexto de crise econômica.
"Se trocarmos acusações ou criminalizarmos coletivamente grupos étnicos, no lugar de encontrar soluções, geramos tensões", agregou o diplomata.
A França prevê levar a cabo a maior deportação oficial na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial, o que poderá afetar milhares de pessoas, segundo destacou o jornal búlgaro Sega.
A expulsão em massa de ciganos em situação irregular para a Romênia e para a Bulgária é parte do que o governo francês denominou "regresso voluntário" a seus países de origem, uma decisão que torna ainda mais aguda a política de segurança do governo de Paris.
Para Ilona Tomova, especialista em temas étnicos na Europa Central e Oriental da Academia de Ciências búlgara, entristece ver que a França, "símbolo da democracia", dá uma mão àqueles que desonram os zíngaros, como também são conhecidos os ciganos.
O Comitê para a Eliminação da Discriminação Racial da ONU juntou-se à onda de denúncias contra a França pela vinculação da imigração com a insegurança em seu país.
A partir de Bruxelas, a Comissão Europeia afirmou ontem que segue com atenção a polêmica "repatriação" de ciganos romenos e búlgaros, e instou ao governo francês que respeite as regras sobre proteção de cidadãos europeus.
Fonte: Prensa Latina
quarta-feira, agosto 20, 2008
A Demo-craCIA deles
A inacreditável história de Youssef Nada, por Silvia Cattori no Voltaire
Com o pretexto da luta “antiterrorista”, os Estados Unidos e a União Europeia deram poderes ilimitados aos serviços de informações e de polícia. Medidas de excepção, fora de qualquer prerrogativa judicial, instauradas de forma provisória em 2001, tornaram-se permanentes. Depois de Setembro 2001, pelo menos 80.000 pessoas, essencialmente de confissão muçulmana, terão sido raptadas, seqüestradas em prisões secretas e torturadas por agentes da CIA. Centenas de outras foram inscritas na “lista negra” da ONU. Foi o que aconteceu ao homem de negócios Youssef Nada, 77 anos, cidadão italiano de origem egípcia. Acusado por G. W. Bush de financiar a Al-Qaeda, após duas investigações que contudo desembocaram num beco sem saída, Nada não consegue apagar o seu nome da “lista negra” (*). Os seus haveres permanecem congelados, é‑lhe proibido sair fora das fronteiras nacionais. Não pode sair de Campione – um enclave italiano em território suíço – onde Silvia Cattori foi encontrar-se com ele. Leia mais no infoalternativa.org
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Operação Sarkozy: Como a CIA colocou um dos seus agentes na presidência da República Francesa. Por Thierry Meyssan
Nicolas Sarkozy deve ser julgado pelas suas acções e não pela sua personalidade. Mas quando as suas acções surpreendem até os seus próprios eleitores, é legítimo debruçarmo-nos em pormenor sobre a sua biografia e interrogarmo-nos sobre as alianças que o conduziram ao poder. Este artigo descreve as origens do presidente da República Francesa. Todas as informações nele contidas são verificáveis, com excepção de duas imputações, pelas quais o autor assume a responsabilidade exclusiva. Leia mais em Resistir
às Sábado, Julho 26, 2008 0 Opine
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Israel tem 150 armas nucleares e comete "um dos maiores crimes de direitos humanos" , afirma Carter
O ex-presidente americano Jimmy Carter declarou que acredita que o governo israelense tem em seu poder pelo menos 150 armas nucleares. A declaração de Carter foi feita em uma coletiva na Grã-Bretanha.
Segundo a BBC, "o governo de Israel nunca confirmou ter armas nucleares, mas analistas dizem acreditar nisso desde os anos 80, quando um técnico nuclear israelense, Mordechai Vanunu, deu uma entrevista em que apontou detalhes sobre o problema nuclear do israelense.
Carter declarou ainda que Israel comete "um dos maiores crimes de direitos humanos na Terra" que "é a prisão e inanição de 1,6 milhões de palestinos".
Justiça chilena ordena prisão de 98 oficiais da ditadura de Pinochet
O jornal chileno El Mercúrio informou nesta segunda-feira que a justiça do país ordenou a prisão de 98 pessoas, entre civis e militares, que atuaram no regime militar de Augusto Pinochet (1973-1990).
As prisões fazem parte de uma investigação relacionada com a Operação Colombo, uma ação da ditadura militar chilena que resultou na morte de 119 pessoas, em 1975.
Na época, a ditadura de Pinochet inventou a versão de que os dissidentes teriam morrido no exterior em batalhas entre facções da esquerda. Na difusão da versão da ditadura foram usadas a revista argentina "Lea" e o jornal brasileiro "Novo O dia", de circulação ocasional em Curitiba.
Jornal venezuelano diz que EUA preparam embargo comercial contra o país
Os Estados Unidos estão preparando um embargo comercial contra a Venezuela baseado na legislação antiterrorista, revelou o jornal venezuelano La Razón.
Segundo o jornal, de oposição ao governo de Hugo Chávez, a medida seria tomada a partir da análise dos dados encontrados no computador de Raul Reyes, membro das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que relacionariam o governo da Venezuela com o grupo guerrilheiro. O embargo seria semelhante ao aplicado a Cuba, Coréia do Norte, Irã e Sudão.
Estudo de ONG britânica denuncia abusos de agentes humanitários e soldados da ONU
A ONG britânica Save the Children publicou um estudo no qual relata que agentes humanitários e forças de paz da ONU são responsáveis habituais por abusos sexuais contra menores. De acordo com a pesquisa, a incidência dos abusos é significativa, ainda que muitos casos sejam ignorados.
O relatório da ONG é baseado em visitas feitas no ano passado ao Haiti, ao sul do Sudão e à Costa do Marfim. Foram realizadas 38 sessões de discussões com 250 menores e 90 adultos, além de entrevistas e pesquisas de estatísticas.
Segundo matéria da Reuters, as agressões variam de xingamentos de conotação sexual até pornografia infantil, tráfico de crianças e escravidão sexual. Em alguns casos, a vítima tem apenas 6 anos, embora a faixa etária mais comum seja 14-15 anos.
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sexta-feira, outubro 05, 2007
Função Pública - França elimina 22 mil empregos

A medida afectará sobretudo o sistema de educação nacional, que perderá 11 200 efectivos, o Ministério da Defesa, que ficará com menos 6 037 funcionários e o Ministério do Interior (menos 2300) entre outros.
De forma geral, todos os ministérios estão sujeitos àquela regra. A principal excepção é o Ministério da Justiça que irá aumentar o número de efectivos devido à abertura de oito novos estabelecimentos penitenciários e um hospital prisão em Lyon. No ensino superior e na investigação prevê-se a estabilização do número de trabalhadores.
Seis federações sindicais da educação, associações de pais e de alunos manifestaram, no dia 30, em comunicado conjunto, a sua oposição aos cortes de pessoal, recordando que o sector já perdeu milhares de efectivos nos últimos anos em resultado das políticas dos governos precedentes.
Estas organizações anunciaram o lançamento de uma campanha de sensibilização da opinião pública sobre os problemas da educação e admitem realizar em conjunto uma acção nacional de protesto contra a actual política educativa.
- Comentário feito por:Maria
- 20h58
haahahhaahah bem boa esta mas ele tambem é estrangero assim como a sua Mulher entao ela tambem vai .................................