A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

sexta-feira, agosto 29, 2008

Angola volta às urnas após guerra civil


Vermelho


28 DE AGOSTO DE 2008 - 17h24



Angola realizará no dia 5 de setembro sua segunda eleição legislativa. Cerca de 8,3 milhões de eleitores devem comparecer às urnas pela primeira vez desde 1992, ano que a União Nacional para a Independência Total de Angola, (Unita), desdenhou os resultados da eleição e desatou uma guerra civil que duraria dez anos.


Em 1992 os angolanos foram pela primeira vez às urnas. No entanto, o processo eleitoral acabou sendo o estopim para uma guerra que durou dez anos entre o Movimento Pela Libertação de Angola (MPLA) e a Unita. O pretexto que a Unita utilizou para iniciar a nova guerra foi fraude na eleição, algo contestado por observadores e organismos internacionais.


Em 5 de setembro os angolanos elegerão deputados para seu parlamento. A atual legislatura é considerada extraordinária e deve sua longevidade à guerra. Em 1992 os angolanos escolheram deputados (governo) e Presidente da República.

O falecido líder da Unita, Jonas Savimbi, interrompeu o processo e declarou o reinício da guerra civil, que só foi terminar dez anos depois, em 2002. Savimbi teve apoio material e financeiro da África do Sul, desde a independência de Angola até o fim do regime de Apartheid que vigia no país vizinho.


Além do MPLA e da Unita, o maior partido da oposição, doze organizações disputam os 220 assentos da assembléia legislativa angolana. O governo angolano aprovou na última reunião do conselho de ministros o montante de 170 milhões de dólares para financiar a campanha eleitoral.


De acordo com a actual legislação angolana, os US$ 170 milhões (1 bilhão e 275 milhões de Kwanzas) serão distribuído pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE) e em montante igual para todos os partidos e coligações, independentemente do número de deputados que tenham na Assembléia Nacional.


Dez partidos políticos e quatro coligações vão disputar as eleições legislativas de 5 de setembro em Angola.


Jornalistas têm acesso garantido


A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) garantiu na última semana que todos os órgãos de comunicação social credenciados, nacionais ou estrangeiros, vão ter acesso ao centro de apurações das eleições.


No entanto, o acesso será "reduzido a um jornalista por cada órgão de comunicação social devido à limitação de espaço", adiantou à Agência Lusa João Carlos Van-Dunem, que dirige á área de informação da CNE.


De acordo com a Lei Eleitoral angolana, os resultados definitivos podem ser divulgados até 15 dias depois da votação, mas os provisórios poderão começar a ser conhecidos nas 24 horas após o fechamento das urnas.

Segundo a imprensa angolana, a Unita está preparando seu próprio centro de acompanhamento dos resultados das mais de 12.400 sessões de votação disponíveis para os mais de oito milhões de eleitores inscritos.


A apuração paralela da Unita será realizada a partir dos dados fornecidos pelos delegados do partido nas sessões eleitorais espalhadas pelas 18 províncias angolanas.


União Européia envia observadores

A chefe da missão de observação eleitoral da União Europeia (UE), Luísa Morgantini, elogiou no último domingo (24) a forma tranqüila como está decorrendo a campanha eleitoral no país.


Luísa, citada pela Agência Angolana de Notícias (Angop), apelou aos partidos políticos envolvidos no processo a desenvolver suas campanhas e a apresentar os seus programas eleitorais "sem conflitos", mas apenas como adversários políticos.


A chefe da missão de observação da UE e vice-presidente do Parlamento Europeu deu as declarações no final de um encontro com o governador da província central do Huambo, António Paulo Kassoma.


A comitiva da UE está visitando as 18 províncias do país para constatar a forma como está a decorrer a campanha eleitoral, iniciada em 5 de agosto.


Até 5 de setembro, 100 observadores eleitorais da UE estarão no país para acompanhar as eleições legislativas.


Outros observadores dos Estados Unidos, da União Africana, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) deverão também fiscalizar as eleições.


Petróleo turbina crescimento


Nos últimos seis anos, a economia angolana cresceu graças à exportação recorde de petróleo. Cerca de 25% do petróleo importado pela Europa ocidental vem da África, principalmente de Angola e da Nigéria.


Ainda que a economia angolana apresente sinais de melhora, os indicadores sociais demonstram que esse país africano continua pobre. Mais de dois terços da população vive com menos de dois dólares por dia e o desemprego chega a 40%.


Da redação
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Glauco Faria: Os heróis sem medalha na Olimpíada




Vermelho

28 DE AGOSTO DE 2008 - 16h17


Após a conquista da primeira medalha de ouro do Brasil no Pan do Rio, o lutador de Tae Kwon Do Diogo Silva virou celebridade instantânea. Foi complicado, mas consegui entrevistá-lo para a revista Fórum ainda em meio à competição que rolava na cidade, aproveitando a brecha de uma reunião com possíveis patrocinadores.Na conversa de pouco mais de uma hora, Diogo contou algo que nunca esqueci. Depois do quarto lugar em sua categoria nos Jogos de Atenas, um resultado de histórico, ninguém reconheceu a importância de seu desempenho. Ao voltar ao Brasil, no aeroporto, não havia uma só pessoa para esperá-lo. Pegou um ônibus e seguiu para casa.

Por Glauco Faria, para a Revista Fórum



Essa falta de reconhecimento é comum para o atleta que não alcança o pódio. Às vezes, consegue ter um desempenho fantástico, mas não atrai holofotes de pessoas que só sabem contabilizar medalhas, e não atitudes. Por isso, segue abaixo alguns exemplos de esportistas que estiveram em Pequim e merecem não somente reconhecimento, mas também apoio, principalmente da iniciativa privada, pra lá de ausente nas modalidades olímpicas. A eles, os parabéns e a gratidão por representar um país que lhes dá as costas.

Rosângela Conceição – aos 35 anos, ela foi a primeira atleta brasileira da prova de luta livre a participar de uma edição dos Jogos Olímpicos. Antes, já havia feito história no Pan de 2007, ao garantir a primeira medalha do país, de bronze, na modalidade.

Inicialmente praticante de judô por influência do irmã, Rosângela foi reserva de Edinanci Silva em 1996. A luta olímpica apareceu para ela em 2003, por meio de uma sugestão do treinador cubano Alejo Morales. A troca foi vantajosa e em maio ela conseguiu a vaga para Pequim no Pré-Olímpico, superando lutadoras de países com muito mais tradição no esporte. Passou pela romena Elena Diana Mudrag, pela egípcia Doaa Ahmed Maher e bateu a francesa Audrey Prieto Bokhashvili.

Em Pequim, na sua primeira luta superou simplesmente a terceira colocada no último Mundial na categoria até 72 quilos, a cazaque Olga Janibekova. Na luta seguinte veio a pentacampeã mundial Kyoko Hamaguchi. A japonesa venceu Rosângela, e terminou em terceiro lugar na disputa. Caso chegasse à final, a brasileira poderia tentar o bronze na repescagem. Mesmo assim, ficar entre as oito melhores do planeta é um desempenho admirável. A Caixa Econômica Federal é a patrocinadora oficial da Confederação Brasileira de Lutas Associadas. “Zanza”, como é chamada pelos amigos, recebe apoio do governo federal por meio do Bolsa Atleta.

Paulo Carvalho – em Atenas, o boxe brasileiro teve apenas uma vitória. Agora, em Pequim, foram cinco vitórias de pugilistas nacionais, com dois lutadores chegando às quartas-de-final e ficando a apenas uma vitória do bronze. Os autores da façanha foram Washington Silva, de 30 anos e que não disputará mais Olimpíada, e Paulo Carvalho, que aos 22 anos ainda sonha com uma nova chance em Londres.

Carvalho conta que começou a lutar por admirar o Acelino Popó Freitas. Participante da categoria Mosca-Ligeiro, esses soteropolitano de 1,61 m e 48 quilos penou para chegar às Olimpíadas. No primeiro Pré-Olímpico em Trinidad & Tobago foi derrotado pelo argentino Junior Zarate, mas teve sua revanche na edição da Guatemala, sua última oportunidade, quando derrotou o mesmo rival por 18 a 7. Depois, superou John Nelson Azama, de El Salvador, e o colombiano Oscar Negrete Padilla, garantindo a vaga olímpica.

Em Pequim, derrotou Redouane Bouchtouk, do Marrocos, por 13 a 7, e Manyo Plange, de Gana, por 21 a 12. Nas quartas, topou com o cubano Yampier Hernández, e foi derrotado por 21 a 6. O confronto era entre um país que tinha ganho uma única medalha olímpica, o bronze de Servílio de Oliveira em 1968, contra outro que ganhou 32 ouros, mais do que o total obtido pelo Brasil (20) em todas as modalidades na história. Como tantos outros pugilistas do país, a falta de apoio em uma das modalidades mais marginalizadas do país possa empurrá-lo para o profissionalismo.

Ana Marcela Cunha – esta foi a primeira vez que a maratona aquática foi disputada nas Olimpíadas. Na versão feminina, são dez quilômetros onde 24 atletas competem pelo ouro. Dentre elas, duas brasileiras: Poliana Okimoto, sétima colocada, e a impressionante Ana Marcela Cunha, com apenas 16 anos de idade e quinta na prova.

Baiana residente em Santos, a menina apareceu no cenário da nova modalidade após uma vitória na etapa de Setúbal (Portugal) da Copa do Mundo, disputada neste ano. Mas antes já havia se destacado no Brasil, quando se tornou a vencedora mais nova da Travessia dos Fortes (RJ), feito realizado aos 14 anos.

Ana é nadadora da Universidade Santa Cecília (Unisanta) e tem o patrocínio dos Correios, que concede uma ajuda mensal e custeia despesas com viagens internacionais.

Nivalter Santos — migrante sergipano, saiu de Aracaju, sua terra natal, aos 14 anos. Depois de morar em Santos, mudou-se para a vizinha São Vicente e foi morar junto com a mãe na favela México 70, que já foi a maior do Brasil. Ali, conheceu um projeto social, o Navega São Paulo, e começou a treinar canoagem. Tinha 17 anos.


No entanto, a mensalidade de R$ 20 era muito para quem tinha que ajudar a pagar R$ 300 pelo aluguel de um barraco. Abandonou depois do primeiro mês e só voltou por insistência do treinador Pedro Sena, técnico da seleção brasileira e coordenador pelo programa, que bancou suas remadas.

Bastaram três anos para chegar a seleção do país. Na carreira, já tem oito ouros e duas pratas no Campeonato Brasileiro, um ouro, duas pratas e um bronze no Sul-Americano de canoagem e um nono lugar do Mundial. Esta, uma conquista inédita na história do esporte no Brasil, já que nunca um canoísta da categoria canoa havia chegado a uma final A do torneio.

Ganhou também a medalha de bronze no C-1 500 m da canoagem no Pan, mas parou nas semifinais da mesma categoria e também no C1-1000 em Pequim. Mesmo assim, com somente 20 anos de idade, é uma das maiores promessas da modalidade. O atleta ainda está à procura de patrocínio e a Confederação Brasileira de Canoagem tem o apoio do Ministério dos Esportes.

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Revista Fórum

quarta-feira, agosto 27, 2008

Guia prático da imprensa sindical


Vermelho

27 DE AGOSTO DE 2008 - 22h26

por Altamiro Borges*

Diante dos constantes ataques da mídia hegemônica às lutas e aos direitos dos trabalhadores, o sindicalismo parece acordar para a urgência de fortalecer seus veículos próprios de comunicação com a base e a sociedade.


Diversas entidades, como a Federação dos Trabalhadores na Indústria do Paraná, realizaram recentemente seminários e palestras para discutir este desafio. Para os que desejam investir nesta frente estratégica o livro “Imprensa sindical, comunicação que organiza”, do jornalista João Franzin, é uma obra indispensável. É quase um guia prático para os sindicatos.

Franzin é bastante conhecido nos meios sindicais. Formado em 1977, ele já trabalhou em jornais, rádio, televisão e assessoria de imprensa; desde 1985, ele presta serviços aos sindicatos, somando trabalhos em mais de 100 entidades. Militante engajado, fundou e coordena a Agência Sindical, uma empresa de comunicação e consultoria para o sindicalismo. Ele também é apresentador do programa Câmera Aberta Sindical, na TV Aberta de São Paulo, uma iniciativa plural que reúne convidados de distintas concepções para abordarem temas de interesse dos trabalhadores.

“Boa comunicação deve gerar ação”

No livro, escrito em linguagem simples e direta, o autor dá várias dicas práticas para aperfeiçoar os diversos veículos dos sindicatos – como os boletins, jornais, livretos, revistas, rádio, televisão e internet. Cada um tem suas particularidades, o que “requer técnica, zelo e compromisso”. Não podem ser encarados de forma amadorística. Franzin também dá “receitas” para a comunicação sindical, demonstrando que forma e conteúdo precisam caminhar juntos. “O texto sindical deve evitar adjetivos, o tom excessivamente discursivo, as abstrações. Melhor realçar fatos, dados, números e informações que possam gerar atitude. Afinal, boa comunicação deve gerar ação”.

Partindo da premissa de que os brasileiros lêem pouco, ele sugere textos curtos e diretos. “A vida do trabalhador é jogo duro: acorda cedo, utiliza transporte precário, trabalha muito, ganha pouco, volta para uma casa quase sempre sem conforto. Sua vida doméstica é rotineira. A social é muito restrita... Que comunicação serve a essa pessoa? A comunicação objetiva, que leve informações práticas, que oriente, sem firulas, sem ironias”. Para ele, “a imprensa sindical ainda é prolixa. Parte dos jornais das entidades ficaria bem melhor se cortasse pelo menos 20% dos seus textos”.

Mais de 10 milhões de exemplares

Ele também propõe maior cuidado com a estética. “O material do sindicato deve, sempre, primar pela qualidade: do texto, da informação, da apresentação. A imprensa sindical tem compromisso com a dignidade humana, com a elevação cultural, a superação social e com o avanço político da sociedade”. Ele ainda aponta que o dirigente sindical deve ser “jornalista e jornaleiro”, ajudando nos conteúdos e mantendo permanente contato com a base, e defende “o leitor como sujeito e parceiro da informação”. No final, ele propõe que o profissional contratado tenha compromissos com a classe e indica que o sindicato “é uma escola de comunicação e de política”.

Para Franzin, muitos sindicalistas ainda subestimam a força e o potencial desta comunicação. “A imprensa sindical brasileira publica mais de 10 milhões de exemplares por mês, basicamente de boletins e jornais, distribuídos no local de trabalho, entregues de mão em mão, no contato direto entre sindicalistas e trabalhadores da base. Esses materiais divulgam os sindicatos, informam a categoria, convocam assembléias, enfim, difundem um ponto de vista sindical, que forma cultura e estabelece parâmetros... Ao divulgar direitos, combater abusos e ajudar na organização, ela melhora a vida do trabalhador do Brasil”. Seu livro ajuda a enfrentar esta crônica subestimação.




*Altamiro Borges, Miro é jornalista, Secretário de Comunicação do Comitê Central do PCdoB, editor da revista Debate Sindical e autor do livro "As encruzilhadas do sindicalismo" (Editora Anita Garibaldi, 2ª edição)


* Opiniões aqui expressas não refletem, necessariamente, a opinião do site.
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terça-feira, agosto 26, 2008

Ilegalidades da Sonae/Belmiro em Matosinhos ?



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Público 2008.08.05
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Mundo Louco



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Correio da Manhã 2008.07.30
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um certo sector da criminalidade aumenta, mas outra é escondida


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Correio da Manhã 2008.
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O Poder de Fátima

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Correio da Manhã 2008.08.14
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Riqueza e Pobreza (3)



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» COMENTÁRIOS no CM on line
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30 Julho 2008 - 22h51 | GAF
Isto é até a probreza e o desemprego aumentarem e aí vão ver como tudo isso muda!E para pior!
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Riqueza e Pobreza (2)




14 Agosto 2008 - 00h30
Correio da Manhã
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Riqueza: Cem maiores fortunas portuguesas valem agora 32 mil milhões

Os dez mais ricos

As fortunas portuguesas estão a diminuir e um dos principais sinais das perdas registadas é a queda de Belmiro de Azevedo, o empresário que é também o rosto maior da Sonae, do primeiro para o segundo lugar da listas dos cem mais ricos do País, revela a revista ‘Exame’.

Pela primeira vez desde 2004, os mais ricos viram as suas fortunas decrescer. O total das perdas em 2007 ronda os dois mil milhões de euros, uma queda de seis por cento. Na prática, as cem maiores fortunas de Portugal valem agora 32 mil milhões de euros, cerca de um quinto do PIB. Feitas as contas, os bilionários viram desaparecer cerca de cinco mil milhões de euros por dia em 2007.

Belmiro de Azevedo foi um dos mais penalizados pelo decréscimo. O empresário nortenho, que em 2007 tinha quase três mil milhões de euros, vê este ano os rendimentos reduzidos a 1722 milhões de euros, uma diminuição de 42,4%. A sua fortuna desceu para quase metade em apenas um ano, à conta da flutuação do mercado de capitais, através das perdas dos activos das várias cotadas da Sonae.

Américo Amorim, o empresário da cortiça que detém participações na Galp Energia e no Banco Popular, é agora o homem mais rico de Portugal, tendo visto a sua fortuna crescer 11,6% para os 3106 milhões.

Maria do Carmo Espírito Santo, a discreta empresária da família Espírito Santo, mantém-se como a mulher mais rica do País, com uma fortuna de 754 milhões de euros.

As fortunas dos cem mais ricos dariam para construir, por exemplo, 6,5 aeroportos de Alcochete ou 3,5 linhas de TGV entre Madrid e Lisboa.

LUÍS FILIPE VIEIRA VÊ FORTUNA A SAIR

O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, pode orgulhar-se de ser um dos casos de maior sucesso nos últimos anos. Começou ligado aos pneus, passou pela construção e volta agora baterias para o ramo imobiliário. Detém a Inland, com grandes projectos no Algarve. Só entrou na lista dos cem mais ricos há um ano, mas já subiu do 75º lugar para o 74º, aumentando a fortuna em 8,5 por cento, para os 162 milhões.

AS DEZ MAIORES FORTUNAS

1- -Américo Amorim Sobe do 2.º para o 1.º; Grupo Amorim e Galp. Fortuna actual 3106 milhões €

2- Belmiro de Azevedo Desce do 1.º para o 2.º Grupo Sonae. Fortuna actual 1722 milhões €

3 -José Manuel de Mello Mantém o 3.º lugar; Grupo Mello, EDP, Brisa Fortuna actual 1196 milhões €

4- - Joe Berardo Sobe um lugar. Vinhos, investimentos e ArteFortuna actual 882 milhões €

5 -João Pereira Coutinho Sobe do 6.º para o 5.º; Grupo SGC, SAG e SGC Fortuna actual 815 milhões €

6 -Luís Silva e mulher Sobem do 8.º para 6.º; Cinveste SGPS e imobiliáriaFortuna actual 757 milhões €

7 -M. do Carmo Espírito Santo Silva Mantém o 7.º lugar; Espírito Santo e SantogalFortuna actual 754 milhões €

8 -Família Mello Filhos com participações na Nutrinvest e BCP Fortuna actual 753 milhões €

9- - Alexandre Soares dos Santos Sobe do 13.º para o 9.º; Soc. F. Manuel dos Santos Fortuna actual 739 milhões €

10 Horácio Roque -Cai do 4.º para o 10.º lugar; Banif e Açoreana Seguros Fortuna actual 726 milhões €

Diana Ramos
» COMENTÁRIOS nno CM on line
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16 Agosto 2008 - 09h55 | Miguel Torrão
Os portugueses sao inteligentes e se quizessem trabalhar poderia haver em Portugal milhares de Belmiros - Almada
16 Agosto 2008 - 02h37 | zaca
ah pois o belmiro de azevedo rico, claro pagam ordenados de miseria aos empregados de caixa e nao só, ao haviam de tar ricos. estes e que sao bem roubados e nao os pobres
16 Agosto 2008 - 02h05 | Joao P.
falam do belmiro e criticam-no mas vao ao hiper dele. é forreta? colocou a net em casa dos portugueses a um preço inferior ao da operadora do estado. tb nos telemoveis era o mais barato... criticam o joao pereira coutinho mas todos gostam dos carros que ele representa. e as comunicaçoes que ele tem? as mais baratas e com boa qualidade. criam riqueza, dao trabalho a muita gente.
16 Agosto 2008 - 02h01 | Joao P.
Se juntarmos a fortuna destes 10 ilustres e dividirmos plos 11 milhoes de portugueses teriamos dado a cada portugues pouco mais de 1000 euros. Será que esse dinheiro seria bem investido por cada portugues? Eu acredito que voltava novamente para o bolso do belmiro ao fim de um mes. a malta gosta é de gastar dinheiro nos shoppings. não os invejem, admirem-nos.
15 Agosto 2008 - 22h43 | Ana Marques
Devem ser os mais ricos por usufruirem do dinheiro dos nossos impostos, fundações, museus... Têm parcerias com o estado, IEFP e SS. Exemplo, se respondermos a um anúncio de emprego da Optimus, somos contratados por intermédio de uma empresa de formação a qual faz um contrato de formação, mas na realidade formação não há, é mesmo para trabalhar num Call Center, vender Optimus Home. Lisboa
15 Agosto 2008 - 22h15 | Manuel
eu sou bilionário mas sem dinheiro mulher e dois filhos para criar,ja fui 4 vezes ao brasil,sou portugues vivo e trabalho na alemanha e ando de cadeira de rodas...e
15 Agosto 2008 - 22h14 | teresa prazeres
Estou tão triste!!!!! Com tanta peninha do Belmiro!!!! Coitadinho dele! Ora, façam-me um favor! Só perdeu quase a metade da fortuna e ainda continua em 2º lugar! Dá mesmo muita pena!
15 Agosto 2008 - 18h31 | Templario
Qurem ver que foi desta que o homem decidiu pagar salàrios decentes aos seus empregados?Para descer de 1° para 2° com uma tão grande diferença só pode ser.A este ritmo para o ano està a pedir à porta da igreja.Pobre Belmiro.
15 Agosto 2008 - 15h53 | mp
Para quem não sabe o senhor Belmiro foi estudante trabalhador teve de ganhar para pagar os estudos, só com grande esforço e inteligencia chegou, onde chegou, dá emprego a muita gente. merece o nosso respeito, era este que devia ser o nosso presidente, pk subiu a pulso...Bem haja.
15 Agosto 2008 - 15h47 | Manuel
Não sou rica mas UMA RICA FAMÍLIA, Só tenho pena de ter formado filhos com tanto esforço...e emprego.....vai no "batalha"! haja Saúde.....


» COMENTÁRIOS
15 Agosto 2008 - 11h17 | M
Em 1º lugar quero dizer que estou muito preocupada com o belmiro de azevedo e estou a juntar dinheiro para lhe mandar. Deixei de ir ao cabeleireiro e retirei os canais Sport TV, deixei de comprar bifes e hoje até vou comer iscas pk é mais barato! E rica sou eu k tenho dois rapazes e ele só tem 1 rapaz e uma rapariga! LOL
15 Agosto 2008 - 10h57 | BOKAS
Tá visto que se esqueceram de mim, mais uma vez! Mas informo que continuo com optima saúde, com um optimo ordenado certo e uma familia impecável, sem ladrões nem vigaristas! Sou rico ou não sou? Tenho ou não uma rica fortuna?
14 Agosto 2008 - 21h04 | Maria
estas fortunas doem apesar-de serem ganhas com negócios é triste saber haver tantas pessoas com tanto dinheiro e outras quererem comer e não têm, o pior ainda são os grandes ordenados que há por aí e serem pagos com os impostos dos pobres
14 Agosto 2008 - 16h26 | Ze Santos
Agora é que estou a vêr porque há tantos pobres e endevidados em Portugal e a classe média está a desaparecer.. é verdade.. dizem-nos que deve dar uns para os outros !!
14 Agosto 2008 - 15h46 | Ci
Rica mesmo muito rica sou eu!! fui mãe aos 15 anitos, com uma volta de 90 graus trabalhei muito mas muito mesmos aqui estou eu.. sem esquemas com muto amor tenho uma grande riqueza 2 filhos..e não devo nada ao fisco nem nunca pisei ninguém.. mas n tenho carros de alta celindrada nem vivendas nem me desloco a Espanha ao melhor restaurante do mundo.
14 Agosto 2008 - 14h28 | DEL
Esqueceram-se de mim.Tenho 2 filhos que valem mais que a soma deste dinheiro todo junto.Londres
14 Agosto 2008 - 14h02 | rui marques
E eu em que lugar estou? Á é verdade eu sou trabalhador por conta de outrém, pago todos os meus impostos, não fujo ao fisco etc... por isso devo estar entre os mais pobres de Portugal!



Portuqal .- Riqueza e Pobreza (1()

CM 2008.08.23
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Belmiro perde liderança que mantinha desde 2004
Américo Amorim é o mais rico de Portugal
13.08.2008 - 20h06 Lusa
Américo Amorim é hoje o homem mais rico de Portugal com uma fortuna avaliada em 3,106 mil milhões de euros iniciada há décadas numa pequena empresa familiar dedicada a um dos mais tradicionais produtos portugueses: a cortiça.
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A revista "Exame" divulgou a lista dos 100 homens mais ricos de Portugal, que passou este ano a ser encabeçada pelo empresário de Mozelos.
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Aos 74 anos, Américo Amorim viu este ano a sua fortuna crescer 11,6 por cento para os 3,106 mil milhões de euros, uma quantia que também já lhe valeu a classificação de 2008 pela "Forbes" como o cidadão mais rico de Portugal, ultrapassando Belmiro de Azevedo, que ocupava aquela posição desde desde 2004.
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Com participações no Grupo Amorim, Corticeira Amorim, Galp Energia e Banco Popular, Américo Amorim é um dos principais accionistas do Banco Internacional de Crédito, a terceira maior instituição bancária de Angola, e na Cimangola.
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As fortunas de Belmiro de Azevedo e José de Mello caíram para metade este ano, num período em que os bens dos 100 portugueses mais ricos baixaram seis por cento, segundo o estudo da revista.
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Belmiro viu a sua fortuna registar uma perda de 42,4 por cento, dada a "descida da cotação das acções da Sonae", de acordo com a revista.
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A fortuna do dono do grupo Sonae, e segundo na lista dos mais ricos, vale agora 1.722 milhões de euros, quase metade do valor do ano anterior.
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Em terceiro lugar, e mantendo a posição de 2007, surge José Manuel de Mello, com participações grandes na EDP, Brisa, CUF e Mello Saúde, mas com pouco mais de metade da riqueza do ano anterior. A fortuna de José de Mello está avaliada em 1.196 milhões de euros.
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Comentário 14.08.2008 - 15h34 - Angélica Espada, Viseu
O Mundo é dos espertos, quem for burro, estude! Todos sabemos que, com a assalto às herdades em 75, a cortiça "desapareceu"! É bom lembrar estas coisas, para que não pensemos que há milagres! Depois de ter algum, como dizia o meu pai, é sempre a "abrir". E com sei que Angola é uma fonte inesgotável de riquezas e que , apesar disso, morre-se de fome e de outras coisas. Os comilões também morrem e sofrem!
Comentário 14.08.2008 - 15h06 - Porto, Porto
Se os ricos sao avarentos pagam mal aos seus trabalhadores querem trabalho e dinheiro e assim que os avarentos vivem ser rico deve pagar um salario justo a quem trabalha porque ninguem fica rico sem trabalhadores mas pagar e preciso ser honesto o que nao acontece.
Comentário 14.08.2008 - 08h57 - sergiotv, hamburg
"Belmiro Mendes de Azevedo (Tuias, Marco de Canaveses, 17 de Fevereiro de 1938) é um filho de uma costureira e de um carpinteiro, é o mais velho de oito irmãos. Começou a trabalhar desde muito cedo para poder pagar a sua licenciatura em Engenharia Química, na Universidade do Porto." São homens do norte carago! Se bons rapazes ou não isso não sei, mas será que não são pessoas que contribuiram significativamente para o desenvolvimento da economia portuguesa?
Comentário 13.08.2008 - 23h54 - Anónimo, Tanganhaca
Vivá cortiça do Américo. São milhões de rolhas !
Comentário 13.08.2008 - 23h28 - Tiago, Lisboa
As políticas seguidas em Portugal têm, pelo menos, o mérito de redistribuir mais a riqueza. Bem ou mal é outra questão. Há hoje, portanto, menos "muito ricos" do que há um ano atrás: os 100 portugueses mais ricos têm hoje bens com um valor inferior em 6%. Isto poderia parecer positivo se a perda dos ricos tivesse sido canalizada para os mais pobres. Mas não. Na generalidade dos países, ao longo dos últimos anos e décadas, a pobreza tem diminuído muito. Mesmo onde as desigualdades entre pessoas aumentaram, conseguiu-se pelo menos reduzir a pobreza, por vezes drasticamente. Os pobres hoje são muito menos do que há 5, 10, 20, 30, 40... anos atrás. A globalização reduziu efectivamente a pobreza por quase todo o mundo. Em Portugal, no entanto, hoje, não só os mais ricos são menos ricos, de acordo com estes dados, como os mais pobres continuam muito pobres, para além da classe média, ou das classes médias, estarem, em geral, a sofrer um cerceamento objectivo e muito substancial dos seus rendimentos, apesar de toda a propaganda oficial e oficiosa em contrário. O problema não é, claro, os ricos serem hoje menos ricos, mas os outros estarem mais pobres. O problema é o país estar pior.
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Comentário 13.08.2008 - 23h21 - Jorge Barbosa, Coimbra, Portugal
Se eu estiver errado, corrijam-me. Creio que o Eng. Belmiro de Azevedo se formou no I. S. Técnico graças a uma bolsa de estudo da Fundação Calouste Gulbenkian. As bolsas só eram atribuídas a quem tinha mérito elevado mas não dispunha de recursos. Não nasceu, portanto, em berço de ouro e o que tem deve-o às suas capacidades, ao talento e a muito trabalho. De Américo Amorim nada mais sei se não que o que tem a ele próprio o deve. Houvesse muitos Belmiros e Amorins e Portugal estaria bem melhor.
Comentário 13.08.2008 - 23h07 - João da Orquestra, Porto
E para que lhes serve tanto dinheiro, se estão velhos e a cair de podre e qualquer dia lá se vão encontrar com o Lenine ?
Comentário 13.08.2008 - 22h52 - kizzmiass, Poder tripeiro
Tudo bons rapazes. Ja afirmou k grande parte vai ser pra ajudar as criancas carenciadas e os jornalistas k excesso de zelo em programas de integracao.
Comentário 13.08.2008 - 21h25 - M. Adão, Portugal
FSE ! E pensar que este homem teve um processo por uso fraudulento de fundos comunitários !
Comentário 13.08.2008 - 21h11 - Cruz, Coimbra
Isto vem confirmar o meu comentário de resposta a um comentário do Senhor Filipe, onde ele defendia o liberalismo, e eu respondi que esse tipo de sociedade origina a riqueza em meia dúzia de Senhores e a miséria em milhares
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Comentário 13.08.2008 - 20h26 - L P, LX
E o mais pobre quem é ?
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quarta-feira, agosto 20, 2008

A Demo-craCIA deles



Na Periferia do Império......................






A inacreditável história de Youssef Nada, por Silvia Cattori no Voltaire

Com o pretexto da luta “antiterrorista”, os Estados Unidos e a União Europeia deram poderes ilimitados aos serviços de informações e de polícia. Medidas de excepção, fora de qualquer prerrogativa judicial, instauradas de forma provisória em 2001, tornaram-se permanentes. Depois de Setembro 2001, pelo menos 80.000 pessoas, essencialmente de confissão muçulmana, terão sido raptadas, seqüestradas em prisões secretas e torturadas por agentes da CIA. Centenas de outras foram inscritas na “lista negra” da ONU. Foi o que aconteceu ao homem de negócios Youssef Nada, 77 anos, cidadão italiano de origem egípcia. Acusado por G. W. Bush de financiar a Al-Qaeda, após duas investigações que contudo desembocaram num beco sem saída, Nada não consegue apagar o seu nome da “lista negra” (*). Os seus haveres permanecem congelados, é­‑lhe proibido sair fora das fronteiras nacionais. Não pode sair de Campione – um enclave italiano em território suíço – onde Silvia Cattori foi encontrar-se com ele. Leia mais no infoalternativa.org

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Operação Sarkozy: Como a CIA colocou um dos seus agentes na presidência da República Francesa. Por Thierry Meyssan

Nicolas Sarkozy deve ser julgado pelas suas acções e não pela sua personalidade. Mas quando as suas acções surpreendem até os seus próprios eleitores, é legítimo debruçarmo-nos em pormenor sobre a sua biografia e interrogarmo-nos sobre as alianças que o conduziram ao poder. Este artigo descreve as origens do presidente da República Francesa. Todas as informações nele contidas são verificáveis, com excepção de duas imputações, pelas quais o autor assume a responsabilidade exclusiva. Leia mais em Resistir

Israel tem 150 armas nucleares e comete "um dos maiores crimes de direitos humanos" , afirma Carter

O ex-presidente americano Jimmy Carter declarou que acredita que o governo israelense tem em seu poder pelo menos 150 armas nucleares. A declaração de Carter foi feita em uma coletiva na Grã-Bretanha.

Segundo a BBC, "o governo de Israel nunca confirmou ter armas nucleares, mas analistas dizem acreditar nisso desde os anos 80, quando um técnico nuclear israelense, Mordechai Vanunu, deu uma entrevista em que apontou detalhes sobre o problema nuclear do israelense.

Carter declarou ainda que Israel comete "um dos maiores crimes de direitos humanos na Terra" que "é a prisão e inanição de 1,6 milhões de palestinos".

Justiça chilena ordena prisão de 98 oficiais da ditadura de Pinochet

O jornal chileno El Mercúrio informou nesta segunda-feira que a justiça do país ordenou a prisão de 98 pessoas, entre civis e militares, que atuaram no regime militar de Augusto Pinochet (1973-1990).

As prisões fazem parte de uma investigação relacionada com a Operação Colombo, uma ação da ditadura militar chilena que resultou na morte de 119 pessoas, em 1975.

Na época, a ditadura de Pinochet inventou a versão de que os dissidentes teriam morrido no exterior em batalhas entre facções da esquerda. Na difusão da versão da ditadura foram usadas a revista argentina "Lea" e o jornal brasileiro "Novo O dia", de circulação ocasional em Curitiba.

Jornal venezuelano diz que EUA preparam embargo comercial contra o país

Os Estados Unidos estão preparando um embargo comercial contra a Venezuela baseado na legislação antiterrorista, revelou o jornal venezuelano La Razón.

Segundo o jornal, de oposição ao governo de Hugo Chávez, a medida seria tomada a partir da análise dos dados encontrados no computador de Raul Reyes, membro das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que relacionariam o governo da Venezuela com o grupo guerrilheiro. O embargo seria semelhante ao aplicado a Cuba, Coréia do Norte, Irã e Sudão.

Estudo de ONG britânica denuncia abusos de agentes humanitários e soldados da ONU

A ONG britânica Save the Children publicou um estudo no qual relata que agentes humanitários e forças de paz da ONU são responsáveis habituais por abusos sexuais contra menores. De acordo com a pesquisa, a incidência dos abusos é significativa, ainda que muitos casos sejam ignorados.

O relatório da ONG é baseado em visitas feitas no ano passado ao Haiti, ao sul do Sudão e à Costa do Marfim. Foram realizadas 38 sessões de discussões com 250 menores e 90 adultos, além de entrevistas e pesquisas de estatísticas.

Segundo matéria da Reuters, as agressões variam de xingamentos de conotação sexual até pornografia infantil, tráfico de crianças e escravidão sexual. Em alguns casos, a vítima tem apenas 6 anos, embora a faixa etária mais comum seja 14-15 anos.

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terça-feira, agosto 19, 2008

A Resistência Iraquiana: Cinco anos depois, reaparece o sucessor de Saddam

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A Resistência Iraquiana: Cinco anos depois, reaparece o sucessor de Saddam

Este texto de Nicola Nasser, um veterano jornalista palestino a viver Cisjordânia ocupada por Israel, sobre uma longa entrevista dada por um dirigente da resistência iraquiana, é uma resposta a pergunta a que a informação globalizada do império não dá resposta: como é possível a resistência ao exército invasor? - Leia mais no O Diário