A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht
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domingo, julho 11, 2010

80 milhões de crianças vivem em situação de pobreza

América Latina

Vermelho - 10 de Julho de 2010 - 13h40

Um estudo realizado em conjunto pela Comissão Econômica para América Latina (Cepal) e a Unicef traça o mapa da pobreza na América Latina. Os dados indicam que cerca de 80 milhões de crianças vivem em situação de pobreza na região. Desse total, 17,9% (32 milhões) vivem em condições de pobreza extrema. Os índices mais graves de pobreza infantil aparecem em El Salvador, Guatemala e Bolívia. Cuba não foi avaliada no informe das agências da ONU.

Entre os 18 países da região, a Argentina ocupa o terceiro lugar em qualidade de vida das crianças pobres, atrás do Uruguai e da Costa Rica. Em seguida aparecem Colômbia, Brasil, México, Perú, Bolívia e Honduras, entre outros. O critério utilizado não é só a renda, mas também as possibilidades de acesso aos serviços básicos como educação, saúde, água potável, alimentação e informação.

“Os governos que melhoraram muito foram o Uruguai, a Costa Rica e a Argentina. Nossos indicadores dão conta de políticas de longo prazo. Se as crianças têm um acesso melhor à saúde, se adoecem menos, se poderão alimentar-se melhor e se terão mais oportunidades de aprender na sua passagem pela escola” disse Enrique Delamónica, assessor de política social e econômica da Unicef.

Em 2005 a Unicef estabeleceu uma definição de pobreza: “As crianças pobres são aquelas que sofrem uma privação de recursos materiais, espirituais e emocionais necessários para sobreviver, desenvolverem-se e prosperarem”. Esta abordagem da pobreza infantil permite entender o fenômeno de maneira integral, não só limitado à questão da renda.

A Cepal e a Unicef elaboraram o informe: “A pobreza infantil: um desafio prioritário” - cujo resultado final será publicado em aproximadamente dois meses -, que mediu os níveis de pobreza das crianças da América Latina. Os melhores colocados foram Costa Rica, com 20,5% de sua população infantil na pobreza; o Uruguai (23,9%) e em terceiro, a Argentina (28,7). Embora os números sejam altos, contrastam com os resultados de outros países da região. Encabeçando os piores resultados estão: El Salvador (86,8%), Guatemala (79,7%), Bolivia (77%), Perú (73%), México (40%) e Colômbia (38,5%). Cuba não aparece no informe.

O trabalho pretende oferecer ferramentas para que os países possam medir a pobreza corretamente. Por isso, destacam que não se pode levar em conta apenas os indicadores salariais, os dados da inflação e o custo da cesta básica.

“Os pais podem ter renda abaixo da linha da pobreza, mas graças às políticas públicas voltadas à educação, saúde, alimentação, as crianças não sofrem uma condição de pobreza infantil, entendida como a perda de direitos essenciais”, explicou Delamónica.

Os dados para o informe foram recolhidos entre 2006 e 2007. Apesar de aparentemente desatualizados, técnicos da Unicef e da Cepal explicaram que as pesquisas que tomam serviços básicos como indicadores mudam em períodos maiores que três anos, enquanto que os indicadores que tomam somente a renda são atualizados mensalmente. Esta não é uma diferença menor, sobretudo num país onde as estatísticas públicas estão sob suspeita e qualquer consultoria diz ter a capacidade de medir níveis reais de pobreza.

O informe destaca ainda que “A existência de privações severas ou moderadas que afetem à população infantil são superáveis a partir de uma maior intervenção direta dos Estados – em saúde e educação – e indireta, mediante o aumento da renda das famílias, seja pela criação de emprego ou por políticas de transferência de renda. O investimento social e o gasto público para a infância não só devem incrementar-se para melhorar as condições de vida das crianças, mas também para promover um desenvolvimento mais igualitário”.


Agencia Carta Maior

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sábado, janeiro 16, 2010

Fim do socialismo causou a morte de um milhão de pessoas


 

Mundo

Vermelho - 21 de Novembro de 2009 - 1h33

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"O adeus ao comunismo? Provocou um milhão de mortos". O título não é de uma publicação comunista. É de um jornal do grande capital italiano, o Corriere della Sera, de 9 de novembro deste ano, que noticia um estudo de professores de Oxford e Cambridge, publicado na conceituada revista médica britânica The Lancet.

Por Jorge Cadima, no Informação Alternativa

"Baseados nos dados da Unicef, de 1989 a 2002" os autores afirmam que "as políticas de privatização em massa nos países da União Soviética e na Europa de Leste aumentaram a mortalidade em 12,8% […] ou seja, causaram a morte prematura a um milhão de pessoas".
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"Morreu-se mais lá onde se adotaram as “terapias de choque”: na Rússia, entre 1991 e 1994, a esperança de vida diminuiu em 5 anos". Conclusões de estudos anteriores foram ainda mais graves.
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Como escreve o Corriere della Sera, "A agência da ONU para o desenvolvimento, a UNDP, em 1999 contabilizou 10 milhões de pessoas desaparecidas na telúrica mudança de regime, e a própria UNICEF falou em mais de 3 milhões de vítimas".
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Foi para celebrar estes magníficos resultados que o estado-maior do imperialismo se reuniu em Berlim, com pompa, circunstância e transmissões televisivas infindáveis, em uma comemoração de regime dos 20 anos da contra-revolução no Leste.
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O balanço da restauração do capitalismo é ainda mais grave. Mesmo sem falar no sofrimento dos vivos no Leste – o alastrar de pobreza extrema, dos sem-abrigo, da prostituição, da toxico-dependência ou a emigração em massa para sobreviver – os efeitos das contra-revoluções de 1989-1991 fizeram-se sentir em todo o planeta.
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As "terapias de choque" dum imperialismo triunfante e ávido de reconquistar as posições perdidas ao longo do Século 20 tornaram-se uma mortífera realidade global, e tiveram em 2008 o seu corolário inevitável: a maior crise do capitalismo desde os anos 30.
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Uma escalada de mortíferas guerras foram ao mesmo tempo desencadeadas pelo imperialismo, liberto do contrapeso dos países socialistas. Muitas centenas de milhares de mortos (mais de 650 mil só no Iraque, segundo outro estudo publicado em 2006 na Lancet) são o fruto "da queda do Muro" no Golfo, na Iugoslávia, no Afeganistão, no Iraque, no Líbano, na Palestina, e agora no Paquistão – para não falar das agressões "menores".
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E foram acompanhadas pelo "Gulag" de prisões secretas dos EUA espalhadas por todo o mundo, no qual desaparecem milhares de pessoas raptadas e torturadas por um sistema de repressão acima de qualquer controle. Os dirigentes do "mundo livre" que se juntaram, ufanistas, em Berlim, são todos responsáveis por este banho de sangue e repressão.
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Podem mostrar-se de cara simpática e tratarem-se amigavelmente por Hillary, Angela, Nicolas, Bill, Tony. Mas das suas mãos escorre o sangue e sofrimento de milhões de pessoas em todo o planeta – de Peshawar a Guantânamo (que continua aberta), de Abu Ghraib a Honduras (que continua sob controle dos golpistas e a indiferença da mídia "democrática"), das "maquiladoras" mexicanas aos campos de refugiados palestinos (que continuam – há 60 anos – à espera do seu Estado).
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Pelo "Gulag" democrático-ocidental passou Khalid Shaikh Mohammed, que vai agora a julgamento nos EUA, acusado de ser o responsável número um do 11 de Setembro (mas não era o Bin Laden?). Segundo o New York Times (15/09) "foi submetido 183 vezes à técnica de quase afogamento chamada 'waterboarding'".
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O jornal afirma que ele também se diz responsável "por uma série de conspirações" como "tentativas de assassinato do Presidente Bill Clinton, do Papa João Paulo II e as bombas de 1993 no World Trade Center".
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Mais um afogamento simulado e confessaria também ser responsável pelo aquecimento global e o sumiço de D.Sebastião em Alcácer-Quibir. Mas atente-se na vida do acusado: paquistanês, criado no Kuwait e diplomado por uma universidade americana viajou, após os estudos "para o Paquistão e o Afeganistão, a fim de se juntar aos combatentes mujahedines que, nessa altura, recebiam milhões de dólares da CIA para lutar contra as tropas soviéticas" (NYT, 15/11).
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Afeganistão hoje ocupado e onde "segundo responsáveis da Otan […] um terço dos policiais afegãos são toxicodependentes" (Sunday Times, 8/11). Admirável mundo novo que a "queda do Muro" pariu!

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200 Milhões de crianças sofrem de desnutrição, alerta Unicef

http://www.fao.org/docrep/005/y7352s/y7352s03.gif

Geral

Vermelho - 11 de Novembro de 2009 - 17h35

Cerca de 200 milhões de crianças menores de cinco anos que vivem em países em desenvolvimento sofrem atraso no crescimento como consequência de desnutrição crônica, alertou nesta quarta-feira o Unicef.

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"A desnutrição tira a vitalidade das crianças e faz com que uma série de doenças contra as quais o organismo poderia se defender em circunstâncias normais sejam muito mais perigosas", disse a diretora-executiva do Unicef, Ann Margaret Veneman, em entrevista coletiva.
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Segundo ela, "mais de um terço das crianças que morrem de pneumonia, diarreia ou outras doenças poderiam sobreviver se não sofressem de desnutrição".
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De acordo com o relatório "Acompanhamento dos progressos na nutrição de crianças e mães", publicado hoje pela entidade, mais de 90% dos menores de cinco anos que sofrem atraso em seu crescimento vivem na África e na Ásia.
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O documento explica que os primeiros mil dias de vida do ser humano são os mais críticos para seu desenvolvimento. Por isso, as deficiências nutritivas sofridas durante este período podem reduzir sua capacidade para combater e sobreviver às doenças, e limitar sua capacidade social e mental.
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"Quem sobrevive à desnutrição severa costuma ter problemas de saúde pelo resto da vida", disse Veneman.
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A diretora-executiva acrescentou ainda que "a desnutrição em idade um pouco mais avançada pode afetar a capacidade cognoscitiva, o que reduz a facilidade de aprendizagem.
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No entanto, "esses problemas podem ser resolvidos se as crianças receberem melhor nutrição e atendimento da saúde durante o resto da infância", diz o relatório.
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Ainda de acordo com o documento, "recentemente houve enormes avanços rumo à solução do problema por meios eficazes e de baixo custo, como a provisão de micronutrientes".
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Por exemplo, a distribuição de sal enriquecido com iodo e suplementos de vitamina A ajudaram significativamente a reduzir as taxas de mortalidade infantil em todo o mundo.
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Além disso, entre 2000 e 2008, a proporção de crianças menores de cinco anos que receberam suplementos de vitamina A mais do que dobrou.
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"A não ser que lutemos hoje contra as causas da desnutrição infantil e materna, amanhã os custos serão consideravelmente mais altos", destacou Veneman.

Fonte: Terra
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domingo, novembro 29, 2009

DW-World destaques 2009.11.18

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