A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht
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terça-feira, fevereiro 22, 2011

Depósitos de famílias sobem 377 milhões em Dezembro

21 Fevereiro 2011

Dados do Banco de Portugal

Os depósitos dos particulares aumentaram 377 milhões de euros de Novembro para Dezembro, fixando-se no final de 2010 em 118.989 milhões de euros, indica esta segunda-feira o Banco de Portugal.

No Boletim Estatístico divulgado, o Banco de Portugal indica que o valor dos depósitos dos particulares atingiu no final de Dezembro os 18.989 milhões de euros, face aos 118.612 milhões de euros.   
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Este foi o valor mais alto que atingiu desde Julho de 2010, quando atingiu o máximo da série disponibilizada pelo Banco de Portugal -- nos 119.232  milhões de euros - que remonta a Outubro de 1989, sendo também o terceiro aumento mensal consecutivo.   
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NOTA de VN - Pois .... mas que famílias? As dos Belmiros, Jerónimos Martins, Berardos, Pereira Coutinhos e companha mais os seus boys e girls no PS(D) e sucateiros à vara larga ou dos desempregados e dos que vivem no limiar da pobreza ou abaixo dela e os outros que para lá caminham a passos largos ?
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quarta-feira, setembro 08, 2010

Malparado quase toca nos dez mil milhões

Banca
Lusa
Os sectores da construção civil e das actividades imobiliárias, duas das áreas mais penalizadas pela crise económica, representam mais de metade dos calotes das empresas à Banca

Malparado quase toca nos dez mil milhões

O total dos calotes atingiu os 9585 milhões de euros, um agravamento médio de 4,5 milhões por dia. Imobiliário e construção são os piores sectores.
  • 07 Setembro 2010 Correio da Manhã
Por:Diana Ramos
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Juntos, famílias e empresas registaram em Julho um valor recorde de calotes à Banca. O malparado está próximo dos dez mil milhões de euros, com o sector empresarial a protagonizar o maior agravamento.
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Segundo as estatísticas do Banco de Portugal, o incumprimento atingiu nesse mês os 9585 milhões de euros, mais 1631 do que em Julho do ano passado. Em média, são mais 4,5 milhões por dia. 
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E se entre os particulares os números do endividamento dão conta, há meses, das dificuldades das famílias em pagar as prestações, os dados agora conhecidos tornam ainda mais expressiva a asfixia financeira a que grande parte das empresas está sujeita. Entre estas, o crédito de cobrança duvidosa atingiu em Julho os 5494 milhões, o valor mais alto de sempre e que representa um acréscimo de 27,4% face ao período homólogo.
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As actividades imobiliárias e serviços, a par da construção, lideram os calotes. Os dois sectores representam mais de metade do malparado das empresas. Seguem-se--lhes o comércio por grosso e retalho e as indústrias transformadoras. O valor dos empréstimos de cobrança duvidosa dos particulares, ainda que assuma um valor histórico, não é surpreendente, já que o crescimento é mais moderado. Em Julho, o malparado quebrou pela primeira vez a barreira dos quatro mil milhões: 4091 milhões. Em relação ao mesmo mês de 2009, o acréscimo foi de 449 milhões de euros (mais 12,3%). Nos empréstimos para a compra de casa, os calotes chegaram aos 1958 milhões, o mais alto valor alguma vez registado. E no consumo a situação agravou-se de 1021 milhões em Julho de 2009 para 1222 milhões este ano. Nos créditos para outros fins, o agravamento foi de 109 milhões para um total de 912 milhões. 
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119 MIL MILHÕES EM DEPÓSITOS
As famílias portuguesas entregaram à Banca, até Julho, mais de 119 mil milhões de euros. 
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A tendência de poupança está a aumentar já que, entre Junho e Julho, os depósitos de particulares aumentaram dos 118 402 milhões para 119 232 milhões de euros. Feitas as contas, em apenas um mês o acréscimo do aforro representou uma média diária de 26,8 milhões de euros
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CRÉDITO RECUA PARA EMPRESAS
O aumento do malparado entre as empresas está a penalizar a concessão de crédito ao sector. Segundo os dados do Banco de Portugal, o dinheiro emprestado às empresas não financeiras caiu 517 milhões entre Junho e Julho, dos 118 318 milhões para apenas 117 801 milhões. Em termos homólogos, há um ligeiro acréscimo. Já no que toca aos empréstimos a particulares, o ritmo de concessão mantém-se constante
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quinta-feira, janeiro 28, 2010

Economia e Finanças - 2010.01.28

Economia & Finanças 







Posted: 28 Jan 2010 06:26 AM PST
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Com os certificados de aforro a definharem por falta de atratibilidade e com o próprio Governo a não acreditar que haja um aumento líquido de aforro colocado pelos particulares através deste produto ao longo do corrente ano (apostamos mais na continuação do progressivo caminho para a extinção deste produto se nada mudar), eis que poderemos [...] 
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Artigos relacionados:
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Posted: 28 Jan 2010 02:25 AM PST


Há algumas dias divulgámos a “Lista da câmaras que devolvem IRS em 2011 (rendimentos de 2010)“, hoje recuamos no tempo e recordamos quais os municípios que devolverão já este ano, relativo a rendimentos de 2009, alguma parte dos 5% de IRS dos seus residentes que recebem como transferência do Orçamento de Estado. Segundo a informação [...] Artigos relacionados:
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Posted: 27 Jan 2010 03:50 PM PST


A proposta de Orçamento de Estado 2010 ontem entregue estabelece desde já as habituais tabelas a aplicar no apuramento do Imposto Sobre Veículos durante 2010. Se a proposta de Orçamento não for alterada, serão estas as tabelas que deverão ser aprovadas a título definitivo em meados de Março. ISV 2010 Tabela A – Automóveis passageiros e ligeiros mistos aos [...] Artigos relacionados:
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Posted: 27 Jan 2010 08:15 AM PST
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A ler “Fuga dos certificados de aforro vai estancar em 2010” por Susana Domingos no Jornal de Negócios, num tema que é muito cá de casa. Um excerto: ” (…) O Secretário do Tesouro Carlos Costa Pina apresentava em 2008 como argumento para a alteração das regras dos certificados de aforro, o facto de se tratar [...] Artigos relacionados:
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sábado, janeiro 02, 2010

Portugueses ganham, consomem e poupam menos

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Correio da Manhã  -
 
30 Dezembro 2009 - 00h30

INE: Rendimento disponível cai 1,1% até Setembro de 2009

Famílias têm menos dinheiro

As famílias contam com menos dinheiro, apesar de os preços dos produtos terem baixado 0,6%, revelam as contas do Instituto Nacional de Estatística (INE), ontem divulgadas, referentes ao período de Outubro de 2008 a Setembro de 2009. A redução foi de 1,1%, depois de ter sido registada uma melhoria de 1% no ano que terminou no trimestre anterior.
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O menor rendimento disponível das famílias resulta da redução das remessas dos emigrantes, de 4,4%, ao mesmo tempo que os estrangeiros em Portugal enviaram para o exterior mais 0,4%. Um outro factor foi a dissipação do efeito de antecipação de reembolsos em sede de IRS que se verificou no 2º trimestre de 2009, e que portanto contribuiu para o aumento do rendimento do ano terminado em Junho de 2009.
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Também a queda das taxas de juro dos depósitos bancários teve como consequência a redução do rendimento.
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Avança o INE que a capacidade de financiamento das famílias se manteve. O seu peso no Produto Interno Bruto situa-se em 3,2% no ano acabado em Setembro.
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O PIB por habitante ronda agora os 12 mil euros a preços constantes de 2000.
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PRESTAÇÃO SOCIAL COM MAIS DESPESA
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Portugal contava com 10 627 250 pessoas no final de 2008, depois de registar um crescimento da população de apenas 0,09% face a 2007. Por faixas etárias, o maior crescimento foi observado entre os maiores de 65 anos: hoje são 17,6% da população, quando em 2002 eram 16,7%. O envelhecimento da população levou a um acréscimo de 2,6% na despesa de protecção social em 2007. Estas despesas representavam 23,4% do Produto Interno Bruto, a preços correntes, cabendo aos grupos de funções saúde (doença e invalidez), velhice e sobrevivência as maiores fatias.
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CRIME E JUSTIÇA
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CRIMES CRESCEM 7,6%
O total de crimes registados em 2008 subiu 7,6% face a 2007. Crimes contra o património são 55,9%.
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PRESOS SÃO MENOS 6,7%
Em 2008 havia 10 807 presos, ou seja, menos 6,7% que em 2007.
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JUÍZES E MAGISTRADOS
Havia 1919 juízes e 1381 magistrados do Ministério Público em 2008. Subida ronda 3%.
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CRIME POR ÁLCOOL
Crimes por condução sobefeito de álcool subiram 3,6%.
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TAXA DE DESEMPREGO
3º trimestre de 2009 - 9,8%
2008 - 7,6%
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Contas nacionais
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Redução da necessidade de financiamento externo
8,7% do PIB  no 3º trimestre de 2009
9,4% do PIB no 2º trimestre de 2009
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Administração Pública

7,5% do PIB no 3º trimestre de 2009
6,8% do PIB no 2º trimestre de 2009
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Outros sectores

1,2% do PIB no 3º trimestre de 2009
2,6% do PIB no 2º trimestre de 2009
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CONTAS FAMILIARES

Portugueses ganham menos

2008 - Produto Interno Bruto por habitante*
12411 euros (-0,2%)
*Preços constantes de 2000. Variação face a 2007
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Portugueses poupam menos
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Taxa de poupança das famílias
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De 8,5% no 2º Trimestre de 2009 para 8,3% no 3º trimestre de 2009

Portugueses consomem menos
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Despesa nominal de consumo -0.8% do 2º trimestre para o 3º de 2009
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Portugueses menos endividados
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O endividamento dos particulares em percentagem do rendimento disponível diminuiu ligeiramente, passando de 136,4%, no ano de 2007 para 135,1%, em 2008



João Saramago
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» COMENTÁRIOS no CM on line
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30 Dezembro 2009 - 08h18  | Ana Nascimento
Têm menos dinheiro?!Não se nota nada no Colombo nem nos outros centros comerciais!Lisboa
30 Dezembro 2009 - 05h26  | luiz
eu sou brasileiro e na me queixo, pra mim tà tudo ok , levanto-me ao meio-dia 
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segunda-feira, dezembro 07, 2009

Economia e Finanças - 2009.12.07

Economia & Finanças




Posted: 07 Dec 2009 01:06 AM PST


Investimento pronto a disparar mas…Nesta época de caça à poupança, a CGD lançou recentemente uma campanha publicitária em que promove o Caixa Aforro Fixo como ponta de lança na sua estratégia de ir ao mercado de aforro de fim de ano. Trata-se de um depósito a prazo trimestral, renovável por 19 trimestres, até um máximo de 5 anos destinado a clientes com pelo menos 5 produtos da CGD e que constituam este depósito com dinheiro oriundo de outras instituições financeiras. É pelo menos isto que se lê na ficha de informação harmonizada cuja leitura integral se recomenda.
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Fico na dúvida se o dinheiro que tenho debaixo do colchão poderá cumprir com os requisitos pois não chegará oriundo de outra instituição financeira reconhecida pelo Banco de Portugal. Piadas à parte, note-se que bastam 100€ para constituir esta aplicação e que a remuneração é crescente premeando a fidelidade. A Taxa Anual Nominal Bruta (TANB)  média para uma aplicação que cumpra com os 5 anos na íntegra é de 3,16% e a aplicação é desmobilizável total ou parcialmente, não havendo penalização de juros se a desmobilização coincidir com a data de pagamento trimestral de juros, noutras circunstância há perda total de juros.
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Mas vamos agora ao que interessa: Este produto é concorrencial com o mercado?
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Se olharmos para o que a CGD pratica como taxa fixa a 5 anos nos seus créditos à habitação (nesta semana 3% antes de spread) dir-se-ia que até parece interessante; se olharmos para restante oferta de aplicações de poupança da CGD também, contudo, olhando para a concorrência depressa se descobrem ofertas mais estimulantes e com melhores remunerações sem qualquer exigência adicional de envolvimento com os clientes (entenda-se, sem exigir que se detenha previamente uma bateria de outros produtos contratados com o banco).
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Em bom rigor, uma taxa média de 3,16% brutos a 5 anos que se traduz em remunerações médias anuais nos primeiros anos que são de 1,65% (1º ano), 2,35% (2º ano), 3,05% (3º ano) e 3,85% (4º ano) – ou seja, uma TANB média nos primeiros 4 anos de 2,725% – não são grande oferta perante algumas das que já aqui referenciámos na semana passada em outros artigos. Se julga que pode haver o risco razoável de vir a precisar do dinheiro antes dos 5 anos, diria para esquecer desde já esta aplicação pois remunera muito mal nos primeiros anos. Se julga manter-se fiel então, a menos que ache que os juros daqui a 5 anos andarão pouco acima dos que se praticam hoje, esqueça na mesma! De seguida explicarei porquê.
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Por exemplo, vamos comparar com outra aplicação de médio-longo prazo que também exige fidelidade e exibe taxas igualmente crescentes. O Big Online (para montantes acima de 2500€) remunera anualmente, penalizando 50% no pagamento de juros em caso de mobilização fora do aniversário, a uma TANB média ao longo de 4 anos de 3,44% (+ 0,715% em média) no seu Depósito Rendimento 4X. Ou seja, comparando com a oferta do Big Online, mesmo numa perspectiva de fidelização total ao produto da CGD durante 4 anos, ficaria a perder significativamente, não sendo de todo expectável que o retorno crescente no 5º ano conseguisse anular a desvantagem. Aliás, esta é provavelmente a questão central entre estes dois depósitos: qual será a TANB de um depósito a prazo a 12 meses daqui a 4 anos? Acha que poderá ser inferior a 2%? Se acha que pode, então se conta ser mesmo  fiel durante os 5 anos, considere o produto da CGD. Se acha que a TANB do mercado daqui a 4 anos estará acima dos 2% então esqueça, pois o ganho adicional que obteve em 4 anos no Big Online juntamente com uma remuneração no último ano acima dos 2% dar-lhe-á um ganho acumulado superior durante o mesmo período de 5 anos.
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Em suma, dei um exemplo concreto, mas encontrará muitos outros identificados na nossa página com as ligações para os depósitos a prazo (em bom rigor, as ofertas existentes até 2 anos de prazo, parecem-me mais interessantes que qualquer uma das acima mencionadas ). Oferecer taxas médias medianamente interessantes mas que o são à custa de remunerações crescentes, e como tal concentradas nos últimos anos das aplicações, remunerando até lá bem abaixo da concorrência num produto como um depósito a prazo, de fácil mobilização, não parece particularmente… mobilizador. E a sê-lo que se opte por quem oferece, desde já, taxas nos primeiros períodos que se possam chamar de minimamente competitivas. Fica a opinião possível nesta prosa que já vai longa.
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Se detectou erros ou imprecisões não hesite em denunciá-los para que sejam corrigidos. Bons negócios!
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quarta-feira, novembro 25, 2009

Economia & Finanças - 2009.11.23


Economia & Finanças 




Posted: 23 Nov 2009 05:00 AM PST

 

Estamos num dos períodos em que mais gente faz circular mais dinheiro. Muitos recebem este mês o “vencimento por inteiro”, projectam amortizações nas dívidas, aquisições de bens duradouros, planos de poupança, etc, e, invariavelmente, as Instituições Financeiras são peças fulcrais de todo o sistema financeiro associado. Mas o que é que você sabe sobre o seu banco além do que eles próprios dizem de si? Foco-me em particular no comportamento face aos clientes e não tanto na saúde financeira  das instituições. O que pensarão os outros clientes? Que tipo de apreciação terão da instituição financeira? Quais as principais forças e fraquezas de um banco em particular no seu relacionamento com o cliente? Não será fácil responder a estas perguntas mas há alguns indicadores directos e indirectos disponíveis que podem permitir reduzir o nível de ignorância.
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Com as novas competência em matéria de supervisão comportamental, o Banco de Portugal passou a relatar semestralmente o estado da arte do sector financeiro português quanto a esta matéria: o comportamento perante as regras e, em boa medida, perante os respectivos clientes. O mais recente relatório refere-se ao 1º semestre de 2009 e permite ter algumas pistas importantes sobre a avaliação da actividade dos bancos pelos seus clientes. Dixarei por aqui alguns excertos ao longo dos próximos dias com particular destaque para os rankings relativos às instituições financeira face à matéria reclamada. Neles se poderá verificar quais os bancos com mais reclamações em termos relativos em matérias como Contas de Depósito; Crédito à Habitação; Crédito ao Consumo e Outros Créditos; Cheques; Cartões; Máquinas ATM; Operações em Numerário e Débitos Directos.
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Quem preferir dedicar desde já algum tempo a espreitar o que diz o relatório pode naturalmente ir directo à sua leitura, em particular a partir da página 25. Em todo o caso, procurarei dar alguma exposição, como disse, aos referidos rankings. É sempre uma forma de premiar os melhores, de valorizar o trabalho da supervisão e, fundamentalmente, de pressionar todos a uma saudável competição por um melhor serviço.
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Poderá seguir futuros artigos sobre este tema na tag: Ranking Comportamental das Instituições Financeiras.
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Posted: 23 Nov 2009 01:00 AM PST
 
 

O que é um Produto Financeiro Complexo? Segundo a CMVM (Regulamento nº1/2009) tratam-se de ”instrumentos financeiros que, embora assumindo a forma jurídica de um instrumento já existente, têm características que não são directamente identificáveis com as desse instrumento, em virtude de terem associados outros instrumentos de cuja evolução depende, total ou parcialmente, a sua rentabilidade.
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Exemplos? Segundo um entendimento entre a CMVM e o Banco de Portugal , os dois reguladores identificaram as respectivas áreas de acção ficando o Banco de Portugal com os Produtos Financeiros Complexos que assumem a forma de contratos de depósito e a CMVM com, por exemplo, “(…)os certificados, salvo quando se limitem a replicar fielmente a evolução de um instrumento financeiro que não possa ser considerado um produto financeiro complexo, os valores mobiliários condicionados por eventos de crédito, as obrigações estruturadas, os warrants autónomos e as aplicações de fundos a que estejam associados instrumentos financeiros, quer pela via da indexação da respectiva rendibilidade, quando não exista a garantia total do capital investido pelo balanço da instituição de crédito, quer por a sua comercialização combinada implicar a subscrição de, ou a adesão individual a, instrumentos financeiros.“.
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Em comum CMVM e Banco de Portugal supervisionarão esta área comportamental das respectivas áreas de influência e ambas as autoridades recolhem nos seus sítios da internet os prospectos normalizados de todos os produtos em comercialização em Portugal que cabem, entre outros, nesta classificação. Há dois dias, referimos aqui o local onde o Banco de Portugal passará a fazer esse arquivo, hoje indicamos que desde finais de Julho a CMVM disponibiliza para consulta e comparação os Produtos Financeiros Complexos sob a sua alçada neste local (clique aqui). De momento encontram-se identificados produtos dos seguintes intermediários financeiros:
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