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Sócrates rejeita cortes salariais no privado
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- 21h52 - Correio da Manhã 2010 10 02
União nacional
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- 0h30 Correio da Manhã 2010.10.02
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Jerónimo de Sousa compara Sócrates à Coca-Cola
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O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou este sábado que o primeiro-ministro está a "encharcar as televisões com propaganda" para "tentar esconder o conteúdo das malfeitorias" das medidas de austeridade anunciadas esta semana..
- 20h51 - Correio da Manhã 2010.10.02
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Presidente sem tempo para ver debate na Assembleia
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"Não acompanhei, estava a trabalhar como é habitual", respondeu o Presidente da República ontem ao fim da tarde, durante a visita à Exposição Mundial de Filatelia, na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa, ao ser interpelado sobre o debate quinzenal com o primeiro-ministro, na Assembleia..
- 0h30 - Correio da Manhã 2010 10 02
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Cavaco não quer crise política
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O Presidente da República não quer uma crise política e lançou o repto a todos os partidos com assento parlamentar para se ultrapassar as "dificuldades do País" e escolheu estas palavras porque os problemas não se esgotam, apenas, no próximo Orçamento do Estado para 2011. Cavaco Silva quer um Orçamento do Estado para 2011 viabilizado de forma consensual, mas o ponto limite de capacidade de crédito do País e a necessidade de cumprir as metas assumidas com Bruxelas ainda para 2010 podem ‘obrigar’ a mais medidas..
- 30 Setembro 2010 - Correio da Manhã
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José Sócrates assegurou hoje que a redução dos salários só se aplicará à administração pública, assegurando que a questão não se coloca nos privados. O primeiro-ministro, em entrevista à TVI, acrescentou que nesse sentido a legislação do Orçamento do Estado será alterada para permitir “que se reduza os salários da administração pública”.
O chefe do Governo disse também que o plano de austeridade serve também “para defender as famílias”, porque se não fossem tomadas “o país entraria em recessão”.
Questionado logo no início por Constança Cunha e Sá se o estado a que chegou a economia não é responsabilidade das suas políticas ao longo dos anos, José Sócrates respondeu de pronto: “Não”. Repetiu então o que já tinha dito na sexta-feira à RTP e a vários jornais internacionais. A despesa está a descer mas lentamente, ao contrário de outros países, e as medidas foram tomadas agora e não em Maio para acalmar os mercados.
“Medidas destas só se tomam quando não há outra solução. (…) Vão permitir para restaurar a credibilidade e cumprir os compromissos”, afirmou, assegurando que não vão necessárias novas medidas em 2011. Questionado sobre o facto de já ter dito o mesmo em Maio, quando foi aprovado o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) 2, José Sócrates afirmou: “Fizemos as contas.”
Sobre a passagem do fundo de pensões da PT para o Estado, o primeiro-ministro voltou a lembrar que eles servem para superar o facto de ter que orçamentar a compra de um submarino e até talvez o segundo e afirmou mesmo que os submarinos “estavam a causar uma certa incerteza nos mercados internacionais”.
Garantiu, porém, que o fundo vai ser provisionado e alvo de várias auditorias independentes. “Os contribuintes não vão pagar nada”, assegurou, lembrando que o contrário não aconteceu com o fundo de pensões dos CTT, chamado para o Estado por um Governo do PSD, e que faz com que os contribuintes portugueses estejam a pagar agora com os seus impostos mil milhões de euros.
TGV Poceirão-Caia avança
José Sócrates garantiu que o troço da alta velocidade ferroviária Poceirão-Espanha vai mesmo avançar e voltou a fazer uma forte defesa das obras públicas. “O país não pode ser gerido com base no medo (…) Os investimentos dão emprego e é ele que juntamente com o privado que faz crescer a economia. Não podemos desistir do futuro”, afirmou.
O primeiro-ministro reafirmou também, ainda que de forma menos clara que em outras ocasiões, que se o OE não for aprovado não apresentará um segundo e que, nesse caso, o Governo não deve continuar em funções. E desafiou o PSD a tomar a sua posição sobre o orçamento “o mais rapidamente possível” porque o contrário não contribui para garantir a confiança.
A resposta do PSD à entrevista veio pela voz de António Nogueira Leite, conselheiro económico de Passos Coelho, que se manifestou “muito preocupado”. “O primeiro-ministro não aprendeu nada com os erros e recusa reconhecê-los. Por outro lado já está a rescrever o passado”, afirmou à TVI24
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Jerónimo de Sousa: Governo resolve défices "com os sacrifícios de quem trabalha" 
O secretário-geral do PCP criticou o Governo por "resolver os défices com os sacrifícios de quem trabalha" e defendeu a aplicação de medidas que aumentem a produção nacional para ultrapassar a crise e o endividamento externo.
Para o responsável, a resposta à crise deve passar pelo aumento da produtividade e pela diminuição da dependência do capital estrangeiro.
"Quanto mais produzirmos menos ficamos a dever. É uma opção de fundo que temos que tomar porque a economia tem leis. Se estivermos sempre dependentes do estrangeiro, quanto mais nos endividamos pior ficamos", disse Jerónimo de Sousa.
"A resposta estrutural é pôr Portugal a produzir. É ter mais indústria, mar e a nossa agricultura", adiantou.
O líder comunista participou ontem à noite num comício em Montelavar, Sintra, uma das localidades fortemente afetadas pela crise da indústria do setor da extração dos mármores.
Segundo o responsável, na última década encerraram mais de 130 empresas nas localidades de Montelavar e Pêro Pinheiro, com o despedimento de 1600 trabalhadores.
Jerónimo de Sousa defendeu que uma política de requalificação urbana, com recurso às matérias primas deste sector, poderia levar ao desenvolvimento da indústria dos mármores, que sofre com "a crise do sector da construção civil".
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Venham fazer essa sondagem para o norte! porque esta deve ter sido feita em lisboa!!! minha mãe com fractura do colo do fémur, esteve 12 horas para ser operada! e foi operada por um tarefeiro!!!!minho
Sinceramente, não entendo estas sondagens! Meu marido esteve 6 anos á espera de ser operado, quando chamaram já tinha recorrido ao particular, agora, li com espanto que as autópsias são feitas por auxiliares de acção médica e enfermeiros reformados que acham disto, amanhã vão ler nos jornais -minho auicular
Está óptimo o SNS,senão vejamos (...)entre marcar 1 consulta de otorrino no Egas Moniz,ser consultada,fazer um TAC e ir saber o resultado são 7 meses,tudo começou em Nvembro e vai terminar em Maio.Devem escolher pessoas a dedo quando fazem estas sondagens.
O SNS, neste momento e por culpa do governo, está o que se pode chanat de uma lástima. Mas, entre ter esta lástima e não ter nada, sempre é preferível ter este...
Como não entrei nas sondagens,classifico de boa os 2 itens em analise.
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in Correio da Manhã - 14 Abril 2008 - 11h00
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