A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht
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sábado, janeiro 16, 2010

200 Milhões de crianças sofrem de desnutrição, alerta Unicef

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Geral

Vermelho - 11 de Novembro de 2009 - 17h35

Cerca de 200 milhões de crianças menores de cinco anos que vivem em países em desenvolvimento sofrem atraso no crescimento como consequência de desnutrição crônica, alertou nesta quarta-feira o Unicef.

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"A desnutrição tira a vitalidade das crianças e faz com que uma série de doenças contra as quais o organismo poderia se defender em circunstâncias normais sejam muito mais perigosas", disse a diretora-executiva do Unicef, Ann Margaret Veneman, em entrevista coletiva.
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Segundo ela, "mais de um terço das crianças que morrem de pneumonia, diarreia ou outras doenças poderiam sobreviver se não sofressem de desnutrição".
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De acordo com o relatório "Acompanhamento dos progressos na nutrição de crianças e mães", publicado hoje pela entidade, mais de 90% dos menores de cinco anos que sofrem atraso em seu crescimento vivem na África e na Ásia.
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O documento explica que os primeiros mil dias de vida do ser humano são os mais críticos para seu desenvolvimento. Por isso, as deficiências nutritivas sofridas durante este período podem reduzir sua capacidade para combater e sobreviver às doenças, e limitar sua capacidade social e mental.
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"Quem sobrevive à desnutrição severa costuma ter problemas de saúde pelo resto da vida", disse Veneman.
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A diretora-executiva acrescentou ainda que "a desnutrição em idade um pouco mais avançada pode afetar a capacidade cognoscitiva, o que reduz a facilidade de aprendizagem.
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No entanto, "esses problemas podem ser resolvidos se as crianças receberem melhor nutrição e atendimento da saúde durante o resto da infância", diz o relatório.
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Ainda de acordo com o documento, "recentemente houve enormes avanços rumo à solução do problema por meios eficazes e de baixo custo, como a provisão de micronutrientes".
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Por exemplo, a distribuição de sal enriquecido com iodo e suplementos de vitamina A ajudaram significativamente a reduzir as taxas de mortalidade infantil em todo o mundo.
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Além disso, entre 2000 e 2008, a proporção de crianças menores de cinco anos que receberam suplementos de vitamina A mais do que dobrou.
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"A não ser que lutemos hoje contra as causas da desnutrição infantil e materna, amanhã os custos serão consideravelmente mais altos", destacou Veneman.

Fonte: Terra
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segunda-feira, agosto 10, 2009

Obama mantém medidas de Bush contra imigrantes

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Depois das promessas iniciais do presidente Barack Obama de moderar a postura dura do governo Bush no que tange à repressão de imigrantes ilegais, a sua administração adoptou uma estratégia agressiva de combate à imigração ilegal, que em larga medida aproveita programas iniciados sob o seu predecessor.

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Por Julia Preston, para o The New York Times


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Uma recente campanha de medidas repressivas despertou hostilidade entre as organizações de defesa dos imigrantes e muitos partidários hispânicos de Obama, e começou uma campanha nacional contra elas através de pequenos protestos de rua em Los Angeles e Nova York, na semana passada.

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O governo recentemente empreendeu auditorias dos registros de emprego em centenas de empresas, expandiu um programa para verificar o estatuto de imigração de trabalhadores que recebera críticas pelas suas falhas no passado, reforçou os esforços de cooperação entre agências policiais federais e locais, e rejeitou propostas para implementar regras definidas para os centros de detenção de imigrantes ilegais.

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"Estamos expandindo as medidas de repressão, mas creio que da maneira certa", disse Janet Napolitano, secretária da Segurança Interna, em entrevista.

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Napolitano e outros funcionários do governo afirmam que são necessárias medidas diretas de repressão à imigração ilegal, a fim de persuadir os trabalhadores americanos a aceitar leis que legalizariam a situação de residência de milhões de imigrantes sem documentos, uma medida que, afirmam, Obama ainda espera propor no final deste ano ou começo de 2010.

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A abordagem adotada conduz Obama a uma posição semelhante à defendida pelo seu adversário republicano, o senador John McCain, do Arizona, na campanha presidencial do ano passado, que Obama rejeitou, na época, como rígida demais para com as comunidades latina e de imigrantes. (McCain não atendeu a pedidos de comentar a questão.)

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Agora, a estratégia de repressão causou uma cisão política com alguns grupos de defesa dos imigrantes e hispânicos, cujos votos foram essenciais para a vitória de Obama.

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"Os nossos sentimentos são, na melhor das hipóteses, contraditórios", disse Clarissa Martinez de Castro, diretora de imigração no Consejo Nacional de la Raza, que aderiu às críticas, dirigidas primordialmente a Napolitano. "Compreendemos a necessidade de medidas sensatas de fiscalização, mas isso não deveria incluir a expansão de programas que muitas vezes resultaram em violações de direitos civis".

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Sob o comando de Napolitano, as autoridades deixaram de lado as frequentes buscas em massa que o governo Bush promovia em fábricas, com o objetivo de deter imigrantes sem documentos. Mas os processos criminais federais contra delitos de imigração na verdade aumentaram este ano, de acordo com um estudo do Transactional Records Access Clearinghouse, um grupo apartidário que estuda dados do governo. Em abril, houve 9.037 processos relacionados à imigração nos tribunais federais, ou 32% a mais do que em abril de 2008, constatou a organização.

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Napolitano declarou na entrevista que não abandonaria de vez as fiscalizações da imigração, como sugeriram alguns legisladores hispânicos. "Continuaremos a aplicar a lei e a procurar maneiras efetivas de fazê-lo", disse. "É esse o meu trabalho".

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Napolitano, que quando governadora do Arizona entrou em conflito com congressistas republicanos que propunham medidas mais severas contra a imigração ilegal, afirmou que procurava maneiras de tornar menos rígidos alguns dos programas herdados do presidente Bush. Ela deseja também concentrar as ações contra imigrantes sem documentos nos membros de gangues e criminosos, e nos patrões que rotineiramente contratam imigrantes sem documentos com o objetivo de explorá-los.

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As autoridades de imigração deram início a auditorias dos documentos de contratação de trabalhadores em mais de 600 empresas em todo o país. Caso um empregador apresente um padrão de contratação frequente de imigrantes cujos documentos não possam ser confirmados, disse Napolitano, uma investigação criminal poderia vir a seguir.

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O governo Obama recebeu apoio de um importante democrata, o senador Charles Schumer, de Nova York, à sua política de imigração. Schumer preside o subcomitê de imigração no Comitê Judiciário do Senado, e será o relator de um projeto de reforma das leis de imigração que vai ser debatido este ano.

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Schumer declarou em entrevista que os democratas precisam "convencer o povo americano de que não haverá novas ondas de imigrantes ilegais" depois de a reforma na imigração ser aprovada.

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Os republicanos que se opõem a qualquer legalização na situação dos imigrantes sem documentos declaram-se nada impressionados com as novas medidas.

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"Depois de 20 anos de promessas não cumpridas, serão precisos mais que gestos simbólicos", disse o deputado Brian Bilbray, republicano da Califórnia que preside um grupo de representantes do seu partido que combatem a imigração ilegal.

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Michael Olivas, professor de leis de imigração na Universidade de Houston, afirma que os defensores da causa hispânica estão irritados pelas medidas de fiscalização mais severas adoptadas pelo governo porque viram parcos sinais de que o governo esteja a avançar de maneira calculada na direcção de um projecto de reforma da imigração.

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"O que temos agora é literalmente o pior dos mundos possíveis", declarou Olivas.

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Portal Terra
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in Vermelho - 6 DE AGOSTO DE 2009 - 17h00
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sexta-feira, abril 24, 2009

Emissões de CO² por países ricos cresce em 2007



A emissão de gases causadores do efeito estufa pelas nações industrializadas cresceu quase um 1% em 2007, liderada por fortes altas nos Estados Unidos, mostraram dados oficiais. As emissões de carbono de países que assinaram o Protocolo de Quioto oscilou 0,1 para cima em 2007, principalmente devido a aumentos no Japão e no Canadá.



"Os números são um pouco deprimentes", afirmou Knut Alfsen, diretor de pesquisas do Centro para Clima Internacional e Pesquisa Ambiental em Oslo, dizendo que os países falharam na tarefa de substituir os combustíveis fósseis. "Isso mostra que não somos capazes de desligar o crescimento econômico das emissões", acrescentou.


Embora as emissões de dióxido de carbono de 2007 de algumas economias, incluindo Austrália e Ucrânia, ainda não estejam disponíveis, a análise de números com a mesma base de comparação mostrou que as emissões de países com metas devido ao protocolo de Quioto foram 14% menores do que os níveis de 1990, excedendo a meta de 5% de redução até 2012.


Os dados completos de 2007 incluem Estados Unidos e Turquia, que não têm alvo pelo protocolo, e mostraram uma queda de 2,1% nas emissões da indústria em relação aos níveis de 1990.


Sob o protocolo, cerca de 40 países desenvolvidos se comprometeram, em 1997, a cortar, entre 2008 e 2012, suas emissões de gases provocadores do efeito estufa em uma média de 5,2% abaixo dos níveis de 1990. Desde então, os EUA, historicamente os maiores emissores do mundo, decidiram não ratificar o tratado.


Cientistas de clima da ONU alertam que as crescentes quantidades de CO² na atmosfera causarão um aumento na temperatura global, o que pode levar a doenças, fome, enchentes e secas.


Especialistas acreditam que as emissões cairão em 2008 e 2009, devido à menor produção industrial e consumo de combustíveis fósseis em decorrência da crise econômica, mas alertaram que é preciso fazer mais para impedir as temperaturas globais de subirem mais de dois graus Celsius, um perigoso limiar, segundo cientistas.


Portal Terra
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in Vermelho - 23 DE ABRIL DE 2009 - 19h14
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