A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht
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segunda-feira, julho 02, 2007




Viana do Castelo
Cruzeiro centenário destruído
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Uma ‘brincadeira’ de mau gosto levou à destruição Cruzeiro de Serreleis, Viana do Castelo e tido como o mais antigo da freguesia, com vários séculos. A ‘armadilha’ foi montada com uma mangueira atada ao monumento e a um poste de iluminação, que foi arrastada por um autocarro, cujo condutor não viu a artimanha.
A freguesia celebrou o S. João no fim de semana passado e, segundo o presidente da Junta local, Augusto Soares, é costume pregarem-se partidas nesta ocasião.Tanto quanto se sabe, a mangueira foi furtada do quintal de uma casa nas imediações. O cruzeiro ficou partido em várias secções.O caso foi entregue à GNR, que procede a investigações para apurar os autores do acto de vandalismo.
in Correio da Manhã 2007.06.28
Cruzeiro secular de Serreleis destruído em brincadeira de S. João
Um cruzeiro secular de Serreleis, o mais antigo daquela freguesia de Viana do Castelo, foi destruído, alegadamente na sequência de uma brincadeira de S. João, admitiu o autarca local.
Augusto Soares, presidente da Junta de Freguesia de Serreleis, disse à Lusa que o cruzeiro, instalado na Avenida da Igreja, foi destruído na manhã de hoje, quando um autocarro embateu contra uma mangueira que alguém atou àquele monumento e a um poste de iluminação das festas.
"O cruzeiro ficou destruído em várias fracções", disse o autarca. Acrescentou que a mangueira tinha sido retirada de uma habitação da freguesia, no âmbito daquelas "partidas" que na noite de S. João se pregam um pouco por todo o lado.
Junto ao cruzeiro, havia ainda vário outro material "furtado", desde arados a cadeiras. O caso já foi entregue à GNR, para investigação e eventual identificação do autor da "brincadeira", que causou "prejuízos consideráveis" à freguesia.
© 2007 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.2007-06-25 19:20:02

terça-feira, maio 29, 2007
















CGTP convoca greve geral para o dia 30 de Maio


A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) convocou (...) uma greve geral para o dia 30 de Maio para protestar contra a política económica e social do Governo.


A decisão de avançar para uma greve geral foi tomada no Conselho Nacional, que decorreu terça-feira, mas terá agora de ser ratificada pelos sindicalistas presentes hoje no Plenário de Sindicatos (órgão máximo entre congressos).


O anúncio da greve geral foi feito hoje pelo secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, no início dos trabalhos do Plenário de Sindicatos, que decorre durante o dia de hoje na Voz do Operário.A CGTP anunciou no início do mês uma acção nacional de luta para 30 de Maio, sem adiantar os contornos da mesma, mas Manuel Carvalho da Silva apelou aos sindicatos da Intersindical para que promovessem greves em todos os sectores de actividade.


A acção de luta tem como objectivo "mostrar ao Governo que deve mudar a sua política económica e social" e ao patronato que "não pode continuar a apostar na precariedade e na desregulamentação laboral".


A última greve geral realizou-se no dia 10 de Dezembro de 2002, no Governo de Durão Barroso, e teve como objectivo protestar contra o Código de Trabalho.

Primeira greve geral foi há 25 anos Vinte e cinco anos depois da primeira greve geral, realizada após do 25 de Abril de 1974, a CGTP anunciou (...) uma greve geral para 30 de Maio para protestar contra a política económica e social do Governo.


A quinta greve geral desde então, hoje convocada pela CGTP para protestar c ontra a política económica e social do governo de José Sócrates, será a primeira a acontecer durante um governo socialista em Portugal.

A primeira greve geral depois do 25 de Abril aconteceu a 12 de Fevereiro de 1982, convocada pela CGTP para protestar contra a política do governo da Aliança Democrática (AD). Na greve geral de 12 de Fevereiro verificou-se uma adesão de 70 por cento, segundo dados sindicais, enquanto o Governo a considerou como um "autêntico fracasso". Esta paralisação foi decretada pela CGTP, tendo recebido ainda apoios de sindicatos considerados independentes.


A outra central sindical, a UGT, não aderiu à greve por considerar que esta tinha objectivos políticos.

No mesmo ano, mas a 11 de Maio realizou-se mais uma greve geral, desta vez para protestar contra a repressão que se abateu no Porto contra trabalhadores que comemoravam o primeiro de Maio. Esta greve exigia a demissão do Governo e a dissolução da Polícia de Intervenção, depois da "brutalidade de que se revestiram os incidentes do 1 de Maio no Porto", segundo uma edição do jornal comunista Avante!, da época.

Seis anos depois, a 28 de Março de 1988, os trabalhadores juntam-se numa greve geral contra o pacote laboral do Governo de Cavaco Silva, pelo emprego e pelo progresso.

A última greve geral realizou-se a 10 de Dezembro de 2002, há cinco anos, quando Durão Barroso era primeiro-ministro, e tinha por objectivo a luta contra o projecto de Código do Trabalho. Segundo a CGTP, estrutura que convocou a paralisação, a adesão à greve geral foi de 85,51 por cento. O ministro da Segurança Social e do Trabalho da altura, António Bagão Félix, disse que a adesão à greve geral não ultrapassou, a nível nacional, os 13 por cento.


18 de Abril de 2007 11:47lusa