A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht
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terça-feira, julho 21, 2009

Farc reiteram proposta de acordo com governo da Colômbia



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As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) ratificaram hoje sua disposição para buscar "um grande acordo nacional pela paz" em um comunicado difundido por ocasião do 199º aniversário da independência do país.

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"É necessário [buscar] um pacto social que faça tremular a bandeira da pátria [e respeite] a soberania do povo, as garantias sociais e a felicidade de todos", diz a nota. Para tanto, prossegue o texto, "defendemos a construção de uma alternativa política de unidade para a mudança".
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No documento, a guerrilha afirma que "põe suas armas a serviço das mais caras necessidades de justiça e liberdade dos colombianos, e de suas iniciativas que apontam para a solução política do conflito" armado vivido pelo país.
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As Farc ainda questionam o Tratado de Livre Comércio (TLC) entre Colômbia e Estados Unidos, lembrando a ocorrência de "execuções extrajudiciais" praticadas pelas Forças Armadas do país sul-americano.
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As violações de direitos humanos atribuídas a membros da força pública são citadas por parlamentares norte-americanos, sobretudo os da bancada democrata, para não aprovar o acordo comercial, firmado em 2006.
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Na cidade de Tame, localizada no departamento de Arauca, fronteira com a Venezuela, o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, celebrou o aniversário da independência e afirmou que o Exército está ajudando o país a "obter uma nova independência, que é a independência em relação ao terrorismo".
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O mandatário encabeçou a principal celebração da data nacional. Em diferentes regiões colombianas, centenas de atos estão sendo realizados.
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Em Tame, Uribe assistiu a um desfile militar. "Este não foi um desfile de ostentação, mas de afeto ao povo de Arauca, de reconhecimento à luta pela independência e de uma devoção que está nos ajudando a conseguir uma nova independência, que é a independência em relação ao terrorismo", ressaltou.
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Fonte: Ansa
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in Vermelho - 20 DE JULHO DE 2009 - 20h19
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quinta-feira, julho 09, 2009

México: Justiça Eleitoral confirma vitória do PRI

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Com 100% das urnas apuradas, o oposicionista Partido Revolucionário Institucional (PRI) venceu as eleições legislativas do último domingo no México, com 36,68% dos votos. O resultado final, divulgado ontem pelo Programa de Resultados Eleitorais Preliminares (PREP), mostrou também que o abstencionismo no pleito foi de 55,32% - menor do que o previsto pelas autoridades eleitorais.



O PRI, que governou o país por 71 anos seguidos até 2000, derrotou o seu principal adversário, o conservador Partido da Ação Nacional (PAN), do presidente do México, Felipe Calderón, que obteve 27,98% dos votos.
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A derrota do PAN, que até então era maioria na Câmara, levou o presidente do partido, Germán Martínez, a renunciar o seu cargo após se reunir ontem com mandatário mexicano.
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Em terceiro lugar ficou o Partido da Revolução Democrática (PRD), de centro-esquerda, com 12,20% dos sufrágios, seguido do Partido Verde Ecologista do México, com 6,71%.
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Já o Partido Social Democrata (PSD) alcançou apenas 1,03% dos votos e perdeu seu registro por não ter atingido os 2% requeridos para manter-se nas disputas eleitorais. A contagem do PREP revelou ainda que os votos nulos representaram 5,39%, contra o índice histórico de 2,5%.
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Com a vitória, o PRI consegue maioria na Câmara dos Deputados (federais). O partido deverá contar com 233 cadeiras, mais do que o dobro que tinha antes; já o PAN deverá ficar com 146, 60 a menos; e o PRD com 127.
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O PRI também elegeu no pleito cinco governadores, dos seis estados em disputa, e vários prefeitos de pequenos municípios.
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Fonte: Ansa
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in Vermelho - 7 DE JULHO DE 2009 - 11h14
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quarta-feira, abril 29, 2009

Raúl Castro: Não é Cuba que precisa fazer "gestos" para EUARaúl Castro: Não é Cuba que precisa fazer "gestos" para EUA


O presidente de Cuba, Raúl Castro, declarou, nesta quarta-feira (29), que não é o seu país que "tem que fazer gestos" em relação aos Estados Unidos, uma referência ao discurso do presidente norte-americano, Barack Obama, que condicionou qualquer mudança no bloqueio à ilha a um "gesto" de Cuba. Ao iniciar uma reunião ministerial do Movimento de Países Não-Alinhados, Raúl destacou que seu país não é o agressor e cobrou o fim do embargo.



"Cuba não impôs sanção alguma contra os Estados Unidos nem contra seus cidadãos. Não é Cuba que tem que fazer gestos", assegurou o presidente, reiterando sua oferta de diálogo com os EUA, desde que em pé de igualdade.


Raúl Castro considerou positiva a suspensão das restrições às viagens e o envio de dinheiro aprovados pelo presidente Barack Obama, mas assinalou que essas medidas têm um alcance mínimo.


Esta é a primeira reação direta do governante cubano ante as reivindicações de Obama durante a recente Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago. O presidente dos EUA citou, como exemplo de uma ação que poderia vir de Cuba, a libertação de presos políticos.


"Não é Cuba que impede aos empresários desse país de fazer negócios conosco, não é Cuba que persegue as transações financeiras realizadas pelos bancos americanos, não é Cuba que tem uma base militar em território dos Estados Unidos contra a vontade de seu povo. Portanto, não é cuba que tem que fazer gestos", enfatizou Raúl.


De acordo com ele, não existe "pretexto político ou moral" que justifique a manutenção da política dos EUA em relação à ilha. "Reiteramos que estamos dispostos a falar com todo o governo dos Estados Unidos, em igualdade de condições, mas não a negociar a soberania nem nosso sistema político e social, o direito à autodeterminação, nem nossos assuntos internos", reiterou.


Crise


Censurando a "solução negociada" pelo G-20, Raúl Castro também defendeu uma "ação conjunta", com a participação "democrática" de todos os países, para resolver a crise internacional. "A superação da crise demanda uma ação concertada. A resposta a ela não pode ser uma solução negociada pelos governantes dos países mais poderosos", colocou.


Para ele, a proposta do G20 de fortalecer o papel e as funções do Fundo Monetário Internacional (FMI) não resolve "a desigualdade, a injustiça e a insustentabilidade do atual sistema".

Com Ansa
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in Vermelho -
29 DE ABRIL DE 2009 - 13h06
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