A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht
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segunda-feira, dezembro 14, 2015

O PAPEL DA RÁDIO E IMPRENSA CLANDESTINAS NO COMBATE À DITADURA SALAZARISTA



desenho do pintor António Domingues, datado de 1953. 






O PAPEL DA RÁDIO E IMPRENSA CLANDESTINAS NO COMBATE À DITADURA SALAZARISTA
Amigos, companheiros e camaradas, daqui fala a Rádio Voz da Liberdade

Nos tempos da ditadura salazarista, ouvir uma rádio clandestina ou trazer no bolso um jornal proibido tinha valor simbólico, equivalia à assunção de uma cidadania que se opunha à noite negra. No colóquio realizado em Abril passado, no Edifício Chiado, em Coimbra, sobre a rádio e imprensa clandestinas durante o salazarismo, Mário Mesquita lembrou a função simbólica destes meios, ajuntando-lhe quatro outras características. Rádio e imprensa clandestinas informavam, porque difundiam o que a censura proibia; doutrinavam, porque potenciavam o debate de ideias então proscrito; organizavam, funcionando como elemento estruturante em relação às organizações políticas a que se encontravam ligadas. Por último, a própria formação dos fazedores da rádio e dos jornais clandestinos, que dealbaram no jornalismo sem amarras que o 25 de Abril nos propiciou.

Estela Piteira Santos foi a primeira voz feminina da Rádio Voz da Liberdade, emitindo desde Argel. Fez questão de saudar os presentes com a mesma fala de há muitos anos, a primeira aos microfones da estação clandestina:

“Amigos, companheiros e camaradas, daqui fala a Rádio Voz da Liberdade, em nome da Frente Patriótica de Libertação Nacional”. 

Manuel Alegre foi director da Rádio Voz da Liberdade. Alegre, segundo Mesquita “a Voz da Liberdade”, desfiou estórias daquele tempo, por exemplo a primeira entrevista dada por Amílcar Cabral dirigida aos portugueses. Alegre lembrou ter Cabral assumido Camões, os Lusíadas, ousando dizer “aquilo que a esquerda portuguesa não assumia, por inibição”. Agostinho Neto, Samora Machel, Eduardo Mondlane também foram entrevistados por Manuel Alegre, vozes amplificadas por uma “rádio de indignação”, “um grito na noite contra a censura e contra o medo”. 

A canção era uma arma, os microfones da RVL também, apontados a campanhas para a libertação dos presos políticos, revelando dados sobre a guerra colonial submersos pelos censores portugueses, recebendo correio de muitos exilados, interrogando-se todos os dias sobre as audiências. Quem os ouviria ao tempo, num tempo em que o audímetro era palavra desconhecida, e o “share” não interessava para vender anúncios, mas para propagandear a Liberdade? 
Eram ouvidos país fora, melhor no Algarve e no Alentejo. 


Por cá, quem arriscava a sintonia colocava um copo de água em cima do receptor, obediente à lenda de que o copo mais a água afugentavam as carrinhas detectoras da Pide. 

Aurélio Santos, outro resistente, militante do PCP, que animou em Bucareste a Rádio Portugal Livre, lembrava outro truque: “havia quem pusesse o receptor junto às canalizações da água”. Se o truque não despistava os detectores, os canos sempre serviam de reforço de antena. 

A aura clandestina alimenta-se de mitos, também, já se disse. Um deles criou-se em torno desta rádio em português, vinda lá de longe, da Roménia. Mas se em Portugal os portugueses pensassem que a rádio emitia nas barbas da PIDE, a mensagem ganhava coragem. Durante algum tempo, circulou o mito de que a Rádio Portugal Livre emitia desde a Serra da Estrela! 

Os sons clandestinos que o éter vertia subvertiam mesmo a noção clássica que julgávamos assente, da actualidade, do que aconteceu nos momentos anteriores. A rádio clandestina noticiava greves promovidas em Portugal, e se só conseguia dar a notícia um mês depois, pouco importava: a notícia era actual, porque em Portugal não tinha havido qualquer notícia da greve. 

A organização do PCP reflectia-se no próprio arquivo da estação: as entradas começavam todas por “L”, de luta: lutas dos estudantes, lutas dos camponeses, lutas dos metalúrgicos. 

Havia a hora dos camponeses, também a Voz das Forças Armadas, que Santos afiançou ser ouvida até no remanso das casernas. 

Donas de casa exiladas cerziam o éter de invectivas às donas exiladas em suas casas portuguesas, com certeza: 

“Como dona de casa, daqui me dirijo a todas as donas de casa, exortando-as a que protestem nos mercados, nas lojas, e que façam sentir por toda a parte o seu descontentamento e revolta contra a actual carestia de vida. Exorto ainda a que se formem comissões de rua ou de bairro e também nas fábricas para organizar e coordenar este movimento de protesto que é necessário desencadear para o bem de todos nós”. 

Os sons da rádio que se assumia como “Voz do Partido Comunista Português” perenizaram-se em cassete preciosa que o “partidão” editou logo após o murchar das rosas que a primavera marcelista não conseguira fazer brotar. O país calado abriu tímpanos para Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Álvaro Cunhal. Por cá, e para os de mais difícil sintonia, o “Avante” funcionava como spot impresso, publicitando os metros das ondas clandestinas: “Pelas ondas de 26,31 e 32 metros, das 15 e 10 às 15 e 40, ou pela onda de 31 metros das 22 e 15 às 22 e 45, já podemos escutar: “Atenção, povo português! Aqui Rádio Portugal Livre, uma Emissora Portuguesa ao serviço do Povo, da Democracia e da Independência Nacional! ” 

“Que todos divulguem a nova voz anti-fascista, de modo a poder ser escutada em todo o país” — pregoava-se em Abril de 1962. 

Oito anos volvidos, a fidelidade às ondas esmorecera, razão para “O Militante”, boletim do Comité Central do PCP, puxar as orelhas aos de escuta mais relaxada: 

“A justificação mais usada dos que não ouvem com regularidade a Rádio é a falta de tempo ou já sei o que vão dizer. A falta de tempo traduz uma falta de interesse e uma evidente subestimação do papel da Rádio do Partido. Os que dizem já sei o que vão dizer manifestam uma atitude de autosuficiência para com a nossa Rádio. Estas atitudes são incorrectas devendo fazer-se um esforço para as eliminar dentro do Partido”. 

Escuta então como dever militante. 



Carlos Brito andou pelos media clandestinos, mas em vez da voz leve que o vento leva tratou das letras de chumbo que se não cansaram de imprimir o “Avante”, o jornal clandestino de maior longevidade que há memória, mesmo que ninguém se tenha lembrado de o registar no “Guiness Book”. 

A história do PCP até se pode fazer olhando às tiragens do “Avante”. Em 1936 foi tempo de deslumbramento para os tipógrafos clandestinos: dez mil exemplares de tiragem. No balanço eufórico passou a semanário em 1938, para logo a seguir ser silenciado três longos anos. Voltou então para não mais esmorecer até ao alvorecer dos cravos, vestindo-se depois, até aos dias hoje, com as roupas da legalidade. 

Em 1942 imprimiam-se, por edição, 2.700 exemplares; no ano seguinte subiu aos três mil; em 1946 voltou aos dez mil, porque era tempo de pujança do partido, no pós-guerra. Álvaro Cunhal foi preso, acompanharam-no uma série de camaradas, a organização tremeu e o “Avante” deu sinal disso mesmo, baixando a tiragem para os cinco mil. Haveria de subir aos sete mil passados anos, número que se aguentou firme até ao 25 de Abril. 

Imprimia-se em tipografias de cidade, e as que funcionavam com mais segurança eram as localizadas em prédios de habitação, de preferência com móveis grandes. O bojo destes permitiria guardar o rolo, as tintas, o papel, os chumbos. 

Os chumbos que uma vez viraram soldadinhos falsos. Carlos Brito tratava de transferir uma tipografia clandestina para uma zona mais segura na cidade do Porto. Levava nesse dia uma caixa em madeira, com os chumbos dentro. Pesava que se fartava, a caixa embrulhada com papel de sapataria. Tanto pesava que Brito se fez de coxo. Deixou o táxi e parou numa farmácia, pedindo remédios para a “maleita” que lhe afectava o pé. Sentou-se esperando que lhe aviassem a receita. Apesar dos cuidados extremos, quando se levantou deixou a caixa na cadeira. Senhora solícita tratou de pegar na caixa de sapatos para a entregar ao desditoso “coxo”. É o pegas, que a caixa pesava toneladas! 

A senhora fez a pergunta incómoda a Carlos Brito. Afinal, lá dentro não levava sapatos: 

“São soldadinhos de chumbo para as crianças, minha senhora!” 



O “Avante” era clandestino, parido por partido clandestino. Outros aproveitavam fissuras legais para editarem textos semi-clandestinos em nome de organizações semi-legais. Aconteceu com o “Boletim da Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos”. O regime autorizara cidadãos reunidos em socorro de vítimas de catástrofes, haveria maior desdita que a Ideia de Liberdade agrilhoada nas masmorras da PIDE? 

Eugénia Varela Gomes, Cecília Feio, Levy Baptista, Nuno Teotónio Pereira e Luís Moita criaram a comissão que aparecia no cabeçalho do boletim, este feito a cheirar ao carbono do stencil albergado em cozinha esconsa de escritório de advogado desactivado, para as bandas de Campo de Ourique. 

“Denunciávamos, no boletim, os crimes de guerra praticados pelo exército português, divulgávamos as posições dos movimentos de libertação, estatísticas das baixas dos soldados portugueses, e vituperávamos a solidariedade da Nato e outras organizações para com a política colonial portuguesa” — lembrou Luís Moita. 

Decidido pelos membros da Comissão que a guerra colonial era o calcanhar de Marcelo que haveria de pôr o regime a coxear, avançaram para outra publicação: o B.A.C., Boletim anti colonial. O grupo, respaldado por plêiade de católicos “altamente politizados”, sofrendo “enormíssimas influências marxistas”, conseguiu publicar sete números do B.A.C., para logo depois integrarem o contingente dos presos políticos de que a outra publicação tratava. O “Boletim da Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos” haveria de despedir-se dos leitores já Abril dos cravos ia alto, com notícia requentada da prisão de Luís Moita e companheiros de jornada. 



Lá por fora, ”estrangeirados” de nome Aquiles de Oliveira, Alberto Melo, Fernando Medeiros, Rodrigues dos Santos, Alfredo Margarido e Manuel Villaverde Cabral chegaram à conclusão, nos idos de 67, que a crítica ao regime salazarista padecia de “informação objectiva e firmeza ideológica”. Denunciaram a maleita nos “Cadernos de Circunstância”, impressos em Paris até 1970, aventura recordada no colóquio por Villaverde Cabral: 

“Pretendíamos dar um contributo diferente à luta política, fornecer à oposição elementos de debate, se possível ancorados em estatísticas; uma missão mais informativa, mais de reflexão do que de propaganda” — sinalizou aquele docente universitário. 

O primeiro número tratava da morte do Che, “capitán atado por la muerte”, pretexto para ferroadas várias aos partidos comunistas da América do Sul, Europa Ocidental também, máxima de Guevara transcrita para lembrar uma sua tese “demasiado simples, demasiado luminosa, límpida como todas as ideias generosas e objectivas”: 

“Só há uma maneira de se opôr às ameaças crescentes do imperialismo e à ofensiva do seu agente mundial — os USA — é pegar em armas e criar no mundo um, dois, três novos Viêt-Nam!” 

Cadernos fruto da sangria que tornava Portugal exangue de “trabalhadores intelectuais”, a circunstância mandaria que se escrevesse sobre “a violência na luta política e na vida quotidiana”, “os TUBARÕES e as sardinhas”, “o 3º plano de fomento”, “os investimentos estrangeiros em Portugal”. 

Ou que se respigasse texto de Cohn-Bendit, onde se falava da universidade “termómetro da resistência contra a uniformização e a integração social”; onde se falava da revolução-miríade, “um luxo, um sonho” se os estudantes não fossem capazes de “virar o saber ao contrário”. 



O “luxo” da revolução estudantil francesa era necessidade em Portugal, metamorfoseou-se em cravos vermelhos numa madrugada embalada por Zeca Afonso e Paulo de Carvalho, ia-se afogueando num Verão que foi Quente, cumpriu as urnas onde a democracia nasce feita voto, passou a celebração, depois evocação, depois amareleceu. 


O colóquio de Coimbra, se serviu para debater o papel da rádio e imprensa clandestinas durante a noite negra, serviu também para lembrar aos mais distraídos o sagrado valor da Liberdade "a noiva eterna das almas juvenis, o ideal sublime por que combatem todos", conforme definição de outras clandestinidades, as que antecederam a aurora republicana de 1910. 
Evocação que se quer tonitruante, que o amarelecer da memória lava mais rápido que o “OMO”. Manuel Alegre deixou repositório cáustico contra o que considera ser uma operação de branqueamento da ditadura: 

“O 25 de Abril foi uma revolução triunfante que não soube fazer a pedagogia dos seus valores. Vencedora no plano político não substituiu — e ainda bem —, uma cultura oficial por outra cultura oficial. Mas permitiu que pouco a pouco a estratégia do revisionismo fosse fazendo o seu caminho. Ora, como disse alguém, a luta pelo poder é sempre uma luta entre a memória e o esquecimento. Neste últimos anos a memória perdeu algumas batalhas. Tem-se procurado branquear o fascismo e denegrir o 25 de Abril e a Resistência. E mais, tem-se tentado aos poucos reabilitar o Estado Novo e ilegitimar moralmente o 25 de Abril. No plano das ideias e até no da própria linguagem os ditadores passaram a ser tratados respeitosamente por professores; o regime fascista passou a ser o regime anterior. Nada disto é inocente nem acontece por acaso, e só é possível porque, como tive ocasião de dizer no congresso “Portugal: Que Futuro”, há em Portugal uma questão de regime, uma questão que resulta do facto de nem todas as forças políticas representativas se reconhecerem na matriz fundadora da democracia portuguesa. 

Não é problema de somenos: há da parte de alguns dos principais beneficiários do regime democrático um divórcio afectivo e político com a natureza e o imaginário que estão na origem da liberdade portuguesa: a cultura da resistência, o imaginário do 25 de Abril. 

Enquanto por exemplo em França há uma memória da resistência e uma cultura republicana que são património tanto da esquerda como da direita democrática, tal não acontece em Portugal. E não acontece porque, com raras excepções, entre nós, a memória da resistência começa e acaba na esquerda, tal como a relação afectiva com o 25 de Abril e o seu imaginário. É por isso que o revisionismo tem avançado nos últimos anos, mas não só. A estratégia do branqueamento e do esquecimento é fruto de um certo amorfismo e de uma certa distracção, fruto da ausência de uma persistente e contiunuada pedagogia dos valores cívicos e democráticos, fruto também de omissões e ambiguidades que os nostálgicos do passado interpretam por vezes como convite ao revanchismo. A tolerância é a superioridade moral da democracia, mas a tolerância não deve ser confundida com masoquismo; a verdade é que o fascismo existiu e a Resistência também; a verdade é que o 25 de Abril restituiu a liberdade aos portugueses, mesmo a liberdade de o discutir, denegrir e pôr em causa. Essa é a diferença do 25 de Abril e também a sua superioridade. E por isso é que, mesmo quando parece estar a perder é o 25 de Abril que está a tornar-se vencedor. Porque não substituiu um dogma por outro dogma, nem um pensamento único por outro pensamento único (…)”. 



Hoje, aqui ao lado, na Europa que brasileiros e namibianos chamam de Primeiro Mundo, ainda há quem lute pela Liberdade com instrumentos iguais aos que ganharam corpo nas vozes de Manuel Alegre e Aurélio Santos, nas penas de Carlos Brito, Luís Moita, Villaverde Cabral. Há rádios clandestinas clamando pela Liberdade na Sérvia, mas as ondas da “B92” vão morrendo às mãos do sofisticado sistema de interferências do regime sérvio. Mas “o ideal sublime por que combatem todos” não se rende, e a Internet aí está, mesmo que arrogante, lembrando a todos que já foi tempo o tempo do panfleto, do stencil, da rádio da revolta em ondas hertzianas: 

“Even revolutions aren’t what they used to be, since there is internet. The times of illegal printing-presses in wet cellars, seditious pamphlets spread by revolutionaries in dufle coats, are over” — lê-se hoje no cabeçalho de página da Net, rodapé de título: “The revolution in Serbia begins with a homepage on Internet”. 

Se nos permitem terminar perguntando, quantos anos mais cedo teria chegado Abril se Carlos Brito tivesse um telemóvel, Estela Piteira Santos um modem, Manuel Alegre um fax, Mário Soares um bip, Álvaro Cunhal um PowerBook…? 



Dinis Manuel Alves 
29 de Outubro 1997


Data: 2006-01-11


http://www.mediatico.com.pt/sartigo/index.php?x=21

sexta-feira, fevereiro 11, 2011

Ainda a Moção de Censura do BE

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Botero- Bailarina Gorda
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A pirueta do ano: Até ontem, para todos os dirigentes do BE uma moção de censura era "inoportuna", "não tinha efeitos práticos", era "para a fotografia". Hoje Louçã anunciou uma. Moral da História: se a moção fosse do PCP era má. Se for do BE já é boa.
há 17 horas

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Rui Miguel Torres, Miguel Tiago, Antonio Hilario e 134 outras pessoas gostam disto.
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Paula Peralta agora há que descolar do PS e fazer de conta que o apoio ao Alegre, de braço dado nos palcos do País com ministros deste governo foi só uma ilusão de óptica... e esperava-se o quê de gentinha destas!?
há 17 horas · GostoNão gosto · 3 pessoasA carregar...
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Arminda Maria Rodrigues Silva Mas ainda há alguém que acredite no BE ?......
há 17 horas · GostoNão gosto · 1 pessoaA carregar...
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Rosinda Beltrão Há sim Arminda, há imensos cidadãos que acreditam no BE! Por isso mesmo temos 16 deputados ...
há 17 horas · GostoNão gosto · 2 pessoasA carregar...
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Alfredo Jorge Carvalho Pereira Cada vez tenho mais certeza de que em Portugal só existe um partido que defende com afinco os valores do 25 de Abril, tem pelo nome: Partido Comunista Português. Um abraço camarda Filipe.
há 17 horas · GostoNão gosto
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Rogeiro Clemente Amigos deixem-se de jogos florais e florentinos, é urgente retirar estes senhores do poleiro, pois cada dia endividam mais o país, e ainda se remuneram por isso; é de um govero de salvação nacional que o país precisa de imediato, depois, quando a situação estiver sob controle, já podem fazer os vossos ajustes de contas pessoais ou grupais.
há 17 horas · GostoNão gosto · 1 pessoaA carregar...
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Antonio Sousa Pereira Enquanto a Esquerda não responder convincente e audivelmente aos problemas que se colocam aos portugueses, haverá sempre terreno para o aparecimento desta gente que só confunde e prejudica.
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Paula Peralta Lá está, ao dr. Louçã, tal como ao prof. Cavaco, não basta dizer que se é sério. Ambos têm que fazer mais um esforço. Mas esse é, na minha modesta opinião, o princípio da demagogia barata e da falta de respeito pelos cidadãos.
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José Fonseca Sãos as contradições de um partido de contradições!
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Carlos António Carvalho Esta, de facto, é boa! Ainda há dois dias um responsável do BE me comentava que não entendia a moção de censura ao governo que, segundo ele, o Partido ( PCP, claro !) iria apresentar. Agora decidiram apresentar uma! Aonde chega a desorientação... efeito da "banhada " eleitoral, certamente!
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Ricardo Santos O BE corre a fugir do apoio ao Alegre. Façamos com que nada caia no esquecimento.
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Rui Vasco Silva Duvido que a maior parte dos "imensos cidadãos" ainda andem tapadinhos a acreditar no Bloco Esquizofrénico... hoje diz uma coisa, amanhã o seu contrário.
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O Maltês O Maltês São os chamados artistas de circo, sem ofensa ao verdadeiros artistas.
há 17 horas · GostoNão gosto
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Julio Raimundo No Alentejo é hábito dizer-se Quem não se sente não é filho de boa gente" e nós, porque o somos, não podemos continuar a admitir tantas e variadas cambalhotas, em nome de um ideal pretensamente "chamado" de esquerda.
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Rui Alves é prática ancestral entre humanos, a imitação
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Leonel Nunes Pois é! Há que dar tempo para o governo preparar a despedida! Lembram-se do Portas que quase era apanhado distraído e teve que trabalhar toda uma noite para esconder uns ???papelinhos!!!
há 16 horas · GostoNão gosto · 1 pessoaA carregar...
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Vasco Caldeira Este BE é bastante engraçado, tentam puxar a si sempre o protagonismo da esquerda, mas no fundo anda sempre atraz das ideias q o PCP tem, sempre teve e sempre defendeu, sempre com a mesma convicção.
há 16 horas · GostoNão gosto
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Rui Alves não me admirava que o Paulo Portas viesse amanhã dizer:
– Não, não! (tipo panasca...) eu é que apresento...
há 16 horas · GostoNão gosto
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Mário Cordeiro Aquilo é o caviar que lhes dá volta à cabeça ...
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Jose Guilherme Figueiredo Estando equidistante de uns e dos outros (BE e PCP), a pergunta que fica é: Então porque é que o PCP não apresentou já uma moção de censura??? Também estão à espera de quê? Que se escondam os tais "papelinhos"?
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Carlos António Carvalho
Sinceramente não percebo o comentario do Rogeiro Clemente.O PCP tem dado um combate consequente às políticas do governo de Socrates,frequentes vezes apoiadas pelo PSD e PP. O que não tem sido o caso do BE. Governo de Salvação Nacional? Co...m quem? Para fazer o quê? Desculpe lá mas estas soluções políticas são tomadas excepcionalmente quando há uma situação de ruptura com o regime em vigor. Foi o caso do 25 de Abril. E, nesse caso, exclui os responsáveis pela governação anterior. Eu bem gostaria de ver o PS fora do Governo mas não para ser substituido pelo PSD - PP. A luta contra as políticas de direita tem de criar condições para, mais tarde ou mais cedo, termos um governo que defenda os interesses do Povo e do País. Se todos traballharem para isso...
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Rui Vasco Silva José Figueiredo, não apresentou porque não pode apresentar. Nem o BE apresentou. Anunciou que irá apresentar. E fê-lo 2 ou 3 dias depois de afirmar que não apenas não a apresentaria como não apoiaria outras. Fê-lo dois ou três dias depois de considerar inoportuno o debate em torno da censura ao governo. Há ou não uma total falta de coerência e honestidade nisto tudo?
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António José Vitorino Eu acredito que todos os homens e mulheres roubados e injustiçados, todos os que são sensíveis ao sofrimento do outro no seu desenvolvimento pessoal ou na sua dignidade social, de todos os partidos, têm o dever moral e a obrigação política de tentar juntar forças para lutar contra os abusos de poder nacional e mundial. Temos o dever de não trocar o principal pelo acessório. Com a humildade de quem sabe que todos erramos.
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António José Vitorino
Acredito que faz sentido discutir propostas diferentes com o objectivo de melhor lutar contra os abusos de poder nacional e mundial. Mas creio que para quem se quer defensor do exercício da cidadania e do poder popular democrático, é nocivo... alimentar conflitos "clubísticos", partidários ou outros à esquerda, dividindo e confundindo a luta pelo bem comum, enfraquecendo as forças dos explorados e oprimidos. SÃO OS ARGUMENTOS E AS PRÁTICAS NAS LUTAS PELO BEM COMUM QUE PODEM TORNAR EVIDENTES AS MELHORES SOLUÇÕES (venham de onde vierem).
há 16 horas · GostoNão gosto · 1 pessoaFernando Wuillaume gosta disto.
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Patrícia Quintino A isto se chama verdadeira hipocrisia, apoiam um candidato presidencial colado ao governo, crticam possível moção de censura e agora saiem-se com esta! Espero sinceramente que as pessoas não tenham memória curta!
há 16 horas · GostoNão gosto · 1 pessoaA carregar...
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Mário Cordeiro Porque é que o BE apoiou Alegre? Esse senhor apoiou o regresso dos servidores do Estado Novo a Portugal. Se lutou contra a ditadura foi inconsequente. Nunca votaria nesse senhor --- na hora da verdade sempre escolhe a direita. Essa é que é a verdade. veja-se o JSampaio. O mesmo . Antes de saír entregou o Governo ao Santana. Alegre é pelo do mesmo cão. O BE ficou mal na fotografia ...
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Eugenio Borges Pois claro... estavam á espera de quê???
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SalteadoresdaArca Melita
Concordo de certa forma com a visão da Patricia Quintino, penso que foi um grande erro do BE o ter o mesmo candidato que o Governo...um erro grande demais para o BE ter arriscado em tal sintonia...
O Pcp manteve-se como sempre dentro da sua ...integridade.
Tou curiosa a ver o cenário que se desenha..
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Nuno Monteiro o que existe por esses lados é falta de coerencia e algo mais, vivo no concelho de salvaterra de magos e sei bem do que falo! O modelo politico e de acção do BE no concelho...
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Helder Rodrigues Todos querem a moção de censura, não querem é a "nossa", porque não se limita fazer com que o governo seja destituido, visa sobretudo discutir o rumo do país, as politicas de direita do PS e não só, além de ser sustentada pela coerencia que nos caracteriza! HM
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Helder Rodrigues Não sendo de Salvaterra também sei um pouquinho, até porque me lembro da Presidente de Camara eleita pela CDU e PCP dar uma pirueta! HM
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Jose Machado O PCP já apresentou uma moção de censura e como tal foi considerada uma inresponsabilidade!!!
Eu não sei mas talvez a política XXI se tenha emancipado dentro do Bloco e adquirido o controlo total!!!
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SalteadoresdaArca Melita
Até concordo que já deveria ter sido feita e apoiada por todos os que sabem bem e melhor que os Portugueses que votam, como anda o barco...E por isso mesmo porque apoiar o mesmo candidato? Era vísivel que seria super mau para o BE...Acredit...o que com um bom candidato o BE teria mobilizado mais que o que se mobilizou.
A moção do PCP, ninguém a aproveitou porque?
Tendo em conta o "menino de ouro do PS" e é realmente ...hoe já se entende o "COGNOME", não se deveria discutir quem a fez, mas apoiá-la já que todos´parecem contra o partido do governo...
Na hora H...ninguém é coerente com o realmente se deve fazer...
Essa falta de coerência da oposição toda, dá para o governo "desgovernar"...acho q existe qualquer coisa que ultrapassa a comprensão de quem apenas "assiste"...e lá vamos nós, sendo os mais mal pagos, os mais castigados com impostos os que até dizem que é um povo que não quer trabalhar...Será que não querem, ou chegou-se á conclusão que se trabalha para sustentar um quantos incompetentes e parece que não tem fim...Ano após ano, sempre piores e os piores da UE. Melhores só nos indicadores negativos: pobreza, diferença de classes, etc..enfim!!!haja Deus;)
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Filinto Alves Uma moção de censura justa e oportuna devia ser secundada por todos os partidos na oposição ,mais que não fosse para justificar o voto e a confiança dos seus eleitores e militantes .Penso que os partidos e os deputados se degladiam entre si abrindo caminho à supremacia do partido governamental que se encontra , mais coeso e unido ,pese embora um desempenho soturno e controversoso
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SalteadoresdaArca Melita
Só faz com que as pessoas se desliguem da "política"....
Não haver coerência nas oposições, face ao governo é triste...e o governo pode unir-se e desgovernar porque no fim o povo culpará oposição...digo eu q não entendo política mas conheço ...o ser humano..Ver mais
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Carlos Santos O Louçã é um trotskista como tal é um traidor da classe operária, vai fazendo sempre mal á revolução.
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José Carlos Nogueira Ribeiro o Bloco só faz o que o PCP pensa, é o mesmo de sempre. Força PCP.
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António Jorge Essa foi sem dúvida a maior cambalhota do ano. Se fosse nas Olimpíadas pela certa era ouro!
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Filinto Alves Evocar Trotsky ,viver das reminisciencias duma revolução sentimental e anarquica ou confundir Portugal com um estádio olimpico onde a única modalidade é a luta pela sobrevivencia configura-se tão pertinente e construtivo como a leviandade com que muitas pessoas encaram estes assuntos de interesse nacional e em particular das nossas portuiguesas vidas .
há 14 horas · GostoNão gosto · 1 pessoaA carregar...
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Ana Loura a 'esquerda' colorida...há quem goste desse folclore
há 14 horas · GostoNão gosto · 1 pessoaA carregar...
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Pedro Miguel Correia Franco Tenho muita pena é que a esquerda passe mais tempo preocupada em se combater a ela própria do que ás politicas vergonhosas deste governo............
há 14 horas · GostoNão gosto · 1 pessoaA carregar...
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Evaristo Rui Brito Fonseca O Sócrates retirou o tapete ao Louçã, tirou-lhes os lugares no governo.
Só pode ter sido isto!
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Clara Vicente Estas cambalhotas para trás, são já habituais!! Qual é o espanto???
há 14 horas · GostoNão gosto
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António Dias O que me entristece, é que ainda haja pessoas que acreditam no bloco de esqerda.
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Rogeiro Clemente Caro Carlos António Carvalho, não fiz um comentário mas um apelo.A primeira prioridade é correr com a camarilha que se instalou no poder. Há aqui um aspecto de ruptura a considerar pois estamos em face de um sistema que se alimenta do compadrio e da corrupção. Um governo de salvação nacional tinha que ter elementos de todas as sensibilidades políticas incluindo independentes, e isto para que os acontecimentos não ultrapassem as forças políticas a quem depois só restará fingir serem os organizadores da contestação.
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José Alberto Pires É o Bloco no seu melhor...
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SalteadoresdaArca Melita Creio que esta moção terá sido a forma encontrada para o BE tentar apagar da memória do eleitorado o "ter tido o mesmo candidato que o PS..." É uma tentativa. Quanto ao sucesso só o tempo dirá.
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Germano Miranda Meus amigos para mim tanto faz um como outro! São tantas as medidas de direira que este homemimplementou que quero ver como ele é nna oposição! Mas acho que vai ser um terror para a direita na oposição! Este homens sem palavra nemcritérios ninguém os entende! VEREMOS!!
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Jorge Feliciano BE reune Mesa Nacional para decidir se vota a favor da sua própria Moção de Censura

http://teresasindicato.blogspot.com/2011/02/be-reune-mesa-nacional-para-decidir-se.html
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José Salgueiro A "coerência" destes moços,nunca pára de me espantar!
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Graça Rodrigues Malabarismo puro...
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Vítor Duarte Os meninos mudam muitas vezes de humor.Precisam de crescer...
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Victor Nogueira Pois ...
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Antonio Santos ESTE GOVERNO E UM DESASTRE,E VERDADE MAS PARECE (COM A DEVIDA DISTIMÇAOME QUE SE ESTA A JOGAR NUM TABULEIRO IRREGULAR ISTO NO MOMENTO EM QUE O PAIZ SE ENCONTRA,OS POLITICOS ESTÃO A PERDER CREDIBILIDADE SE E QUE AINDA TEM ALGUMA (COM A DEVIDA DISTINÇÃO)
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Ana Carla Silva Por estas e por outras semelhantes é que já não tenho muita paciência para o BE. Nem toda a gente anda a dormir.
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Victor Nogueira Se tivesse sido coerente, nas Presidenciais o BE devia ter apresentado o seu candidato, para segurar o seu eleitorado. Mas não, atrelou-se ao poeta pavão de cravo vermelho ao peito, como na canção de Barata Moura, ou passando-lhe um cheque em branco ou "acordando" de tal maneira que permitiu a quadratura do círculo com o "oposto" PS(D), "esquecendo-se" do princípio político basilar de que na 1ª volta se vota a favor e na 2ª ... contra !.
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Não cuidando de "segurar" o seu eleitorado na 1ª volta, e ao "esquecer" este princípio basilar, o BE ajudou a abrir o caminho a Cavaco logo na 1ª, validando o Estado Súcial PS(D)/CDS em que vivemos graças ao voto do eleitorado e das "camadas intermédias"
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Claro que às classes dominantes interessa que o PS/Sócrates lá esteja por dois motivos: é mais fácil ao PS fazer a recuperação capitalista e destruir a Constituição de Abril ou governando fora da lei e desacreditar a esquerda e o socialismo, pois como tal é pela direita e pelos meios de comunicação social e comentadores encartados apresentada !
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Também não deixa de ser "curioso" que o Jardim da Madeira tenha dado ordem aos deputados do PSD/Madeira para votarem qualquer eventual moção de censura apresentada na AR, venha donde vier, "esquecendo-se" dos cubanos colonialistas e mentecaptos do "contenente" e dos "traidores" do PCP que "democraticamente" pretende !ilegalizar.
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Claro que o menino João tem algo na manga a exigir ao PSD, qualquer coisa similar a um queijo liminiano do tempo de Guterres, o fugitivo. Galeria que inclui ... Cavaco (tb conhecido por senhor Silva) , Durão Barroso e António Vitorino !
há 2 minutos
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A moção de Censura do BE



Desculpem, mas não resisto a partilhar este post, com a devida vénia.
há 10 horas
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A Luta Continua Jm e 30 outras pessoas gostam disto.
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Eugenia Palha Marques Ficaram baralhados depois do Alegre.
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Luis Filipe Pires ‎:-) A brincadeira tem piada. Mas tenho a certeza que tanto o António Filipe, como o Francisco Louçã vão votar a favor. :-)
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Filipe Sarmento É caso para dizer, se não atrapalharem já ajudam. A moção de censura pensada por o PCP não tinha fundamento, diziam eles.Agora o BE reúne para aprovar o que afinal já acham que faz sentido,mas só para alguns plos vistos. Está engraçado.
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Adilo Costa ‎"Ser ou não ser, eis a questão"
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Luis Filipe Pires O Alegre era para o lugar de Cavaco... Agora trata-se de derrotar Sócrates...
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Guilherme Antunes
Não sei se percebi bem. O trotsquista Louça propõe apresentar uma Moção de Censura que, parece ao BE, se deva votar contra. Para quê palavras? É um ARTISTA português.
Repararam quando ele diz, despudorado, que o que o fez considerar o assunt...o foi o protagonismo perdido?
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João Magalhães Moreira camarada, isto é ficção :)
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João Pedro Luna Camaradas o mal do Louças é não estar a concorrer no Portugal tem Talento juntamente com outros artistas do PS...
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Pedro Pessoa Aqui onde moro, o candidato escolhido pelo BE nas Autárquicas foi um conhecido personagem de direita. Fiquei um pouco "estupidificado", confesso, mas hoje já me estou a convencer que vivem para a divisão, como mário soares, ao chamar socialista ao seu partido, para melhor combater a Socialismo.
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Natalina Lino Tristemente isto é para rir , só pode ! dentro do BE vai ganhando força a posição da facção Alegrista. "Somos favoráveis à apresentação da Moção de Censura mas consideramos que é necessário votar contra ela" afirmou um dirigente conotado com esta ala que prefere não ser identificado. "O povo português não iria compreender se votássemos a favor", rematou.... E esta hem? ...
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Evaristo Rui Brito Fonseca Estes gajos não têm ponta por onde se lhe pegue, isto é surreal!
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Antonio Calvino BOM!!!???? SERA QUE ISTO E UM BE OU UM DE?????? DESBLOCO????? HA AQUI QUALQUER COISA QUE NAO JOGA BEM!...ALEM DO JA HABITUAL E CONTINUADO TRABALHO,AO LONGO DE ANOS E ANOS (pela via dos UDPs, PSRs,LCIs, ASJs,PCP(Rssss), ETC, ETC E AGORA BEs COM B OU COM D?????) ,PARA DIVIDIR A ESQUERDA;E AQUI LEIA-SE, DESTRUIR O PCP e por esta via ,ENFRAQUECER A LUTA DOS TRABALHADORES, quase que tenho a certeza de que ha aqui uma jogada muito grande ,que envolve uma outra coisa qualquer (tipo ps) para esta pirueta!....
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Ricardo Santos é evidente que é humor. e deste BE só mesmo rir para não chorar. teve hoje um dos dias mais tristes da sua história. Não pela moção, mas pelo que disse sobre a do PCP.
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Orlando Almeida Há tempo, deixem acentar o pó.
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Antonio Calvino ORLANDO ESTA NAO ENTENDI!....PARECE-ME QUAQUER COISA DE QUEM NAO TEM RESPOSTA PARA ISTO
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Vítor Duarte Não me admira,ou não fosse proprio das doenças infantis.
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Antonio Sousa Pereira Essa rapaziada do BE deve andar a meter-se nos copos ...
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Paulo Da Torre Esquerda Chic sazonal, isto passa! qualquer dia desmontam o BE$ e montam outro partido qualquer! é demasiado triste para ser verdade! ala alegrista! mas que treta é essa? o tipo que provavelmente deve ter votado favoravelmente o maior número de Orçamentos de Estado da direita! tenham vergonha!! não enganem a juventude! PCP 90 anos de coerência e sem mudar de rumo!!
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Graça Rodrigues ‎????
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Antonio Calvino GRAÇA NAO PERCEBI ESTES PONTOS DE ???????
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Antonio Calvino SAO PARA QUEM?????
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Manuel Pereira Está na sua génese... afinal continuam a desempenhar o papel histórico dos partidos e movimentos que constituem o BE: dividir, confundir! É tão anedótico tudo isto que não pude reprimir uma gargalhada!
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Eugenio Borges Ainda há coisas que me fazem sorrir...
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Antonio Calvino EUGENIA ,ELES NAO ESTAO BARALHADOS ! ELES SABEM O QUE ESTAO A FAZER DESDE AS ELEIÇOES PRA AR!
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Antonio Calvino POIS !......ELES NAO PODEM PERDER ELEITORADO
!
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Antonio Calvino POIS E! PORQUE SE NAO DEIXAM DE FAZER O TAL PAPELITO QUE O PS TANTO NECESSITA! O PS E O PSD, PORQUE O TRABALHO E DELES.
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Paulo Da Torre Isto é fruto da sua "multiculturalidade" política! o que hoje é verdade amanhã é mentira! mas já começa a ser vezes demais!
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João Pedro Luna O BE lembra-me o Suflé fantástico que depois de sair do forno fica logo sem volume...
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Maria Joaquina Babau ah!Ah!Ah!…
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Victor Nogueira
Se tivesse sido coerente, nas Presidenciais o BE devia ter apresentado o seu candidato, para segurar o seu eleitorado. Mas não, atrelou-se ao poeta pavão de cravo vermelho ao peito, como na canção de Barata Moura, ou passando-lhe um cheque ...em branco ou "acordando" de tal maneira que permitiu a quadratura do círculo com o "oposto" PS(D), "esquecendo-se" do princípio político basilar de que na 1ª volta se vota a favor e na 2ª ... contra !.
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Não cuidando de "segurar" o seu eleitorado na 1ª volta e ao "esquecer" este princípio basilar, o BE ajudou a abrir o caminho a Cavaco logo na 1ª, validando o Estado Súcial PS(D)/CDS em que vivemos graças ao voto do eleitorado e das "camadas intermédias"
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Claro que às classes dominantes interessa que o PS/Sócrates lá esteja por dois motivos: é mais fácil ao PS fazer a recuperação capitalista e destruir a Constituição de Abril ou governado fora da lei e desacreditar a esquerda e o socialismo, pois como tal é pela direita e pelos meios de comunicação social e comentadores encartados apresentada !
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Também não deixa de ser "curioso" que o Jardim da Madeira tenha dado ordem aos deputados do PSD/Madeira para votarem qualquer eventual moção de censura apresentada na AR, venha donde vier, "esquecendo-se" dos cubanos colonialistas e mentecaptos do "contenente" e dos "traidores" do PCP que "democraticamente" pretende ilegalizar.
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Claro que o menino João tem algo na manga a exigir ao PSD, qualquer coisa similar a um queijo liminiano do tempo de Guterres, o fugitivo. Galeria que inclui ... Cavaco (tb conhecido por senhor Silva) , Durão Barroso e António Vitorino !
há 5 minutos ·
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quarta-feira, janeiro 26, 2011

Presidenciais 2011 (20) - Ponto final.

Segunda-feira, 24 de Janeiro de 2011
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Muitos comentadores e analistas políticos associam o PS, o governo e José Sócrates aos derrotados nas presidenciais. Ao contrário, contra a corrente, associo o PS, o governo e José Sócrates aos vencedores. Não coloco sequer a hipótese de vitória eleitoral de Manuel Alegre (coisa só atingível nas cabeças de Helena Roseta, Louçã e mais uma centena de «poetas» da política portuguesa), mas apenas da hipótese de uma segunda volta nestas eleições, onde Alegre iria obter, inevitavelmente, qualquer coisa entre os 30 a 40% por cento. Um resultado deste tipo serviria de trampolim para as maiores diatribes contra as políticas do governo de «subordinação aos interesses do FMI, do imperialismo, do capitalismo e dos especuladores financeiros». Perante os resultados que se verificaram, José Sócrates e o Governo têm apenas pela frente um adversário político tímido e fragilizado (pelos resultados e pelo «caso BPN») – Cavaco Silva. No rescaldo de uma segunda volta, José Sócrates (e sobretudo o PS) teriam pela frente, para além de Cavaco Silva (reeleito com uma expressão eleitoral mais sólida), um Alegre a reclamar quase dois milhões de votos e Louçã a reclamar uma vitória estrondosa do BE e a exigirem, ambos, uma «mudança de políticas», entalando o PS e procurando o seu isolamento e desmoronamento. Por isso, insisto: o PS, o governo e José Sócrates encontram-se entre os vencedores da noite eleitoral.


Por Tomás Vasques às 15:27
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http://hojehaconquilhas.blogs.sapo.pt/1215441.html
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De vez em quando... ... gosto tanto de os citar ! - Vitor Dias



24/01/11

De vez em quando...



... gosto tanto de os citar !
É mesmo, de vez em quando, não resisto a, mesmo sem grandes comentários, trazer aqui citações de certo pessoal que não consegue disfarçar o seu ódio visceral, mesquinhez política e raquitismo intelectual. O blogger universitário e coimbrão da terceira (ou quarta ou talvez quinta) noite mal dormida acaba de chamar a Francisco Lopes «funcionário cansado». Do «funcionário» já tratei aqui (deputado 30 e tal anos como Alegre já é outra loiça). Do «cansado» não é preciso dizer nada porque toda a gente viu, ao vivo na rua, nos debates televisivos e nos telejornais. Muito curioso este truque de alguns (atenção, é só alguns) apoiantes de Manuel Alegre: parece que, em vez de lamberem mais ou menos recatadamente as suas feridas e desgostos ou afagarem mansamente a sua respeitável dor pelo fracasso da aposta que fizeram, precisam como de pão para a boca de amesquinhar a candidatura que, quanto mais não fosse por comparação, não se saiu nada mal. Bem vistas as coisas talvez um Xanaxzinho lhes fizesse melhor.
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Blogger Joana Lopes disse...
Vítor, Eu sei de quem está a falar. Mas leu o quê e onde? «Acaba de...»
25 de Janeiro de 2011 11:36
Blogger VÍTOR DIAS disse...
Joana Lopes: Li onde a Joana sabe que li. Assim em «frio polar» (maiúsculas minhas): « Na minha insana sanha anticavaquista, lá depositei então o voto na urna. Não, não foi naquele senhor doutor médico que é todo ele boa pessoa, não foi no chefe da oposição na Madeira, não foi no FUNCIONÁRIO CANSADO, mas sim no outro, aquele do verbo retumbante que o Sr. Lello detesta.»
25 de Janeiro de 2011 13:13
 

04/01/11

Não é tarde nem cedo


Varrendo a testada


Agora, a propósito de Francisco Lopes ser desde há trinta e poucos anos funcionário do PCP, voltaram os remoques, as piadas e as sobrancerias mal disfarçadamente classistas que aquela qualidade estimula em algumas meninges doentias e preconceituosas.


36 anos depois do 25 de Abril que permitiu a criação e/ou legalização de partidos políticos, ser ou ter sido estavel e prolongadamente funcionário de um partido político (especialmente se se tratar do PCP) continua a ser apresentado como sendo quase uma espécie de capitis diminutio ou como um pegajosa e deslustrante etiqueta.

Não quero nada saber se quem assim fala ou escreve é de direita ou de esquerda ou assim-assim, só sei, e é a única coisa que me importa, que o fundo destes juízos é estruturalmente reaccionário.


Pode ser-se empregado de escritório, engenheiro, professor, médico ou advogado toda a vida, mas funcionário de partido (mesmo que sendo também licenciado) ai que horror, possívelmente porque quem assim suspira ou debita acha que a política é uma coisa impura ou mesmo porca onde o profissionalismo e a acumulação de experiência e competências deviam estar proibidos e onde, quando muito, se deviam fazer umas perninhas.


Curiosamente, ou antes por alguma razão, este preconceito só se aplica a funcionários de partido e nunca ou raramente, por exemplo, a cidadãos e cidadãs que tenham sido quase toda a vida deputados ou deputadas.


Dirão alguns que falo em causa própria porque fui funcionário do PCP durante cerca de 29 anos. E é por o ter sido que não me custa reconhecer que um tal opção de vida comporta riscos e limitações mas logo acrescento: como todas as outras opções de vida, profissões ou estatutos sociais, ora deixem-se lá de tretas. E que ninguém baralhe as coisas: não reclamo nenhum estatuto de superioridade, estou só a sacudir um estatuto de inferioridade.


Pois é, se Francisco Lopes, eu e tantos outros tivessemos escolhido «tratar da vidinha» (não confundir com o legítimo tratar da vida segundo um natural critério de interesse e realização pessoais), lá escaparíamos aos dichotes e labéus de opinion makers e bloggers de vistas curtas e almas pequeninas.


Esses podem todos assoar-se ao seguinte guardanapo: é que há compromissos de vida que não amesquinha quem quer.

3 comments:

Graciete Rietsch disse...
Os funcionários do PCP, e falo do PCP porque é o meu PARTIDO de que conheço muitos funcionários, merecem-me toda a consideração. São homens e mulheres que, não desitindo da sua própria vida, ocupam-na a construir uma vida melhor para todos os seres humanos. Deixo aqui a minha homenagem a todos os funcionários do PCP. Um beijo.
José Rodrigues disse...
Diz o povo que quem desdenha quer comprar...porque lhes falta autoridade moral para abdicar de privilégios,mesuras e sinecuras conseguidos à custa do esmagamento de direitos humanos fundamentais.Honra aos revolucionários profissiionais do PCP,do passado,do presente e do futuro! Abraço
Anónimo disse...
Pelo menos no que respeita ao estatuto de revolucionarios profissionais do PCP (incluindo equiparados, apenas no mais elevado sentido da palavra de compromisso com a Causa)estou de plenamente de acordo com o Vitor Dias.
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terça-feira, janeiro 25, 2011

 

Para onde foram mais de 294 mil votos?

24 de Janeiro de 2011, 00:38

Manuel Alegre lutou mas não venceu. O candidato apoiado pelo PS e BE alcançou nestas eleições 19.75% dos votos contra 20.70% em 2006, ou seja menos 294559 votos.
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Manuel Alegre, outrora o candidato rebelde e independente que conquistou o voto de mais de um milhão de portugueses, perdeu a luta nestas eleições presidenciais, mesmo contando com o apoio do seu partido de sempre, o PS, do BE e do PCTP/MRPP.

O candidato assumiu todas as responsabilidades pela derrota, isentando os partidos que o apoiaram, mas houve falhas. E esse mesmo apoio, aliado a alguma falta de tacto que Alegre demonstrou ter no contacto com as pessoas, pode ter ajudado à perda de votos.

Apoios, ou não?

O local escolhido foi o hotel Altis, um cenário tradicional das noites eleitorais socialistas. Francisco Louçã não esteve presente mas José Sócrates fez questão de cumprimentar o seu candidato pessoalmente, mesmo que num registo muito formal quase que obrigatório.

No final da noite não houve abraços prolongados. José Sócrates subiu as escadas e saiu do hotel. Manuel Alegre entrou no elevador de semblante carregado mas com a promessa de continuar a combater, seja onde for.

Nem na noite eleitoral, e muito menos durante a campanha, houve qualquer contacto entre os líderes dos dois principais partidos que apoiaram Manuel Alegre.

Os votos perdidos

Depois de mais de um milhão de votos em 2006, o candidato que um dia foi independente não conseguiu alcançar o seu objectivo destas eleições: ir a uma segunda volta. Nem em Águeda, a sua terra natal, conseguiu convencer e perdeu para Cavaco Silva. Resta agora saber qual será a próxima luta de Manuel Alegre, o candidato que um dia surpreendeu o país.

Alegre e o "renascimento" ao sétimo dia de campanha

Na caravana Alegre, o antes e o depois de Sócrates

@Rita Afonso
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http://presidenciais2011.sapo.pt/info/artigo/1123612.html
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