A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht
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quinta-feira, dezembro 08, 2011

Hackers revelam dados sigilosos do Freeport e submarinos


06.12.2011 - 09:44 Por José Bento Amaro
Foram revelados passos da investigação de casos como o do <i>Freeport</i>
Foram revelados passos da investigação de casos como o doFreeport (Pedro Cunha)
 O Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) é o último alvo conhecido que foi atacado por um grupo de piratas informáticos intitulado LulzSec Portugal. No domingo foi divulgado um documento confidencial, assinado pela directora, Cândida Almeida, sob o título Mediatização de processos da competência do DCIAP. Neste documento dão-se conta dos passos dados pela investigação em processos como o Freeport ou os submarinos.

O documento que terá sido retirado do sistema informático da Procuradoria-Geral da República foi enviado para alguns órgãos de comunicação social na noite de domingo. Terá sido redigido por Cândida de Almeida e enviado, no último dia de Agosto do ano passado, para o procurador-geral Fernando Pinto Monteiro.

No que se reporta ao processo Freeport são feitas algumas revelações surpreendentes. Diz Cândida Almeida que é "de registar que do processo constava um projecto de formação de equipa conjunta de polícias portuguesa e inglesa, com absoluto desconhecimento do Ministério Público".

Outras passagens referem inúmeros outros passos da investigação, desde cartas rogatórias (para França, Mónaco, Grécia e Ilhas de Jersey, Mann, Caimão) até reuniões com o embaixador do Reino Unido em Lisboa. Diz-se que se realizou uma perícia financeira cujos resultados foram guardados num relatório com 262 volumes e um CD e que, após a inquirição e interrogatório de cerca de 90 pessoas, sete delas vieram a ser constituídas arguidas neste processo de corrupção onde, entre outros, era visado o então primeiro-ministro, José Sócrates.

Sobre o processo da aquisição à Alemanha de dois submarinos, Cândida Almeida dizia, em Agosto do ano passado, que ainda se investigava a eventual prática de crimes de corrupção activa e passiva, tráfico de influências e branqueamento de capitais. "Porém, no decurso daquela investigação foram recolhidos indícios da prática de crimes associados à celebração e execução do contrato de contrapartidas, nomeadamente de burla qualificada e de falsificação de documentos", refere ainda a propósito do caso onde aparece referenciado como um dos principais intervenientes o então ministro da Defesa Paulo Portas.

Sobre este caso, Cândida Almeida diz que foram revelados pormenores, nomeadamente acerca da vida pessoal dos procuradores envolvidos, que visaram a "descredibilização da investigação, do carácter, honorabilidade e profissionalismo dos magistrados e departamentos que investigam o crime organizado".

Os ataques informáticos aos sistemas de diversas instituições estatais e também particulares (PSP, SIS, Portal das Finanças, PS, PSD, CDS, Hospital da Cruz Vermelha, etc.) têm vindo a ser revelados desde a manifestação de 24 do mês passado, em frente ao Parlamento. Esse protesto ficou assinalado por algumas escaramuças entre a polícia e os manifestantes. Desde então, o SIS terá identificado duas pessoas que poderão estar por trás da divulgação de dados informáticos (crime que pode ser punido com pena até dez anos de prisão).

quinta-feira, junho 09, 2011

A ascensão e queda de Sócrates em 2 minutos (vídeo)


Vídeos

Política

A ascensão e queda de Sócrates em 2 minutos (vídeo)

08-06-2011

Por Sara Capelo e imagem de Bruno VazVeja o resumo da carrreira do "animal feroz" em seis anos de governo. As polémicas, as glórias, o "bad english" e o último grande sonho de José Sócrates.
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http://www.sabado.pt//Multimedia/Videos/Politica/Ascencao-e-queda-de-Socrates.aspx?id=349395

domingo, maio 01, 2011

Lodo no Cais - José Eduardo Moniz


Avaliação Contínua

Lodo no cais

Entre uma bica e uma espreitadela rápida aos jornais, chega-me o som da conversa de dois reformados que, na outra ponta do balcão, mastigam o tempo que a vida ainda lhes reserva.
  • 30 Abril 2011
Por:José Eduardo Moniz (jemoniz@cmjornal.pt)


A tónica é o queixume e a tecla da crise ecoa com força. As críticas aos políticos rolam com facilidade e as setas ao Governo, e a Sócrates, em particular, revelam pontaria certeira. A tristeza maior concentra-se no desbaste que as suas pensões sofrem, ao ritmo e à medida das crises cíclicas que empobrecem o País. 
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O lamento cola-se ao que consideram o desrespeito pelos sacrifícios que marcaram anos e anos de trabalho. Interrogam-se sobre o direito que ao Estado assiste para alterar unilateralmente contratos e não se calam quanto ao facto de lhes ter sido arrancado muito dinheiro em descontos para a Segurança Social, com a promessa de reformas dignas e tranquilas, mas que, agora, sofrem reduções brutais. Esta cena do quotidiano, surpreendida numa pastelaria de esquina, traduz o desânimo, a descrença e a revolta que florescem num ambiente depressivo. A percepção de que Portugal é cada vez menos soberano e que, na prática, vai ser governado a partir do exterior, está a ser progressivamente interiorizada, não se estranhando a angústia que cresce na população e que não se restringe aos velhos, dada a falta de perspectivas que se abrem para as gerações mais novas. 
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A única coisa que, neste contexto, pode impressionar é o perene alheamento do primeiro-ministro, que cavou activamente a sepultura em que o País se enterra, e do PS. Ambos actuam como se não tivessem sido governo. O programa eleitoral apresentado esta semana é um mimo em matéria de desresponsabilização. Não há objectivamente soluções para dar a volta à situação, na vacuidade de ideias que o documento expressa. A culpa de tudo restringe-se aos outros que deitaram o Governo abaixo. É um disco rachado, a que não falta a estratégia de vitimização que José Sócrates tanto aprecia. A sua ida à TSF, num fórum instrumentalizado pela máquina socialista, só serviu para tentar acentuar esse papel. Os outros, todos os outros, em especial Passos Coelho, são uns malandros que desencadearam uma campanha contra a sua pessoa. É um discurso cansado e gasto que obriga o próprio PS a piruetas. No papel de bombeiro, Francisco Assis surgiu já a valorizar o PSD, por se mostrar disponível para "formular com o Governo uma linha de negociação para a ajuda financeira". 
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A expressão foi utilizada por Eduardo Catroga na carta enviada ao ministro Silva Pereira em que exige informação real sobre as contas públicas e em que ameaça falar directamente com UE, FMI e BCE. Sem transparência nos números e nas atitudes não se vai, de facto, a lado nenhum. A necessidade de consenso, tão apregoada ultimamente, pode converter-se numa armadilha, se servir apenas para impedir que o lodo se afaste do cais. O reconhecimento e a afirmação das diferenças são sempre preferíveis à paz podre do unanimismo. A hora é de verdade e não de fingimento. Ouçam a voz da rua e perceberão.

terça-feira, abril 19, 2011

O FMI intercalar & Companhia


 Avesso e o Direito

O FMI intercalar & Companhia

Quando Ollie Rehn veio dizer que "preferia não ter de dialogar na praça pública todos os dias com os dirigentes de Portugal", referia-se ao PR que, em Budapeste, apelava a um esforço de imaginação de Bruxelas, que viabilizasse o denominado empréstimo intercalar.


  • 17 Abril 2011

  • Por:Magalhães e Silva, Advogado

A descortesia do Comissário para com um Chefe de Estado da União é insuportável, mas Cavaco pôs-se a jeito quando embarcou na tontaria do empréstimo intercalar, só para evitar que, antes das eleições, tivesse o PSD de se co-responsabilizar com o PEC.
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Depois veio o fim-de-semana, com dois momentos altos: o culto da Igreja Maná, digo, do PS/Sócrates, logo acompanhado pela tentativa de muito PSD para branquear a golpada de Fernando Nobre, como se o mérito que terá tido na AMI lhe desse o direito de saltar dos braços de Soares para o BE, seguido do apoio a Capucho, para ir, depois, a votos cumprir a vingança de Soares sobre Alegre. Jurou que, em lista de partidos, nunca. Passaram 15 dias: sem sequer conhecer o programa do PSD, diz Nobre, é cabeça--de-lista em Lisboa!
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Aqui foi coerente: que interessa o programa do partido, se ele só quer é ser Presidente da Assembleia da República?

segunda-feira, abril 11, 2011

O regresso do filho pródigo- "ESTA É A MINHA FAMÍLIA"




Cartoon de Henrique Monteiro
"ESTA É A MINHA FAMÍLIA"
Manuel Alegre foi ontem uma das figuras do segundo dia do XVII Congresso Nacional do PS, que decorre em Matosinhos. A chegada do ex-candidato presidencial ficou marcada pelo forte abraço de Almeida Santos, no palco, acompanhado por um forte aplauso na sala. Um momento simbólico que regista o regresso de Manuel Alegre à actividade política do PS.
"Esta é a minha família política e estamos aqui todos na diferença das nossas opiniões", sublinhou Alegre, naquele que foi o primeiro discurso depois da derrota que sofreu frente Cavaco Silva nas eleições presidenciais de Janeiro.
Alegre atacou o PSD na questão do PEC 4 que abriu a crise política. "Agora todos falam em consenso, mas quando José Sócrates quis o consenso, ninguém respondeu. E uma coisa é o consenso e outra coisa são ambições de poder e interesses partidários. Uma coisa é o consenso e outra coisa é pretender colocar o PS a reboque do PSD", disse. Alegre deixou também um aviso sobre os objectivos finais do diálogo político entre PCP e BE. "Sou um homem de esquerda que defende o diálogo à esquerda, mas quero dizer com toda a clareza o seguinte: não repitam o erro de 1975, não queiram dispensar os socialistas, porque não há soluções de esquerda sem o PS ou contra o PS", declarou. Questionado sobre se estaria disponível para integrar as listas de deputados, respondeu que não, depois de o seu nome ter sido apontado para Coimbra.

Socialistas: Secretário-geral emocionado com união do partido

Sócrates repesca Ferro e promove Assis

O segundo dia de congresso socialista foi de emoções. O secretário-geral do PS quase deixou cair uma lágrima quando anunciou o regresso de Ferro Rodrigues à vida política como cabeça-de-lista por Lisboa. Mas a comoção de Sócrates começou com o anúncio de que o líder parlamentar, Francisco Assis, liderava a lista pelo Porto.
  • 10 Abril 2011



  • Por:Manuela Teixeira


O filme do dia teve início com a presença e as palavras de apoio de Manuel Alegre. O abraço do presidente do partido, Almeida Santos, ao ex-candidato presidencial levantou o congresso. José Sócrates também soube como levar os delegados e os militantes ao rubro. Pediu a palavra duas vezes para anunciar as suas escolhas para os dois principais círculos eleitorais: Lisboa e Porto.
"É com grande emoção que volto a um congresso do PS quase sete anos depois", declarou Ferro Rodrigues. E, virando-se para Sócrates, salientou que "com a autoridade de quem já o criticou", aceita o convite. Antes, Sócrates apresentou o número um pelo Porto: "É um dos mais talentosos políticos portugueses." Assis retribuiu: "Quero-te dizer, José Sócrates, que estarei sempre contigo", disse o líder parlamentar, agora ainda mais bem posicionado para uma futura liderança do PS. Ontem, José Sócrates manifestou-lhe confiança total.
António Costa, que fica fora do secretariado, fez a defesa da moção do líder e pediu aos portugueses para não se deixarem enganar pelo "lobo mau", numa alu-são ao PSD.


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De:  | Criado: 8 de Mar de 2011
Uma música antiga com a actualidade de sempre.

Cravo Vermelho ao Peito - José Barata Moura

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Se fosse eu o autor consideraria deslocada algumas fotos  e colocaria a de banqueiros e de representes as famílias mais ricas de Portugal  (Victor Nogueira)

domingo, abril 10, 2011

Congresso do PS


JN

Ontem

O militante socialista Rómulo Machado quebrou o discurso de unidade em torno do secretário-geral do partido, José Sócrates, acusando-o de levar Portugal à bancarrota, o que lhe valeu os primeiros assobios do XVII Congresso Nacional do PS.
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"Entendo que, e tenho pena que não esteja aqui o nosso secretário-geral, porque gosto de dizer estas coisas na presença das pessoas, o primeiro-ministro que nos conduziu a esta situação e que conduziu Portugal a uma situação de bancarrota não tem condições para nos fazer sair dela", afirmou o militante socialista, resultando as suas palavras num coro de assobios dos poucos congressistas que ainda resistiam na Exponor, em Matosinhos, já ao início da madrugada deste domingo.
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No final da intervenção, o responsável pelos trabalhos e presidente do partido, Almeida Santos, disse apenas: " Não faço nenhum comentário porque o camarada tem como militante socialista o direito à sua opinião".
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Mal subiu ao púlpito, o militante fez questão de "protestar" contra a forma como decorreram os discursos, com "muitíssimas" intervenções de camaradas da "nomenclatura com uma chocante desigualdade na atribuição dos tempos".
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"O congresso não pode ser transformado num comício. Um congresso de um partido democrático deve ser sobretudo um momento alto de debate e confronto de ideias e não de aclamação de um líder", criticou.
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Poucos minutos depois, Almeida Santos encerrava o segundo dia de congresso, cumprindo a promessa, à 1 hora da madrugada.
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segunda-feira, abril 04, 2011

O País de Salazar - Henrique Raposo








Henrique Raposo (www.expresso.pt)
8:25 | Segunda feira, 4 de abril de 2011

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O país de Salazar é o país que franze o nariz a eleições ("ai, sei lá, aparecem em péssima altura, aparecem, aliás, de forma irresponsável"). O país de Salazar é o país que fica incomodado quando a democracia fura o debate feito na linguagem dos, vá, técnicos de contas e dos ministros das finanças. Para quê democracia, quando bastava um grupo de especialistas? Para quê eleições, quando bastava um grupo de professores de finanças? Para quê democracia, quando se podia formar já o bloco central versão Biggest Loser (CDS, PS, PSD)?
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O país é de Salazar é o país que não reage ao desprezo que o primeiro-ministro revela pelo parlamento. Apenas uns gatos pingados na imprensa mostram algum desconforto pela atitude de tiranete de José Sócrates. Oscomentadeiros do costume não só não falam do assunto, como dizem que "ele vai ser duro de roer". Porreiro, pá. Ou seja, o país de Salazar gosta da brutalidade mal-educada de Sócrates. E, já agora, pergunta-se: mas por que razão ele vai ser duro de roer? Ah, porque sim, porque é duro. Mas ele tem argumentos de governação? Não, pá, mas é um osso duro de roer. Portanto, eis o que meio mundo do comentário tem para dizer sobre um homem que desrespeitou a democracia: ah, ele é duro de roer, pá. O meu país no ano da graça de 2011 (o senhor de Santa Comba deve estar contentinho). 
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José Telhado (seguir utilizador), 2 pontos , ontem às 9:02
Não é o País salazarento que acha que o PEC devia ter sido aprovado e assim evitarmos estar sem governo até Setembro no meio de uma tempestade gigantesca. É o País das pessoas de bom senso que acham que a estratégia do Passos Coelho está a conduzir Portugal para o abismo.


Por isso, caro Raposo, a sua provocação é fraca e já não pega. Chamar salazaristas a democratas conscientes, patriotas e preocupados é algo que eu nunca esperava ouvir de si.


Tire umas férias e volte com ideias arejadas porque a crise está a dar cabo dos seus neurónios!
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águiadois (seguir utilizador), 2 pontos , ontem às 9:38
Pode demorar tempo, mas as politicas erradas e quem as pratica no poder,tem os dias contados.Salazar,demorou gerações.Com Sócrates,um pequeno ditador,foi mais rápido e infelizmente mais fácil:caiu por si e deu do exercício da Democracia um mau exemplo: o seu PS mentiu descaradamente aos Portugueses e enriqueceu quem já era rico.Os pobres fiacaram cada vez mais pobres , nas vergonhosa filas da sopa da cruz vermelha e das lisas de espera de centros de emprego,hospitais e escolas.
A força de um País está no seu POVO.Sem ele, um País não existe.
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caprylm56 (seguir utilizador), 2 pontos , ontem às 9:53
Afinal sempre me dão alguma razão, pois já afirmei que o PS sempre foi um asilo de fascistas.
Mas o que não herdaram foi a competência para governar, honestidade moral nas contas públicas, etc.
Enfim Salazar teve as suas coisas boas e outras más, mas não hipotecou os Portugueses, nem fez do país uma coutada de corruptos.
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Toni 2 (seguir utilizador), 2 pontos , ontem às 10:09
Vira o disco e toca o mesmo, mas de tanto o virar e o tocar já se encontra todo riscado e a musica se já não tinha qualidade, agora já nem se percebe. É claro que já Júlio César dizia há dois mil anos que éramos um povo que nem nos governávamos nem nos deixávamos governar. Salazar inteligente como dizem que era compreendeu bem este povo, ou pelo menos uma grande parte. Por isso deu-lhe aquilo de que gostam ou seja, Fátima, Futebol e Fado e ainda Fome e Porrada. Um País atrasado e um povo inculto quanto baste. É claro que todos os que o adoram, o que não falta por aí, nutrem um ódio de estimação por Sócrates, pois ele é o inverso de tudo isso. Vai daí acusam-no de fazer obra e não se calam com as que já fez e com as que pensa fazer. Não conseguem digerir por outro lado que uma criança pobre tenha também um computador ou possa ter acesso à cultura, porque querem que isso continue a ser um privilégio só de alguns e sempre dos mesmos. Sei que estão decepcionados, pois o homem uma vez mais não lhe fez a vontade e ou eu muito me engano ou ainda vão ter que o aturar por muitos e longos anos. Por mais que custe a alguns prevejo que será o próximo Presidente, mas só depois de ganhar ainda mais uma ou duas eleições. Em termos futebolísticos, Sócrates dirige o Porto e Passos Coelho o Sporting. Não é por acaso que neste ultimo clube andam por lá muitos dirigentes do PSD. Como alguém diria. Paciência, mas é a vida.
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Floriano Mongo(Pres) (seguir utilizador), 2 pontos , ontem às 10:48
A culpa é do PSD, diz o 1º ministro q governou 6 anos, ao líder da oposição q nunca governou.


Se a acusação não fosse um hino ao absurdo, um atentado à lógica, à verdade, se não soubéssemos q a sua autoria leva a assinatura do maior assassino da verdade, poderíamos pensar q estamos numa outra dimensão.


No balanço dos 6 anos de governo do Portugal Maravilha, a procissão de deslumbramentos e incontáveis prodígios, colocaram Portugal em 1º lugar na agenda dos feitos estrondosos e do… FMI.


Os feitos e os prodígios, são da responsabilidade do governo, já o FMI …tem a cara do PSD.


Convém saber q certos actos de canalhice num governo demissionário, exigem mais audácia do que qualquer demonstração de bravura em combate. Se valessem condecorações, o Armani de Sócrates, estaria tão enfeitado quanto a farda de um herói da Segunda Guerra Mundial.


“O dono continua activo”, avisaria a medalha preocupada com o q andaria este a fazer.


Os demissionários tornam-se especialmente atrevidos no fim do governo pelo mesmo motivo q induz bandido de livro policial a agir na calada da noite: eles acham que não há ninguém a ver.


É um equívoco perigoso, rezam as medalhas avisadas e experiências passadas.


Antes que termine a primeira semana do próximo governo, podem descobrir-se novas bandalheiras, consumadas no penúltimo dia útil da Era do Delírio.


Em nome do interesse do País.
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Man on the Moon (seguir utilizador), 2 pontos , ontem às 15:09
No país do Salazar, há os jornalistas subservientes ao poder, e há os "Raposos". Os "Raposos" são uma espécie rara e em extinção. São jornalistas lúcidos, inteligentes e que prezam a profissão. Também são jornalistas sem medo...

Brilhante artigo! Parabéns!
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Mordaquikesaileite (seguir utilizador), 2 pontos , ontem às 15:31
"Envolvidos pelas falências de bancos e por protestos de rua, situações que não eram vistas desde a Grande Depressão, a Europa parece estar preparada para um renascimento ultra conservador ou fascista. O pretexto deste século: os imigrantes muçulmanos. Está o velho continente pronto para um renascimento do fascismo?
As ondas sísmicas provocadas pelos ataques do 11 de Setembro nos Estados Unidos não deixaram nenhum país incólume. A Europa imediatamente se tornou parte da proclamada “guerra contra o terrorismo”, liderando o envolvimento nas dispendiosas, expansivas e altamente fraccionárias operações militares no Iraque e no Afeganistão. Os ultrajantes actos terroristas em Londres e Madrid mostraram que nenhuma capital europeia estava a salvo de bombistas suicidas. Nas consciências públicas, a ameaça proveniente do terrorismo islâmico tomou o lugar do velho papão do “medo dos comunistas""...
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leaodaselva (seguir utilizador), 1 ponto , ontem às 9:35
Se estamos no tempo do Salazar, também quem se diz jornalista, que há excepções, são desse tempo.


E este Raposo, com a sua habitual verborreia verrinosa, que mais parece saida de um qualquer panfleto estalinista, e que mais não faz do que lamber as botas da direita, na esperança de que lhe caiba em sorte a asessoria de uma porra qualquer, é disso a prova.


Se porém, na divisão do saque, não lhe couber um qualquer despojo, vira imediatamente as armas contra os agora defende.
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fmart8 (seguir utilizador), 1 ponto , ontem às 9:50
Esta crónica é um bocado fraquinha. Eu até concordo mas as ideias estão um bocado esfrangalhadas, não estão?

1. O Zé Pinto vai ser um osso duro de roer, obviamente, porque é um mentiroso convincente e sem vergonha nas trombas! Basta ver, que acusou terceiros de «notável civismo»! Incrível.

2. Claro que a altura era má para eleições. Estamos num momento difícil e tínhamos um governo eleito democraticamente. Caiu porque não respeitou as instituições. A sua falta não será sentida! Mas os mandatos devem ser levados até ao fim. Por a sua ordem de ideias, passava-se a fazer eleições de dois em dois meses.

3. Quanto à anuência com as «tiranias» do Zé Pinto, bem, se os portugueses fossem muito espertos nunca o teriam eleito duas vezes, não é?
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juxpot (seguir utilizador), 1 ponto , ontem às 9:52
Vale a pena questionar a intervenção de Cavaco no meio disto tudo. No estado em que o país está, andarmos com indefinições políticas durante 3 meses vai (ou melhor já está...) a sair-nos muito caro. O PR em minha opinião devia antecipar, já, o que as eleições vão ditar e, evitando o atoleiro atual convidar desde já PSD e CDS (estou à vontade porque ambos estão longe de professor políticas com que simpatize...) a formarem governo. Seria uma forma interessante de exercer a sua 'magistratura ativa'. Epá! Mas espera lá! Cavaco é avesso a comprometer-se seja com o que for e, nestes moldes, prefere bem mais adiar Portugal e salvar a pele, do que promover um governo de iniciativa presidencial e trabalhar já na resolução da crise. A última coisa que precisavamos, a juntar aos Sócrates e Coelhos do nosso descontentamento, era um PR pífio e taticista. Aí o temos, ironicamente como um fator de instabilidade, pelo até Junho/Julho, naquele que é, para mim, o mais incapaz PR que Portugal conheceu desde 1974...
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O abreu dá cá o meu (seguir utilizador), 1 ponto , ontem às 10:39
Devia ter Vergonha deste artigo, e do que escreveu no blogue. Sócrates é o que é, mas tem a legitimidade que o poder do voto lhe dá. Em democracia é assim, e Portugal não é a Alemanha nos anos 30.

Se os portugueses quiserem, Sócrates sairá no dia 6 de Junho. A tentativa de atirar para cima deste Governo toda a culpa da crise internacional não pega, até porque grande parte dessa culpa recai sobre figuras proeminentes do PSD que arruinaram dois bancos em beneficio próprio. Até o Japão, sim esse imperio do Oriente tem uma dívida de 200% do seu PIB.

Esquecer isso é ser pouco honesto consigo mesmo, e revela algum desespero provocado pelas pelas fracas expectativas de que aquele tipo de Massamá, que diz uma coisa em Lisboa e o contrário em Bruxelas, venha na realidade a ser eleito 1º Ministro.

No fundo meu caro, escrita desta revela desprezo pela democracia e pelo poder do Povo. We the People, não foi assente nestes principios
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marcsoares (seguir utilizador), 1 ponto , ontem às 14:16
Se me permitirem o comentário, o Sr. de Santa Comba Dão, deve estar às “voltas” no seu lugar…

Pois apesar da repressão da altura, o que temos hoje não é muito diferente, além de que as contas não estão em dia… Coisa que na altura, o “Tal Senhor”, fez o favor a Portugal de pôr as ditas em dia, entre outros…

Muitas coisas não se podem comparar, pois a altura e épocas são diferentes contudo, duas podemos: a quantidade de “areia que nos atiram aos olhos”, comparável com a publicidade do Regime e a sanidade das contas públicas.

Estamos a voltar atrás a passos largos. Isolamento do país acompanhado do isolamento da população interior. Pois pergunto se serão um motivo de orgulho todas as conquistas por nós feitas após o 25 de Abril (o viver acima das possibilidades)…

A pouco e pouco, vamos perdendo-as sem dar-mos por tal.

Quem lutou a favor do 25 de Abril, vai assistir à sua queda.

Acredito que o FMI ou outros, não nos salvem. Necessitamos de reformas urgentes e cirúrgicas em todos os sectores.

Estamos em contagem decrescente… (lamento, mas é a minha visão). -Quem quiser que me prove o contrário.
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ocehcap (seguir utilizador), 1 ponto , ontem às 14:59
O Sócatas só é um osso duro por dois motivos:
1 - Temos um país de analfabetos das novas oportunidades... (que, após 6 anos, se revela incapaz de analisar o que se passou neste país). Somo sincapazes de analisar e criticar o que aconteceu com os PEC's anteriores e com o OE 2011, para que o país precise de continuar, ao ritmo de 3 PEC's /ano!
2 - A oposição, tem-se revelado incapaz de se assumir como alternativa séria, limitando-se ao jogo da querela e da crítica fácil ao governo, quando, durante 1 ano e meio, o maior partido não conseguiu fazer um disgnóstco adequado e propor medidas estruturais de que tanto falam e, muito menos, explicar ao país para que servem!
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Anamanacosta (seguir utilizador), 1 ponto , ontem às 15:29
Portugal já existia antes de Salazar e vai continuar a existir depois de Sócrates. Desculpe Socrates, como parece preferir. Felizmente que durante os últimos trinta anos o país evoluiu muito. As eleições tornaram-se uma rotina e os cidadãos deixaram de ser discriminados pelas suas opções políticas. A Moral separou-se da política e todos puderam fazer as suas escolhas. Pretender classificar negativamente aqueles que têm uma opinião política diferente da sua é voltar atrás, pelas piores razões. A liberdade e a Democracia existem com base nos direitos de todos e no dever de todos respeitarem os direitos e as opiniões de cada um.
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