"e como que a experiência é a madre das cousas, por ela soubemos radicalmente a verdade" (Duarte Pacheco Pereira)
A Internacional
__ dementesim
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Do rio que tudo arrasta se diz que é violento
Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem.
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Quem luta pelo comunismo
Deve saber lutar e não lutar,
Dizer a verdade e não dizer a verdade,
Prestar serviços e recusar serviços,
Ter fé e não ter fé,
Expor-se ao perigo e evitá-lo,
Ser reconhecido e não ser reconhecido.
Quem luta pelo comunismo
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Só tem uma verdade:
A de lutar pelo comunismo.
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Bertold Brecht
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segunda-feira, novembro 15, 2010
"Bancos portugueses estão fortes porque não pagam impostos”
"Os testes de stress realizados à banca demonstram que o sistema financeiro está a mandar no sistema político", avaliou Francisco Louçã, esta sexta-feira, perante cerca de 120 pessoas no primeiro comício do Bloco de Esquerda na Praia da Barra, Ílhavo.
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"Para nos tramar PS e PSD estão sempre de acordo", disse o deputado do Bloco Pedro Filipe Soares, eleito por Aveiro, comentando a introdução de portagens nas SCUTs. Foto Paulete Matos
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O comício do Bloco em Ílhavo contou também a com as intervenções do deputado Pedro Filipe Soares e da eurodeputada Marisa Matias. Ver fotogaleria do comício.
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Durante a sua intervenção, Francisco Louçã abordou os resultados positivos dos quatro bancos portugueses nos testes de stress. "José Sócrates considera que estes resultados mostram a robustez do sistema financeiro e a boa regulação" começou por referir, demonstrando em seguida que estes bancos estão fortes porque não pagam impostos e que a regulação não existiu em muitos dos negócios e fraudes conhecidas do BPP, BCP e BPN.
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No ano passado, a banca apenas pagou 5% de imposto quando qualquer outra empresa paga bastante mais. Agora, "PS e PSD acordaram um aumento de IVA em 1% em tudo o que compramos: mercearia, comida, roupa, viagens, tudo. Mas as verbas resultantes desse aumento nos últimos seis meses deste ano equivalem aos 450 milhões de empréstimos que o Estado garantiu ao BPP e que agora tem que pagar. Ainda antes de pagarmos o aumento de impostos, esse aumento já tem destino" destacou Francisco Louçã.
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Relativamente ao BCP, o coordenador da Comissão Política do Bloco de Esquerda realçou as inúmeras falhas de supervisão e as indemnizações principescas dos administradores que lesaram o banco.
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"Paulo Teixeira Pinto foi um deles, saiu com uma indemnização de 10 milhões e uma reforma anual de 500 mil euros. As entidades reguladoras já nos disseram que esta pessoa é perigosa e que por isso não deve exercer cargos de gestão na banca, mas isso não o impede de escrever a proposta de revisão constitucional agora avançada pelo PSD. Como o compreendemos: a saúde pode muito bem não ser gratuita, no seu caso 10 milhões e 500 mil euros anuais são capazes de resolver o assunto", declarou Louçã.
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Francisco Louçã culminou o seu discurso com os exemplos da banca que não paga impostos e que é salva pelo Estado com o caso BPN onde garante que cada família portuguesa já gastou 2 mil euros. "Os bancos portugueses estão fortes porque não pagam impostos, e essa força é a fraqueza do país" defendeu, ironizando que o único stress e resistência “é o das nossas vidas” que tem de pagar esses impostos com o que ganhamos no trabalho, com a precariedade, com o desemprego.
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"Não podemos aceitar um sistema financeiro que não pague impostos e que prejudique a economia do país, precisamos de uma democracia que não seja subordinada e o sistema dos impostos tem de ser justo", concluiu.
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"Basta de dizer que vivemos acima das possibilidades"
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O comício foi aberto por Pedro Filipe Soares, o primeiro deputado do Bloco de Esquerda a ser eleito pelo distrito de Aveiro. O deputado começou por demonstrar como um homem da terra, Américo Amorim, se tornou no homem mais rico de Portugal depois da longa disputa com Belmiro de Azevedo: "bastaram apenas dois anos de privatização da GALP".
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Pedro Filipe Soares conclui que "basta de dizer que vivemos acima das possibilidades" quando se fazem ricos à custa do património e das necessidades de todos nós: "depois de terem dado aquilo que era de todos, a GALP, querem agora também privatizar os CTT, a CP, a REN, a ANA, parte da CGD e outras empresas públicas essenciais à nossa vida". O deputado aveirense comentou ainda a introdução de portagens nas SCUTs que irá penalizar ainda mais o distrito e o país: "para nos tramar PS e PSD estão sempre de acordo"
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"No dia em que Passos Coelho tiver poder, transformará o direito à saúde em pouco mais que um acto de caridade"
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A eurodeputada Marisa Matias fez a defesa do Serviço Nacional de Saúde face ao ataque constitucional que Passos Coelho encetou: "O que representa, afinal, o SNS? Mais de 130 mil consultas, 2300 internamentos e quase 900 cirurgias por dia. Desde a sua criação, o SNS permitiu reduzir a mortalidade infantil a um ponto que colocou Portugal na lista dos dez melhores do mundo. Apesar de todos os remoques e queixas justificadas, os portugueses ganharam anos, literalmente, anos, com o aumento exponencial da esperança de vida."
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Para a eurodeputada fica claro que "no dia em que Passos Coelho tiver poder, transformará o direito à saúde em pouco mais que um acto de caridade".
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Artigo de Nelson Peralta.
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http://www.esquerda.net/node/12767
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domingo, novembro 14, 2010
“Ministério Público tem legitimidade de efectuar uma busca domiciliária” Clientes do BPP contra queixas de Rendeiro a buscas
Lusa
Clientes apresentaram há dois anos queixas-crime contra Rendeiro por burla, abuso de confiança e branqueamento de capitais
Carlos do Paulo, advogado dos clientes do BPP (Banco Privado Português), criticou este domingo a intenção do antigo presidente do banco João Rendeiro de avançar com uma queixa contra a Polícia Judiciária, após buscas efectuadas a sua casa.
- 11h13 - Correio da Manhã 2010 11 14
"Os clientes estão contra esta atitude do doutor João Rendeiro se ter insurgido contra as buscas, considerando que está a tentar condicionar a actuação dos órgãos de investigação criminal", afirmou à agência Lusa Carlos do Paulo.
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O defensor de dezenas de clientes do BPP falava após as declarações do defensor de João Rendeiro, José Miguel Júdice, que em declarações à estação de televisão ‘SIC’ estranhou a actuação da PJ.
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"Não é normal que se chegue às sete da manhã a casa de uma pessoa, que se toque à campanha e não se diga quem. Que não se deixe sequer espreitar pelo buraco da fechadura", disse.
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Júdice acrescentou que "para ir buscar seja o que for não é preciso criar esta tentativa de criar medo, receio, de criar preocupação, de desestabilizar as pessoas".
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Do lado dos clientes, Carlos do Paulo respondeu que "o Ministério Público tem legitimidade de efectuar uma busca domiciliária, que não é uma visita de cortesia, não é um chá na casa do doutor João Rendeiro".
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"Os clientes dizem que esta forma de actuar, de dizer que se vai apresentar queixa contra tudo é uma forma de condicionar" o processo, referiu.
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Segundo Carlos do Paulo, os clientes apresentaram há dois anos queixas-crime contra Rendeiro por burla, abuso de confiança e branqueamento de capitais. Nesse sentido,"os clientes aplaudem as buscas e consideram que só pecam por tardias".
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O Ministério Público confirmou na sexta-feira a realização no dia anterior de "um conjunto de diligências de busca" no âmbito da investigação "relativa à administração do BPP".
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A investigação em causa está a cargo do DIAP de Lisboa e da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da Polícia Judiciária, precisa a "informação" enviada por aquele órgão do Ministério Público.
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domingo, abril 18, 2010
BPP - Banca: Rregulador retirou a licença a banco fundado por João Rendeiro
Correio da Manhã
Vítor Mota
O BPP deixou ontem de funcionar como banco
Fecho do BPP custa 925 milhões
A falência do BPP, fundado por João Rendeiro, deverá custar ao Estado e ao sistema financeiro português, em conjunto, 925 milhões de euros.
Ontem, o Banco de Portugal revogou a licença do banco, uma iniciativa que, inevitavelmente, abriu portas à insolvência da instituição e ao accionamento do Fundo de Garantia de Depósitos (FDG) e do Sistema de Indemnização a Investidores (SII), mecanismos que, numa primeira fase, pagarão aos clientes de retorno absoluto.
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O empréstimo de 450 milhões de euros concedido ao BPP em 2008, com aval do Estado, está garantido por activos que rondam os 600 milhões. Apesar disso, fonte do BPP confirmou ao CM que "o banco admite virem a existir perdas dentro da instituição no valor de 200 milhões de euros". A mesma fonte admite, por isso, que "o Estado possa vir a perder 50 milhões de euros" com todo este processo.
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A somar a este valor, juntam-se os 125 mil euros que o Governo garantiu pagar aos clientes do banco através do accionamento dos dois sistemas de indemnização (FDG e SII). Ao que o CM apurou, foram cerca de sete mil os clientes do BPP aderentes ao Fundo Especial de Investimento (FEI).
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Feitas as contas, o accionamento dos dois sistemas de compensação deverão custar à banca cerca de 875 milhões. O que, tudo somado, representa um custo total de 925 milhões para o Estado e sistema financeiro português.
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Num comunicado emitido ao fim da tarde, o Banco de Portugal anunciou que, para os clientes que divulgaram o seu Número de Identificação Bancária (NIB), "a primeira parcela, até 10 mil euros, será paga no prazo de sete dias" e o remanescente, até ao limite de 100 mil euros, será pago "no prazo máximo de vinte dias úteis".
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O SII também já foi accionado e deverá começar a pagar aos clientes a partir de 5 de Maio.
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Contactada pelo CM, a Associação Portuguesa de Bancos (APB) – representante dos maiores bancos – disse que tomará a posição quando for oficialmente notificada da decisão dos reguladores.
ADÃO DA FONSECA SAI DO BANCO ATÉ AO FINAL DO MÊS
Adão da Fonseca, que foi nomeado pelo Banco de Portugal para gerir o BPP, vai sair do banco até ao final do mês, confirmou ao CM fonte do BPP. O banqueiro tinha já avisado que não ficaria no banco a cumprir funções de "comissão liquidatária". "Há pagamentos que têm de ser autorizados," adiantou a mesma fonte, explicando que "no final destes procedimentos [Adão da Fonseca] sairá".
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Recorde-se que, antes da nomeação, Adão da Fonseca era quadro do BCP, instituição à qual deverá regressar após a saída.
PORMENORES
FUTURO
O Sindicato dos Quadros e Técnicos Bancários vai propor a constituição de uma cooperativa ou mutualista para se candidatar a nova licença do BdP e assegurar o emprego aos funcionários do BPP.
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FUNDADO EM 1996
Em Novembro de 1996 foi lançada oficialmente a actividade de negócios do Private Banking do BPP, com um concerto de Montserrat Caballé no Centro Cultural de Belém.
Diana Ramos / Miguel A. Ganhão
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sábado, abril 17, 2010
BPP vai ser dissolvido e liquidado
O banco central, que é o supervisor do sistema bancário, retirou a autorização para o exercício da actividade do Banco Privado Português (BPP), justificando a decisão com a “inviabilidade dos esforços de recapitalização e recuperação” do banco.
O Fundo de Garantia de Depósitos e o Sistema de Indemnização aos Investidores foram accionados
(Nélson Garrido/arquivo)
(Nélson Garrido/arquivo)
“Foi revogada a autorização para o exercício da actividade do Banco Privado Português, SA, depois de verificada a inviabilidade dos esforços de recapitalização e recuperação desta instituição desenvolvidos no contexto das providências extraordinárias de saneamento adoptadas pelo Banco de Portugal”, revelou hoje a entidade liderada por Vítor Constâncio.
A decisão implica a “dissolução e liquidação do Banco Privado Português, SA. Nesta data são notificados o Fundo de Garantia de Depósitos e o Sistema de Indemnização aos Investidores, para efeitos de activação dos respectivos sistemas de garantia”, lê-se no comunicado publicado no site da instituição.
Ontem uma delegação do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB) apresentou ao Banco de Portugal uma proposta para a compra da licença bancária, através de uma operação designada por Employees Buy-Out (EBO), ou seja, a compra da instituição pelos seus empregados.
A proposta passava pela transformação dos créditos privilegiados dos trabalhadores em capital, acrescidos de financiamento do SNQTB com o apoio da Privado Holding, a accionista do BPP, num modelo que estava por definir.
A decisão implica a “dissolução e liquidação do Banco Privado Português, SA. Nesta data são notificados o Fundo de Garantia de Depósitos e o Sistema de Indemnização aos Investidores, para efeitos de activação dos respectivos sistemas de garantia”, lê-se no comunicado publicado no site da instituição.
Ontem uma delegação do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB) apresentou ao Banco de Portugal uma proposta para a compra da licença bancária, através de uma operação designada por Employees Buy-Out (EBO), ou seja, a compra da instituição pelos seus empregados.
A proposta passava pela transformação dos créditos privilegiados dos trabalhadores em capital, acrescidos de financiamento do SNQTB com o apoio da Privado Holding, a accionista do BPP, num modelo que estava por definir.
A proposta de aquisição seria feita pelo sindicato, situação inédita em Portugal, e por cerca de 100 trabalhadores do banco fundado por João Rendeiro.
No final de Março, o secretário de Estado do Tesouro, Carlos Costa Pina, tinha afirmado que o BPP é um banco “aparentemente já sem solução”.”Os casos problemáticos do nosso sistema financeiro estão resolvidos”, afirmou o governante, no âmbito de uma conferência da Associação Portuguesa de Bancos.
A recente aprovação do Fundo Especial de investimento para os clientes que tinham aplicações em produtos de retorno absoluto, e que teve uma adesão da ordem dos 90 por cento, acentuou a descapitalização do banco, intervencionado pelo Banco de Portugal no final de 2008.
Em Fevereiro, quando tomaram conhecimento da aprovação deste fundo por parte do regulador do mercado de capitais, a CMVM, os accionistas do banco (através da Privado Holding) mostraram o seu desagrado pela decisão.
Para a Privado Holding, liderada por Diogo Vaz Guedes, a medida vinha criar “dificuldades e obstáculos possivelmente inultrapassáveis ao desígnio de viabilização do BPP e de uma solução satisfatória e justa para os clientes”, arrastando o banco, segundo os seus accionistas, “para uma situação de insolvência”.
No final de Março, o secretário de Estado do Tesouro, Carlos Costa Pina, tinha afirmado que o BPP é um banco “aparentemente já sem solução”.”Os casos problemáticos do nosso sistema financeiro estão resolvidos”, afirmou o governante, no âmbito de uma conferência da Associação Portuguesa de Bancos.
A recente aprovação do Fundo Especial de investimento para os clientes que tinham aplicações em produtos de retorno absoluto, e que teve uma adesão da ordem dos 90 por cento, acentuou a descapitalização do banco, intervencionado pelo Banco de Portugal no final de 2008.
Em Fevereiro, quando tomaram conhecimento da aprovação deste fundo por parte do regulador do mercado de capitais, a CMVM, os accionistas do banco (através da Privado Holding) mostraram o seu desagrado pela decisão.
Para a Privado Holding, liderada por Diogo Vaz Guedes, a medida vinha criar “dificuldades e obstáculos possivelmente inultrapassáveis ao desígnio de viabilização do BPP e de uma solução satisfatória e justa para os clientes”, arrastando o banco, segundo os seus accionistas, “para uma situação de insolvência”.
Notícia actualizada às 13h02
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terça-feira, dezembro 22, 2009
Dia a dia - Assaltos ao contribuinte
Correio da Manhã
Dia a dia
Assaltos ao contribuinte
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Há um ano o Estado emprestou 450 milhões de euros ao Banco Privado Português com o objectivo de manter a instituição fundada por João Rendeiro. O Governo defendeu a operação e até justificou que havia uma garantia de 672 milhões de euros para segurar o investimento dos contribuintes. Sabe-se agora que grande percentagem daqueles 672 milhões de euros não passam de papel sem valor. São créditos da holding do banco e empréstimos a accionistas sem qualquer penhor. Ou seja, se os accionistas não pagarem de livre vontade, é muito difícil recuperar esse dinheiro.
.Além do potencial calote, o Estado arrisca ainda pagar mais algumas centenas de milhões por depósitos do Banco Privado. 700 milhões de euros pode ser o custo para os contribuintes da aventura de João Rendeiro no Banco Privado, sem controlo adequado das autoridades de supervisão. É a triste história como um banco destinado a gerir fortunas de ricos acaba por tornar o País mais pobre. Se somarmos o prejuízo público com o caso de polícia do BPN, onde a Caixa Geral de Depósitos já injectou 3,5 mil milhões de euros, temos um gigantesco buraco pago por todos os contribuintes. São custos pornográficos num país em crise com tantos desempregados. São assaltos ao bolso dos contribuintes e crimes que lesam a economia.
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Armando Esteves Pereira, Director-Adjunto
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Banca Estado em risco de perder 700 M€
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João Miguel Rodrigues 
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Na última semana, Teixeira dos Santos mandou ir buscar os quadros que servem de garantia ao Estado
Banca
Estado em risco de perder 700 M€
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Grande parte das contra-garantias prestadas pela administração do banco ao aval de 450 milhões estão assentes em créditos incobráveis.
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Conheça todos os desenvolvimentos do processo do BPP na edição papel do jornal 'Correio da Manhã'.
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» COMENTÁRIOS no CM on line
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22 Dezembro 2009 - 16h11 | joca silva
continuo a dizer que enquanto não existir rigor, a todos os niveis, não vamos a lado nenhum.
continuo a dizer que enquanto não existir rigor, a todos os niveis, não vamos a lado nenhum.
22 Dezembro 2009 - 12h45 | A Santos
Mas afinal o que é isto?Eu nunca tive dúvidas que esta gente não governa,desgoverna!!!!alvaro santos coimbra
Mas afinal o que é isto?Eu nunca tive dúvidas que esta gente não governa,desgoverna!!!!alvaro santos coimbra
22 Dezembro 2009 - 09h51 | AMBRIZETE
Faz parte! Quem não arrisca não petisca e o Estado tinha de fazer uma opção! Também, já pagamos tanta coisa!
Faz parte! Quem não arrisca não petisca e o Estado tinha de fazer uma opção! Também, já pagamos tanta coisa!
22 Dezembro 2009 - 09h12 | Maria João Afonso Lopes
O k é isso?Nada!É preciso é k os ricos enriqueçam e os pobres empobreçam...
O k é isso?Nada!É preciso é k os ricos enriqueçam e os pobres empobreçam...
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quinta-feira, novembro 12, 2009
Agência Financeira - Notícias 2009.11.11
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Diário Digital - Notícias 2009.11.11
ião
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O Juízo de Instrução Criminal de Aveiro vai ouvir esta quarta-feira mais dois arguidos do processo Face Oculta, como anunciou o juiz presidente da Comarca do Baixo Vouga, Paulo Brandão, admitindo que um deles poderá ser João Godinho. . Um apagão de energia eléctrica deixou esta noite São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, no Brasil, às escuras, mas o Ministério de Minas e Energia ainda não terá explicado o que terá afectado os cinco Estados brasileiros, apesar de estar já a tentar apurar as causas.. A presidência sueca da União Europeia convocou para 19 de Novembro, em Bruxelas, uma cimeira extraordinária para deciidir quem ocupará os cargos emblemáticos de presidente e chefe da diplomacia da UE, anunciou hoje um porta-voz.. O julgamento do processo «Noite Branca», relativo ao tráfico de droga, chega ao fim esta quarta-feira, com a leitura do acórdão agendada para as 14:00 horas, na quarta vara do Tribunal de São João Novo, Porto.. O escritor brasileiro Nuno Ramos, autor do livro «Ó», venceu a edição 2009 do Prémio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa, anunciou terça-feira o presidente-executivo da empresa.. O líder parlamentar do PS remeteu para o momento em que entender como «adequado» uma posição sobre a revogação das taxas moderadoras, mas sublinhou que é ao Governo que compete a condução da política de Saúde.. As progressões na carreira decididas pelos dirigentes e a negociação dos salários nos concursos de admissão de novos funcionários serão duas das principais prioridades da Inspecção-Geral de Finanças (IGF) no próximo ano, avança o Jornal de negócios esta quarta-feira. . Os clientes do BPP definiram o plano de acção para sábado, que inclui uma vigília na sede do banco em Lisboa, seguindo-se uma marcha de protesto até ao Ministério das Finanças, que passará pela CMVM e pelo Banco de Portugal (BdP).. A Comissão Europeia divulga hoje as recomendações para a redução do défice orçamental português, e de mais oito países, abaixo da meta de três por cento previstos no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).. Os Buraka Som Sistema venceram o European Border Breakers Awards de 2010, graças ao álbum «Black Diamond». . Os Fall Out Boy e Lenny Kravitz são convidados no novo álbum de Lil`Wayne, «Rebirth».. |
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sexta-feira, agosto 21, 2009
Agência Financeira - Norícias 2009.08.20
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Tanta ingenuidade! Então o estado faz a asneira não supervisiona, empresta e não verifica. Agora já não vai receber??
Se o governo garantiu uma garantia de 672 M.€ e ela não existe, alguém é responsável por danos patrimoniais ao Estado...