A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht
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segunda-feira, março 04, 2013

a homilia dominical de marcelo

 
  • VEJAM O "VENENO" A "MANIPULAÇÃO" DO BRUXO MARCELO.

    COMO ELE QUER QUE QUEM O LÊ O INTERPRETE ! (na primeira manifestação achava-se que o governo estava para cair, agora o cenário foi diferente)

    (pessoas mais velhas e apartidárias)
    ...
    (Passos é muito teimoso. Não quer mudar o discurso)

    FELIZMENTE CADA VEZ MAIS HÁ QUEM NÃO LIGUE A VERBORREIA DESTE MERDAS.

    Marcelo

    "Foi uma manifestação mais triste, de desilusão"

    O comentador Marcelo Rebelo de Sousa considera que a manifestação deste sábado foi “uma manifestação de desilusão”, por oposição à 'manif' anterior, de 15 de Setembro, que foi “de esperança”. Na TVI, o antigo líder do PSD afirmou também que Passos Coelho é “muito teimoso”, não querendo assumir uma mudança no discurso do Governo, e referiu que o primeiro-ministro e o líder do PS “estão condenados a estar mais próximos do que nunca”.

    Marcelo Rebelo de Sousa afirmou ontem no comentário semanal na TVI que a manifestação de 15 de Setembro teve “gente, em média, mais nova”, enquanto a deste sábado contou também com pessoas mais velhas e apartidárias. “Mas a grande diferença foi a de que a manifestação de 15 de Setembro foi uma manifestação de esperança e esta foi uma manifestação de desilusão, mas de revolta, protesto, indignação”, considerou o social-democrata.

    Para Marcelo, em Setembro, "achava-se que o Governo estava para cair”, mas agora “o cenário mudou completamente” e “há um contexto completamente diferente”. “Agora, via-se no olhar triste das pessoas – foi uma manifestação mais triste do que a outra – via-se que as pessoas provavelmente acham que o Governo não vai cair”, frisou o comentador, acrescentando que, para daqui a seis meses, está já marcada, pelo menos, uma outra manifestação, “que são as eleições autárquicas”.

    No comentário semanal, Marcelo considerou também que Passos Coelho “é muito teimoso, muito rígido e tem uma posição difícil”, custando-lhe mais a ele e a Vítor Gaspar assumir uma mudança no discurso do Governo do que a Paulo Portas. “Ele [Passos] em vez de discutir a mudança de rumo durante o temporal, preferiu falar de Portugal depois do temporal”, avaliou Marcelo.

    O comentador sustentou ainda que Passos e Seguro “estão condenados a estar mais próximos do que nunca em termos políticos”, e adiantou que o líder rosa não fará nada de que se possa arrepender para quando, eventualmente, for primeiro-ministro, porque “pode precisar de uma coligação à direita”.
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    VEJAM O "VENENO" A "MANIPULAÇÃO" DO BRUXO MARCELO.

COMO ELE QUER QUE QUEM O LÊ O INTERPRETE ! (na primeira manifestação achava-se que o governo estava para cair, agora o cenário foi diferente)

(pessoas mais velhas e apartidárias)

(Passos é muito teimoso. Não quer mudar o discurso)

FELIZMENTE CADA VEZ MAIS HÁ QUEM NÃO LIGUE A VERBORREIA DESTE MERDAS.

Marcelo 

"Foi uma manifestação mais triste, de desilusão"

O comentador Marcelo Rebelo de Sousa considera que a manifestação deste sábado foi “uma manifestação de desilusão”, por oposição à 'manif' anterior, de 15 de Setembro, que foi “de esperança”. Na TVI, o antigo líder do PSD afirmou também que Passos Coelho é “muito teimoso”, não querendo assumir uma mudança no discurso do Governo, e referiu que o primeiro-ministro e o líder do PS “estão condenados a estar mais próximos do que nunca”.

Marcelo Rebelo de Sousa afirmou ontem no comentário semanal na TVI que a manifestação de 15 de Setembro teve “gente, em média, mais nova”, enquanto a deste sábado contou também com pessoas mais velhas e apartidárias. “Mas a grande diferença foi a de que a manifestação de 15 de Setembro foi uma manifestação de esperança e esta foi uma manifestação de desilusão, mas de revolta, protesto, indignação”, considerou o social-democrata.

Para Marcelo, em Setembro, "achava-se que o Governo estava para cair”, mas agora “o cenário mudou completamente” e “há um contexto completamente diferente”. “Agora, via-se no olhar triste das pessoas – foi uma manifestação mais triste do que a outra – via-se que as pessoas provavelmente acham que o Governo não vai cair”, frisou o comentador, acrescentando que, para daqui a seis meses, está já marcada, pelo menos, uma outra manifestação, “que são as eleições autárquicas”.

No comentário semanal, Marcelo considerou também que Passos Coelho “é muito teimoso, muito rígido e tem uma posição difícil”, custando-lhe mais a ele e a Vítor Gaspar assumir uma mudança no discurso do Governo do que a Paulo Portas. “Ele [Passos] em vez de discutir a mudança de rumo durante o temporal, preferiu falar de Portugal depois do temporal”, avaliou Marcelo.

O comentador sustentou ainda que Passos e Seguro “estão condenados a estar mais próximos do que nunca em termos políticos”, e adiantou que o líder rosa não fará nada de que se possa arrepender para quando, eventualmente, for primeiro-ministro, porque “pode precisar de uma coligação à direita”.


  • segunda-feira, fevereiro 07, 2011

    Marcelo Rebelo de Sousa considera que o Governo “está morto”

    Comentário na TVI 
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    07.02.2011 - 09:15 Por PÚBLICO

    Marcelo Rebelo de Sousa considera que este Governo socialista “está morto” e nas mãos do PSD. E se o PCP cumprir com a sua palavra sobre um possível apoio ao PSD numa moção de censura, diz o professor e comentador político que Passos Coelho pode decidir quando é que o executivo de Sócrates deve cair.
    Marcelo acredita que a sorte do Governo de Sócrates está nas mãos de Passos Coelho  
    Marcelo acredita que a sorte do Governo de Sócrates está nas mãos de Passos Coelho 
     (Miguel Silva (arquivo))

    “Não se sabe exactamente quando é que é passada a certidão de óbito, mas está morto. Se Jerónimo de Sousa mantém, preto no branco, que realmente vota uma moção de censura apresentada por Pedro Passos Coelho, então, significa que é Pedro Passos Coelho que tem de escolher o momento em que faz cair o Governo. Mas o Governo está morto.”

    Na TVI, no habitual comentário da semana, ao domingo à noite, Marcelo Rebelo de Sousa criticou ainda a prestação de vários ministros, alargando a raiz do mal do executivo para lá do primeiro-ministro José Sócrates: “O da Defesa em polémica com o Presidente da República, o da Administração Interna com aquilo que vimos na semana passada, a da saúde a não existir, com buracos por todo o lado, o das Obras Públicas não acerta uma naquilo que diz, o da Economia que não existe”.
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    quinta-feira, setembro 02, 2010

    As escolhas de Marcelo, aflhado de Caetano

    PSD: Comentador diz que partido deve formalizar e estabilizar propostas 
    Alexandre M. Silva
    Pedro Rodrigues, da JSD, e Marcelo Rebelo de Sousa

    Marcelo quer PSD a ajudar Cavaco

    Marcelo Rebelo de Sousa elegeu ontem como desafios imediatos para o partido a estabilização e formalização das suas propostas e a eleição de um Presidente da República social-democrata.
    • 01 Setembro 2010
    Correio da Manhã
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    Por:Alexandre M. Silva
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    "Como desafios devemos estabilizar as propostas, fazer pedagogia constante e fazer tudo para que fique em Belém um presidente social-democrata. De todos os líderes do PSD, Cavaco Silva foi o mais social-democrata", elogiou o comentador, perante a centena de alunos da Universidade de Verão promovida pela JSD, que decorre até domingo em Castelo de Vide. 
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    Já sobre Manuel Alegre, o antigo líder do PSD considera que "o coração" do primeiro-ministro não está com o candidato socialista às presidenciais. "É difícil encontrar um apoio tão tardio, tão relutante e tão pedido. Sócrates demorou séculos a apoiar Manuel Alegre e devia ter sido o primeiro, antes do BE. E depois um longo silêncio de meses", frisou. 
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    Sobre o tema ‘A Social-Democracia em tempo de crises’, Marcelo definiu ainda como terceiro desafio do PSD a revisão constitucional, com "mensagens claras para que o PS não pegue nas ideias dos outros e lhe dê a volta". Depois enviou conselhos à direcção do partido para que, em 2013, possa chegar ao Governo. "O nosso partido é diverso, cada um pensa pela sua cabeça. É preciso alargar a unidade porque quanto maior for o alargamento melhor será o acolhimento da sociedade. Com o amadurecimento do projecto, temos agora condições para culminar o processo", referiu. 
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    "PLAYSTATION PELA POLÍTICA"
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    Revisão constitucional, crise económica, combate à corrupção e reformas sociais são temas políticos que passam ao lado da esmagadora maioria dos adolescentes. Menos para Francisco Oliveira, que aos 15 anos – completados anteontem – prefere discutir e ouvir assuntos de gente adulta em detrimento de umas férias bem passadas na praia ou de uma disputa de um videojogo na playstation. 
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    "As consolas tiram-me tempo que posso dedicar à vida activa na sociedade", referiu o benjamim dos estudantes. Residente em Vila Real, Francisco Oliveira já escolheu o seu futuro. "Ser um bom ser humano e um bom político. Sempre tive um interesse especial pela política e aqui aprende-se a ser político com grandes nomes do partido", concluiu o jovem. 
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    • Comentário feito por:Jorge
    • 01 Setembro 2010
    Muito Bem, não sou militante do PSD e também deixei o PS, mas concordo com o que disse, não há democracia sabendo que existe cerca de 40 % de pobres e sem há JUSTIÇA a situação ficar á beira do Abismo, temos de mudar.
    • Comentário feito por: Anónimo
    • 01 Setembro 2010
    Marcelo.Tem demonstrado ser muito realista no que diz. Pedro P. Coelho,( M. inconstante) devia acatar os conselhos de Marcelo. 
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    Universidade de Verão do PSD

    Marcelo pede reeleição de Cavaco Silva

    O antigo líder do PSD, Marcelo Rebelo de Sousa, elegeu hoje como desafios imediatos para o partido a estabilização e formalização de propostas e a eleição de um Presidente da República social-democrata.
    • 31 Agosto 2010
    Correio da Manhã
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    Por:Alexandre M. Silva
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    “Como desafios devemos estabilizar as propostas, fazer pedagogia constante e fazer tudo para que fique em Belém um presidente social-democrata. De todos os líderes do PSD, Cavaco Silva foi o mais social-democrata”, elogiou o comentador perante a centena de alunos da Universidade de Verão promovida pela JSD e pelo Instituto Francisco Sá Carneiro, que decorre até domingo em Castelo de Vide.
    .
    O comentador, convidado para falar sobre o tema ‘A Social-Democracia em Tempo de Crises’, definiu como terceiro desafio a revisão constitucional e enviou conselhos à direcção do partido para que em 2013 possa chegar ao Governo. 
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    “O nosso partido é diverso, cada um pensa pela sua cabeça. É preciso alargar a unidade porque quanto maior for o alargamento melhor será o acolhimento da sociedade. Com o amadurecimento do projecto temos agora condições para culminar o processo”, referiu.
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    Sobre a crise económica, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que existe uma falta de transparência que delimita o poder económico pelo poder político e que acaba por “arrastar” o fenómeno da corrupção. Classificou ainda como “bastante grave” a crise económica e social agravada pelo desemprego.
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    “Ninguém tem a visão porque é um número. As pessoas já se habituaram a isso e só não se habituaram mais porque toda a gente tem alguém na família ou um vizinho que convive com essa realidade. Uma realidade que não se pode iludir, nem podemos ficar inertes perante ela. Temos de agir para encontrar soluções flexíveis a prazo, mas sem rupturas insensatas”, frisou.
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    • Comentário feito por:trolhamasnãotanto
    • 31 Agosto 2010
    por mim podes estar descançado que vou pensar nele para que vá direitinho para o Algarve tratar da herdade com 3 MIL METROS quadrados que o paizinho dele conseguio comprar com uma reforma de 300 euros por mês
    • Comentário feito por:Miguel Santos
    • 31 Agosto 2010
    Comentador isento TVI .´
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    quarta-feira, julho 22, 2009

    Os filhos do menino Alberto João estrumam cartas e terreno (2)

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    Lusa José Miguel Júdice e Rebelo de Sousa falam em democracia estável
    José Miguel Júdice e Rebelo de Sousa falam em democracia estável

    Constituição: Defendem fim de proibição

    Partidos fascistas

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    * Cristina Rita

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    Eliminar a referência à proibição de partidos com base na ideologia numa revisão constitucional numa democracia estabilizada merece o apoio do ex-bastonário da ordem dos advogados José Miguel Júdice e de Marcelo Rebelo de Sousa. O tema entrou na agenda por causa da proposta polémica do PSD da Madeira.
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    "Isto não significa que os constituintes defendam o fascismo, (...), mas que acabaram por entrar na idade adulta, deixando-se de criancices", afirmou José Miguel Júdice à Antena 1.

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    Ao CM, Marcelo Rebelo de Sousa afirma que "faz sentido desaparecer qualquer proibição de constituição de partidos com base na ideologia". E recorda que é raro o Tribunal Constitucional recorrer ao artigo de proibição. "Caiu em desuso", remata. No domingo, na RTP, Marcelo considerou um "erro e um absurdo" a proposta inicial de Alberto João Jardim da revisão constitucional com a hipótese de proibir partidos comunistas. E destacou que o PSD já respondeu pela voz de Castro Almeida, na RTPN, ao dizer que tal ideia não fazia sentido algum.

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    Montalvão Machado, do PSD, reitera a posição do partido de que o tempo não é de revisão constitucional, mas admite, a título pessoal, que o assunto possa merecer, no futuro, "reflexão". Também a título pessoal, o socialista Ricardo Rodrigues refere que apenas se não provocasse "conturbações".

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    in Correio da Manhã -
    21 Julho 2009 - 00h30
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    terça-feira, abril 08, 2008

    Urbanismo (1) e Corrupção

    João Miguel Rodrigues Parlamento aprovou sete medidas de entre 16 textosParlamento aprovou sete medidas de entre 16 textos


    o6






    06Abril 2008 - 11.00h Cristina Rita

    Corrupção autárquica: ‘Pacote Cravinho’

    Parlamento com resultado decepcionante

    Um ano depois do colóquio internacional sobre o combate à corrupção, promovido pelo presidente do Parlamento, o que mudou? Segundo a Oposição, o tema esmoreceu e o resultado final do grupo de trabalho, criado para o efeito, "foi decepcionante". O assunto foi lançado na agenda no primeiro discurso do 5 de Outubro do Presidente da República, em 2006. O então deputado do PS João Cravinho apresentou um conjunto de propostas e chegou a ser recebido em Belém. No final, pouco sobrou das suas iniciativas mais emblemáticas.

    Uma das medidas avançadas por Cravinho, o crime por enriquecimento ilícito, nem resistiu a saída do também antigo ministro do Parlamento. Outra proposta, a da comissão para prevenção contra a corrupção, não avançou, mas o PS promete entregar até ao fim desta sessão legislativa uma proposta que incidirá sobre a coordenação para a prevenção do fenómeno.


    O vice-presidente da bancada do PS, Ricardo Rodrigues, confessa ao CM: 'Tenho a consciência tranquila.' E admite que é um 'trabalho ingrato' porque haverá sempre alguém que dirá que se podia ter feito 'muito mais e melhor'. Quanto ao crime por enriquecimento ilícito, pergunta: 'Qual é o País na Europa que adoptou a moldura de enriquecimento ilícito?' Resposta pronta: 'Nenhum.' O PS advogou que se invertia o ónus da prova e que, por isso, a medida era inconstitucional.


    PSD e PCP, cada um com a sua versão, recuperaram esta tipificação de crime. Ao CM, o social-democrata Fernando Negrão destaca que a 'proposta de punição por enriquecimento ilícito era fundamental, mas à qual só se recorria perante um impasse [na investigação]'. O deputado não encontra condições nesta legislatura para retomar a iniciativa que teve na liderança de Marques Mendes o apoio de Marcelo Rebelo de Sousa: 'Concordava com aquela iniciativa. Era arrojada, radical, chocava muito bom jurista', recorda. No balanço de todo o processo Negrão sintetiza: 'As expectativas esmoreceram.'


    António Filipe, do PCP, alinha por esta ideia: 'Foi muito decepcionante.' O deputado lembra que além do crime de enriquecimento ilícito as medidas de protecção de testemunhas do Governo são insuficientes. Já Nuno Melo, do CDS-PP, destaca que se 'bateu pela aprovação de uma resolução para dotar de mais meios a PJ'.


    Helena Pinto, do BE, lamenta que a cativação de mais-valias – que decorram da valorização súbita de terrenos – a favor do Estado não tenha sido aceite.


    A 22 de Fevereiro foi aprovado um diploma com sete medidas, entre elas: a obrigação de o Ministério Público analisar anualmente as declarações de património e rendimentos apresentadas após o termo dos mandatos dos titulares de cargos públicos e políticos; o aumento da protecção laboral dos funcionários da Administração Pública que denunciem infracções, entre outras.


    O CM ouviu ainda Luís Sousa, investigador e um dos oradores do colóquio, que destacou não existirem 'elixires absolutos' para combater o fenómeno, mas apontou, como bom exemplo, a 'agência contra a corrupção da Austrália, em que há uma ligação entre a prevenção e a investigação. Em retrospectiva, acredita que nenhum governo português, até hoje, teve uma estratégia bem definida sobre o assunto.


    DISCURSO DIRECTO: Marcelo Rebelo de Sousa, analista político: 'MUITA PARRA E POUCA UVA, COMO DIZ O POVO'

    Correio da Manhã – Consegue destacar algum avanço, um ano depois do colóquio, na abordagem à corrupção?

    Marcelo Rebelo de Sousa – Não, não, não. É o que se chamaria muita parra e pouca uva, como diz o povo.


    – O que é que era essencial a nível legislativo?

    – O essencial era saber se as leis que temos são suficientes para dissuadir, prevenir e para punir. Segundo, se o Ministério Público consegue, realmente, pôr de pé o mecanismo de investigação que chegue a resultados palpáveis, significativos. Quer do ponto de vista de sensibilidade pública, de mentalidade, quer do ponto de vista de resultados de investigação, não encontramos sinais visíveis no último ano, de prioridade, de avanço, neste domínio.


    – A nível legislativo os apelos do Presidente da República acabaram por cair em saco roto?

    – Não é só a nível legislativo. A nível da sociedade portuguesa, a nível de resultados palpáveis de investigação, a sensação que se tem é de que o apelo do Presidentese nãocaiuem saco roto pelo menosnão conseguiu mover montanhas. E as montanhas lá estão co-mo se muito pouco se tivesse passado.


    O ovo e a serpente (A OPINIÃO DE Paulo Morais, Professor universitário)


    São as grandes e poderosas sociedades de advogados que tecem, em Portugal, as intrincadas teias da legislação. Assim, as leis mais relevantes, as que definem quem ganha as grandes fortunas, são concebidas fora do sistema legislativo, naqueles gabinetes. O Governo e o Parlamento limitam-se a subscrevê-las. A regulamentação da actividade financeira, do urbanismo e ordenamento do território, as concessões de pontes e auto-estradas, estão assim longe do controlo democrático.


    A alegada complexidade de algumas áreas legislativas é o pretexto para a contratação de jurisconsultos e sociedades de advogados, constituídas por deputados, antigos, actuais e futuros membros do Governo. Em funções públicas, declaram-se incapazes, mas contratam-se a si mesmos, enquanto privados.


    São assim requisitados serviços jurídicos a troco de centenas de milhar de euros, através de contratos que não são alvo de concurso ou controlo. O resultado são leis extensas, complexas e confusas. Desta forma, tais sociedades garantem e cativam o aliciante mercado dos pareceres jurídicos: ser-lhes-ão contratados ‘ad eternum’ esclarecimentos sobre as leis indecifráveis que eles próprios engendraram. Por último, vão ainda oferecer às empresas os seus préstimos; pois, melhor do que ninguém conhecem as lacunas da lei, que podem beneficiar os privados e os seus negócios. A serpente, o veneno e o antídoto saem todos do mesmo ovo.


    Houve tempos em que os poderosos subornavam governantes para introduzir uma vírgula numa lei, como então denunciava a jornalista Sanches Osório. Ainda hoje há casos extremos em os governos recebem ordens directas das empresas sobre como legislar, como ocorreu com o Casino Lisboa. Mas, mais grave, é que de forma sistemática este tráfico de influências acabou institucionalizado por sociedades de advogados que confundem interesse público com os interesses particulares dos seus clientes.


    Por cá, já não é ‘a ocasião que faz o ladrão’. É cada ladrão que faz a sua própria ocasião.


    NOTAS SOLTAS

    ALTA AUTORIDADE

    Portugal foi pioneiro a criar uma Alta Autoridade contra a Corrupção, presidida por Costa Brás de 1983 a 1993.


    GRECO

    O Grupo de Estados Contra a Corrupção (GRECO), do qual Portugal faz parte desde 2001, concluiu em 2006 que não havia qualquer condenação por corrupção no País desde 1984.


    FRANÇA

    Em 1993, a França criou o Serviço Central de Prevenção da Corrupção (SCPC), com uma composição interministerial.


    O FENÓMENO EM NÚMEROS

    10 por cento foi quanto aumentou o crime de corrupção em 2007, segundo um relatório de Segurança Interna.

    220 processos em crimes de corrupção – o número mais alto desde 2002– foram arquivados em 2006.

    42 por cento dos processos de corrupção dizem respeito a casos no poder local,ou seja, nas autarquias.


    PORMENORES

    O COLÓQUIO QUE REUNIU ESPECIALISTAS

    O presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, e a Comissão de Assuntos Constitucionais promoveram a 26 e 27 de Março de 2007 um colóquio que juntou o juiz espanhol Baltasar Garzón e a procuradora Maria José Morgado

    FISCO COMUNICA

    Com o diploma aprovado, o Fisco reporta ao Ministério Público suspeitas de desconformidade de rendimentos

    A AGENDA DE BELÉM

    No discurso do 5 de Outubro, em 2006, o Presidente da República apelou à luta contra a corrupção e pediu empenho em 2007

    RESPOSTA DO GOVERNO

    O Governo já anunciou ou aprovou propostas em várias áreas comoa corrupção desportiva e o bran-queamento de capitais

    AMANHÃ

    As dezenas de investigações que envolvem a Câmara Municipal de Lisboa e o impacto delas no sistema judicial

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    » COMENTÁRIOS no CM on line
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    07 Abril 2008 - 00.47h | margonça
    No fim minha vida activa, de 42 anos de trabalho, não sei porque sinto que não ajudei o País,(excepto na Guiné), mas sim só alguns "portugueses". Não queria que meus filhos um dia sentissem o mesmo, a desilusão de terem ajudado a mesma sociedade corrupta, por isso oxalá apareçam Homens Honestos que ajudem o País, sejam Cravinhos; Marinhos; e....tant outros, com os.. no sítio p moraliz sociedade
    06 Abril 2008 - 22.48h | a. cardoso
    Resultado decepcionante por quê? Muito simplesmente porque não há VONTADE para que haja BOM RESULTADO! Toda a gente sabe disto. O ZÉ não é parvo ! Por que razão não foram aprovadas as propostas de João Cravinho? Simplesmente incrível!...
    06 Abril 2008 - 21.33h | pedro - Lisboa
    O Cravinho trouxeo tema á baila e foi corrido para bem longe. Está tudo dito. Só não v~e quem não quer, mas com um povo de mansos como este, pouco se pode esperar. Olhem, vão para as ruas celebrar a vitória do clube de futebol perferido enquanto vos continuam alegremente a ir ao bolso. Pão e circo...
    06 Abril 2008 - 21.02h | José Costa
    Mesmo que o PS faça algumas leis sobre a corrupção, não consegue convencer ninguém de que a quiera combater!Como não são os governos que mandam, que fazer?
    06 Abril 2008 - 17.51h | Ambrósio lopes vaz
    A nação portuguesa nasceu de assaltos e roubos a outros povos. Todos sabemos disso. Desde a fundação até aos dias de hoge, foi sempre a roubar.Por isso uns têm tudo, outros não têm nada.Os grandes corruptos fazem as próprias Leis para estar autorizado a roubar á vontade.Quem dinheiro tiver, faz aquilo que quizer.Mais nada.
    06 Abril 2008 - 16.58h | Vitor Santos
    Há alguns anos atrás passei uma temporada em Angola a trabalhar num projecto. Vi coisas, relacionadas com corrupção, que nunca pensei ver na minha vida. Volvidos alguns anos, ao reflectir sobre o assunto, sou obrigado a concluir que cada vez estamos mais parecidos com Angola. Tirem as conclusões.
    06 Abril 2008 - 16.56h | Vitor Santos
    Combate à corrupção???? Ah, Ah, Ah...em Portugal???? Já me dói a barriga de tanto rir...Vejam o que aconteceu ao Cravinho e a todos os que se atrevem a "meter o bico" nessa esfera...
    06 Abril 2008 - 16.54h | Vitor Santos
    Só quem anda distraído ou deixou a "nave em Marte" é que pode acreditar que a corrupção em Portugal irá baixar a curto ou médio prazo. Antes pelo contrário, irá aumentar. E quanto mais dificuldades os portugueses tiverem em fazer face ao custo de vida, pior. É o salve-se quem puder, com os "tubarões" a agradecer.
    06 Abril 2008 - 15.11h | jose
    diz o povo! (e o povo tem sempre razao) o pobre e so o pobre é que rouba mas o rico desvia, e a classe politica derrapa,(nos projectos,orçamentos subsidios da cee) mas pergunto eu! nao existe so um sistema judicial ou temos dois, um para ricos e outro para pobres, e se temos prisoes somente para pobres, e palacios e boas mansoes para politicos curruptos,ladroes,e vigaristas.
    06 Abril 2008 - 13.58h | P.Silva
    O grande problema da corrupção não acaba,nos ultimos 20/30 anos muitos dos maiores corruptos são alguns que se têm sentado no parlamento a criticar esta prática.Depois vem o velho lema,se não podes c/eles junta-te a eles.Mas,nós que não podemos dever 1 centimo ao fisco continuamos a pagar estes pseudo-intelectuais da oportunidade.
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    06 Abril 2008 - 13.11h | isabel benz
    O governo não esta interessado a acabar com a corrupçao.Por isso vai impatando as medidas de combate.Há quantos anos se fala de corrupção? Nada fizeram ao longo dos anos
    06 Abril 2008 - 12.11h | vitor silva
    A corrupção faz parte dos valores instituidos no pós 25 de abril,é uma conquista,como outra qualquer.Só tem que ser legalizada e promover a carreira de corrupto.Viva SALAZAR.
    06 Abril 2008 - 12.03h | Jorge Simões
    O combate à corrupção, é perdido, quando estão envolvidas figuras de relevo, lá pode aparecer um peixe miudo, para fazer crer que se está no bom caminho, mas democráticamente, e com transparência ainda prescrevem os processos, os deputados que se deixem de brincadeiras, por o povo está farto.
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    in Correio da Manhã 2008.04.06
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    quarta-feira, setembro 19, 2007

    Marcelo fala em 'erro' - Código do Processo Penal criticado


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    * Cristina Rita
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    Marcelo Rebelo de Sousa não poupou ontem críticas à reforma do Código do Processo Penal, avisando o Presidente da República, os parlamentares e o primeiro-ministro de que se algo correr mal na aplicação da lei “dificilmente podem escapar pelos pingos da chuva”. Em causa está a possibilidade de cidadãos já condenados por crimes graves mas em prisão preventiva poderem ser libertados. Um ponto que classificou de “erro monumental” e situação grave.
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    “Então o legislador não tem noção disso? Se não tem é inconsciente. Se tem é irresponsável”, declarou o professor na RTP 1, no programa ‘As Escolhas de Marcelo’.
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    A entrada em vigor da lei, num sábado, também não escapou à avaliação crítica do comentador.
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    Sobre o caso de Madeleine McCann, a criança desaparecida a 3 de Maio do Algarve, Marcelo considerou perigoso que o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, passe a ser o “rosto mais visível” do caso.

    (,,,)

    in Correio da Manhã 2007.09.17
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    » Comentários no CM on line
    Terça-feira, 18 Setembro
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    - José Reis Este saltimbanco cada vez me espanta passa a vida a criticar quando a coisas acontecem ele é tão culpado como aqueles que votaram esta lei vergonhosa, mas isto foi feito para os proteger tambem a eles "corruptos". Paris
    - Aristides O Prof. Marcelo já nos habitou a isto. Critica uma vezes, outras não. Mas gostava era que de facto, fosse bem explicado o porquê deste novo Código. É que parece não ser bem como dizem. Gostava de igual modo que me explicassem, como é que um simples caso (roubo,violação, etc,etc.) leva anos nos Tribunais a ser resolvido e nesse período de tempo, ou mete-se o arguído cá fora, ou em prisão preventiva.
    - peregrino Mandar 'papos' não é nada do outro mundo. Basta ter 'dois dedos' de testa.
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    Segunda-feira, 17 Setembro
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    - Victor C Este professor é mesmo capaz de nos pôr a rir! Então não é que esta Lei passou com os votos do PSD! Não me digam que o professor, sempre tão bem informado, não sabia!
    - WOLF NÃO VEJO MOTIVO PARA TANTA PREOCUPAÇAO COM O NOVO CODIGO PENAL, AINAL A JUSTIÇA JÁ NAO FUNCIONAVA POR ISSO, AGORA SIM, VAMOS PODER APLICAR A JUSTIÇA POPULAR MAIS TRANQUILOS. SNRS AGENTES DA AUTORIDADE, CONTEM COM O POVO E FACILITEM O SEU ACESSO AOS CRIMINOSOS QUE O POVO SABE BEM O QUE FAZER, SE O NOVO CODIGO PENAL É BRANDO PARA OS BANDIDOS TAMBEM SERÁ PARA OS JUSTICEIROS. POR MIM ESTOU PREPARADO!!
    - Milena O que pretendia esconder o legislador mais os cento e tal que se sentam na Assembleia? Cheira-me a esturro, pois nem com cento e tal fulanos, não houve ao menos 1 que levantasse esta questão? São todos farinha do mesmo saco, como diz o brasileiro.
    - Elcio Este Homem é um SENHOR. "Então o legislador não tem noção disso? Se não tem é inconsciente. Se tem é irresponsável”.Espero que esta lei não dê mais confusão que esta a dar!
    - Leandro Coutinho Um ilustrissimo jurista que circula em todos os corredores e tem contactos com toda a gente, só depois da asneira feita vem zurzir em público?!! Porque razão não leu, não criticou, não alertou.. antes de a asneira ser feita??!!

    terça-feira, setembro 04, 2007

    PSD: Marcelo analisou democracia



    * Cristina Rita
    com Lusa
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    O antigo líder do PSD, Marcelo Rebelo de Sousa, foi à Universidade de Verão do partido assinalar que “nem Cavaco foi tão centralista e concentrador como Sócrates”.
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    Os dez mandamentos da Democracia serviram de mote para o professor de Direito Constitucional constatar que o primeiro-ministro tem dado “alguns pontapés” no sistema e que “num partido em que, normalmente, eram todos bonzinhos, Soares era bonzinho mas não mandava, Guterres era bonzinho mas não mandava, este [Sócrates] não é bonzinho mas manda”.Contudo, vaticinou Marcelo, quando Sócrates “assume tiques autoritários ou de arrogância, começa a funcionar mal”, porque a opinião pública vê que, “além de não ser bonzinho, várias vezes confunde autoridade com autoritarismo, o que são coisas diferentes”.
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    Uma análise feita sexta-feira à noite perante uma plateia que lhe bateu palmas e quis saber também o seu percurso político. Questionado sobre se o seu futuro poderá passar por uma candidatura à Presidência da República, depois de Cavaco Silva ser reeleito para um segundo mandato, Marcelo respondeu: “Pode acontecer, não afasto essa hipótese.”Hoje, o líder do PSD, Marques Mendes, encerra a iniciativa, que decorreu ao longo da semana, com um discurso onde insistirá na baixa de impostos. O presidente social-democrata fará uma intervenção sobre a questão fiscal como o centro de combate do próximo Orçamento de Estado, para 2008, a defesa da juventude, tal como já o fez na Festa do Pontal e o combate às desigualdades sociais. O apoio às pequenas e médias empresas, que ficou sem resposta de Sócrates, será outra das bandeiras.
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    in Correio da Manhã 2007.o9.02
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    NOTA - Os irmãos siameses. Sabedoria popular: à primeira, todos caem, à segunda, vai quem quer, à terceira, só quem quem quer. Como a cançao é sempre a mesma desde 1976, ou os mestres da orquestra vendem bem a banha da cobra ou a maioria não abre ou tem medo de abrir os olhos! E também Abraham Lincoln se enganou no discurso de Gettysburg - Images -Gettysburg ou ao dizer “Pode-se enganar todas as pessoas por algum tempo e algumas pessoas durante todo o tempo. Mas não se pode enganar todo o mundo por todo o tempo.” (in Wikiquote - Abraham_Lincoln) (Victor Nogueira) . Ver mais abaixo (#)
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    » Comentários do CM on line
    Segunda-feira, 3 Setembro

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    - joaquim ferreira da mota Se este governo é tão bom como alguns dizem.. então continuem a votar nele. Concerteza que o pobre zé não 'e da mesma opinião? Não chegará de apertar o cinto? Com tanto dinheiro a entrar para onde vai? e fico por aqui.
    - Zé grande Excelente cometário do prof.Marcelo, directo à verdade dos factos, num tempo em que todos parecem ter medo de falar. Parabéns, bem haja...
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    Domingo, 2 Setembro
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    - João Altamira Marcelo está a comparar alhos com bugalhos. Cavaco tomou conta do Governo na altura da euforia dos grandes subsídios da UE. Sócrates entrou para o Governo com a economia de rastos, devido à política de destruição dos governos PSD. Assim, que Cavaco sentiu as dificuldades fugiu do Governo. Sócrates, apesar das dificuldades, mantém-se no Governo. É pena Marcelo nunca ter apresentado obra, só dá bocas.
    - ABD Já começava a ficar admirado pela demora no início dos ataques deste velho conhecido "grande criador de factos políticos".Mas cá estão eles! Quem tiver um pouco de memória, lembra-se dos seus ataques viperinos contra o Governo de Guterres.Desta vez, depois de dois anos de elogios, chegou a hora do início dos ataques, assim juntando a sua própria(na RTP)às forças de Belém e de Marques Mendes.
    - edu Potencial como este, não é de desperdiçar. Os PSDs, que votem nele.
    - alagador Se Sócrates fosse autoritário como Marcelo diz, devia querer saber porque é que Marcelo tem direito a tanto tempo de antena na TV pública comparando com António Vitorino, e acabava com essa discriminação... Este também é dos que fala muito e acerta às vezes. Também já lá esteve, tem a sua quota-parte de responsabilidade...
    - Amadeu Augusto O que tem a responder o Senhor 1º Ministro a estes comentários? que são uns ciumentos porque o lhe tira o trabalho deles,que não há mais diferença entre o Senhor Sócrates, e todos os lideres do P.S.D. que o digam os trabalhadores que sofrem na pele o descalabro desta politquice.
    - Portuga da Silva Certo é que de vez em quando o PM confunde autoritarismo com autoridade, mas se se aproveitar quando ele estiver de "COSTAS" (à frente da UE)tem outro outro gôsto, pode não ser muito bom, mas é o único PM que temos e ainda eleito por unanimidade, não é Sr.Dr.MRS? Sem ferir susceptibilidades, gostava de o ver como PR, isso é que gostava!!!...
    - gabriel E um dos sinais desse autoritarismo acéfalo é a nova e legislação sobre justificação de faltas por doença para a função pública, apesar desta ter uma taxa de absentismo igual á do privado! Porque é discriminatória e kafkiana, donde persecutória ,e estando contra a mesma a Ordem dos médicos e todos os sindicatos!
    - Luís Bràulio Cardoso de Macedo Pereira (Lic.) “ Concordo em absoluto com a análise feita pelo Prof. Marcelo; em relação à “ praxis “ deste Governo; - qualquer cidadão um pouco atento; contacta; que todas as regalias que a Função Pública e a Classe Média adquiriu; foi durante os Governos; liderados pelo Professor Cavaco Silva. Este Primeiro – Ministro; - que foi eleito pela Esquerda; - não só está a tirar todas as regalias dadas pelos Governos do Professor Cavaco; - como está a fazer a Politica mais Anti-Social; que já houve em Portugal e com uma “ praxis “ de politica de Direita; - que nem um Governo liderado pelo Dr. Paulo Portas; teria coragem de a colocar em prática. Em relação ao anúncio da possível candidatura a Belém; penso que o Professor Marcelo não deveria abrir-se como se abriu; - é necessário preparar tudo com muita calma; porque outras “ aves “ querem esse lugar; sendo uma delas o Dr. Barroso; que foi o “ coveiro “ do P.S.D. – Cuidado com a estratégia Professor Marcelo. Lisboa. Luís Bràulio Cardoso de Macedo Pereira (Lic.) “
    - Victor C Se calhar com o seu "mau feitio" é que Sócrates tem posto o país bem melhor do que estava. Nunca vi o professor criticar assim, afincadamente, os seus correligionários do PSD, quando eram Governo. Onde estava a sua coragem? Ou esta é a "mise en Scène" necessária para a Presidência da República?
    - António Machado - Braga Então que fique registado; na primeira oportunidade teremos Sócrates a responder a Marcelo! É que aquele convive mal com a crítica e já o provou no passado e está a acontecer no presente. Veja-se o seu comportamento perante a comunicação social - vira-lhe as costas! (Braga)
    - JC É fácil criticar quem não está presente e vantajoso quando se critica perante adversários políticos do visado ausente. É sabido que este não irá contestar, porquanto não é aceitável que um PM, seja ele qual for, responda a um comentador, mesmo sendo do agrado deste. Seria um péssimo precedente.
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    (#) Se quiser saber mais ver:
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    Em Celorico de Basto também existe a freguesia de Gémeos, cujo Brasão não encontrei. Se não existe, então o brasão é da sede do município (Celorico de Basto):
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    onde nasceu (por coincidência)
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