A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht
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quinta-feira, julho 23, 2009

Os filhos do menino Alberto João estrumam cartas e terreno (3)

REVISÃO CONSTITUCIONAL

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* Manuel Abrantes

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Alberto João jardim e o PSD/Madeira vão promover um debate parlamentar com apresentação de uma proposta para a revisão constitucional.

O PSD/Madeira vai propor, entre muitas alterações no alargamento dos poderes autonómicos, que "a democracia não deverá tolerar comportamentos e ideologias autoritárias e totalitárias, não apenas de direita, caso do fascismo já consagrado na Constituição, como igualmente de esquerda, caso do comunismo", ainda não abrangido pela Lei Fundamental.

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Quem parece não ter gostado disto foram os partidos da oposição – excepção ao CDS/PP – Madeira - que , segundo eles, não vão estar presentes nessas sessões plenárias.

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O líder dos centristas madeirenses, José Manuel Rodrigues, está ao lado de Jardim. "Na questão de proibir partidos políticos ou forças políticas com ideologia totalitária nós estamos de acordo. A democracia tem de defender-se de projectos de extrema-esquerda ou de extrema-direita que coloquem em causa o regime democrático".

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Desta vez, Alberto João, não vai “pregar” sozinho no deserto. Tem a seu lado, pelo menos nesta matéria, o apoio do CDS/PP
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Há aqui algo que eu concordo. Se existe a proibição constitucional das ideologias fascistas porque não as ideologias comunistas ?

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Ambas são de cariz totalitário e antidemocrático. Pelo menos para o tipo de democracias vigentes.

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Um Hitler não foi melhor, nem pior do quem Stalin. Isto,neste casos de politicas criminosas. Nem o Salazar foi um democrata.

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Contudo, passado mais de trinta anos de Democracia em Portugal só coloco a seguinte questão :

- Ainda há medo das ideologias, sejam elas quais forem ?

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Não acreditamos na sapiência do Povo Português ?

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- Há alguém que duvide que, nos dias que correm, as massas populares aceitem uma ideologia totalitária ?

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-Parece que somos todos muito democratas mas não acreditamos nos eleitores.
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Que sejam proibidas organizações políticas que apelem à violência, ou contra a ordem publica, concordo em absoluto. È um direito que o regime tem na sua defesa. Mas, toda e qualquer pessoa deviam ter o direito de poder transmitir qualquer opinião contrária ao regime Democrático. Ao regime democrático ou a qualquer outro.

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Ninguém pode ser obrigado a dar o seu “amem” a um regime instituído. Nem a este nem a nenhum

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Agora, uma coisa é a opinião expressa e outra é a forma como transmite as suas ideias e ideais.

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Eu tenho respeito pela figura de Salazar – mas, não deixo de ser, como sempre o fui, também um critico – e tenho o direito de expor as minhas ideias.

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Há quem concorde e quem discorde comigo neste tema. Segundo a actual lei constitucional eu posso criticar Salazar, mas não posso (???) elogia-lo.

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Porquê?

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Eu sei que ninguém é preso, ou molestado, por isso. Eu sei!

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Então não está na altura de mudar este capitulo da Constituição ?

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Apelas à violência ou à descriminação, concordo em absoluto com a sua proibição. Agora, linhas de pensamento: Não!!!

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in PortugalClub

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sábado, agosto 04, 2007



É PREFERIVEL UM REBANHO TRESMALHADO
DO QUE UM REBANHO ENCARNEIRADO
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* Manuel Abrantes
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O artigo publicado com o título “A Blogoesfera e a Difusão do Pensamento Nacionalista”, em 30 de Julho, tem causado uma certa celeuma. Há, até, quem considere que foi uma estratégia concertada da minha parte.Bem!
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Posso ter muitos defeitos mas não me considero parvo.Então ia escolher o pico do período de férias para lançar uma estratégia concertada?
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Que raio de estratégia seria essa ? Mas, deixemos isso…
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A situação reside no facto de que o Nacionalismo saiu das catacumbas onde, e até há pouco, estava remetido.
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Isto é um facto que se pode agradecer ao PNR e ao rosto mediático do seu líder.
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È um facto imensurável! Contudo, a imagem transmitida pelos médias foi, calculadamente, e aqui sim: concertada, transmitida debaixo de uma imagem de radicalismos políticos, de racismo e de xenofobia.O problema é que ainda ninguém conseguiu desfazer essa imagem, sobrepondo-a com a implantação do pensamento Nacionalista.
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Os médias falam em extrema-direita, radicais, etc e os acusados não respondem, nem responderam, com uma estratégia politica de implantação da palavra Nacionalismo.
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Mesmo nos poucos tempos de antena ninguém soube aplicar essa palavra de forma a ficar no ouvido das populações.Ninguém soube explicar, de uma vez por todas, o que é o Nacionalismo;Ninguém soube fazer o destrinçamento entre as nomenclaturas da esquerda/direita e os Nacionalista que abominam tal rotulagem;
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Ninguém soube fazer o destrinçamento entre pensamentos de politicas totalitárias e o pensamento Nacionalista;
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Ninguém soube explicar qual é o caminho escolhido pelos Nacionalistas de hoje no espectro político;
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Ninguém soube explicar qual é a diferença entre (alguns…)
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Nacionalistas de hoje e as politicas que foram praticadas, em tempos idos, em nome desse mesmo Nacionalismo;
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Enfim. Ninguém soube impor o Nacionalismo no seu devido lugar e como alternativa credível na política Portuguesa.
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E, como a única pessoa que falou aos médias foi o líder do PNR cabe-lhe a ele acarretar com as consequências politicas do facto, assim como aos militantes que vivem mais próximo dele e que, pelos vistos, não o sabem, nem o souberam, aconselhar.
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Pode ser que mude. Tenho fé nisso. Aliás, só me resta ter fé….Pode não servir ao líder do PNR mas há um velho ditado que diz:
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-Diz-me com quem andas que eu digo-te que és.
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È por todas estas razões que coloquei o título: È PREFERIVEL UM REBANHO TRESMALHADO DO QUE UM REBANHO ENCARNEIRADO.Talvez, por isso, o Nacionalismo não necessite, assim tanto, de um rosto mediático. Necessita é de muitos rostos que transmitam crédito às populações.
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Claro que não excluo o do líder do PNR. Nem este líder partidário nem todos os que se sintam com coragem em dar a cara na difusão e implantação do pensamento politico Nacionalista. E, o pensamento Nacionalista, não está confinado a uma única organização politica. Cada um que lute por ele da forma que entender.
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in PortugalClub
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Nota:
Verdadeiramente descobrir o que é o Nacionalismo, agora do PNR de que Manuel Abrantes é filiado, é como descobrir a quadratura do círculo. Ou uma receita diferente da do PS/PSD para enganar os tolos com papas e bolos!
VN

quarta-feira, junho 13, 2007


AS ELEIÇÕES FRANCESAS E AS ILAÇÕES QUE OS NACIONALISTAS DEVEM RETIRAR

* Manuel Abrantes,
[militante do PNR]

Nicolas Sarkozy e o Movimento Popular (UMP) continuam na senda da conquista do poder político em França.

Tudo isto seria irrelevante, para nós portugueses, se a França não fosse (sempre foi) o grande baluarte das tendências políticas e das suas influências nos países europeus.

Isto, para não falar na existência de mais de um milhão de portugueses a residir naquele país.

Para quem não tem memória curta, Nicolas Sarkozy, enquanto ministro do Interior de Jacques Chirac, e quando das acções da mais pura violência e vandalismo praticadas no ano passado, acusou os pseudo-manifestantes de “escumalha”. Logo os arautos da desgraça vaticinaram o fim político de Sarkozy e o enterro da sua candidatura presidencial.

Sarkozy venceu as eleições presidenciais por grande margem e, agora, na primeira volta das legislativas com uma margem sem contestações. Tudo indica que, na segunda volta, ainda irá reforçar mais a sua liderança nos destinos da França.

Mas onde é que entram os Nacionalistas nisto ?

Mesmo com o apelo de Jean-Marie Le Pen à abstenção, na segunda volta das presidenciais, os apoiantes da FN estiveram-se nas tintas e apoiarem e votaram no candidato da UMP. E, agora, nas legislativas não estiveram com meias medidas e apoiaram um candidato que, não sendo do seu pensamento politico, aproxima-se das posições que os nacionalistas têm vindo a tomar nos últimos tempos.

Sarkozy soube conquistar o eleitorado sem manifestações de extremismos e sem necessitar de se rodear do folclore habitual dos Nacionalistas.

Se lermos as suas posições políticas existem muitos pontos de convergência com o que os Nacionalistas defendem – especialmente no caso da imigração – mas ditos e encarados de uma outra forma. E, a prova disso, está nas manifestações de protesto promovidas pela esquerda radical logo após a sua eleição para a presidência.

Com os 4,26 por cento da FN de Jean-Marie Le Pen, obtidos na primeira volta das legislativas, seria bom que o Nacionalista francês retirasse as ilações necessárias.

Se não o fizer está sujeito a que ele, e a FN, deixem de ter qualquer tipo de influência na sociedade francesa. Podem estar sujeitos, até, a perderem a representação que têm no Parlamento Europeu.

Jean-Marie Le Pen tem de aprender a não meter os imigrantes em França todos no mesmo saco. Tem de aprender que a problemática da imigração não se resume apenas a dizer que é contra e que devem todas fazer as malas e irem para a terra onde nasceram. Pois é. È que, para muitos, a terra onde nasceram é, também, a mesma onde o líder Nacionalista nasceu…

E nós – Nacionalista – aqui em Portugal ?

Temos de saber também retirar as ilações necessárias.

O radicalismo nas palavras e nas posições assumidas apenas leva a que a comunicação social tenha histórias para denegrir a imagem dos Nacionalista e afastar as populações para este princípio politico.

O mediatismo do radicalismo pode, até, trazer mais uns votos. Pode, sim senhor!

Mas que tipo de votos? O da “raiva” contra o sistema ?

A “raiva” politica é uma doença que passa depressa. Ninguém, com dois dedos de testa, pode acreditar nesse tipo de votos. Até porque, esse tipo de votos, são cíclicos.

Enquanto, para a maioria das pessoas, o Nacionalismo for conotado com pensamentos fascistas ou de mera xenofobia, não passará de uma força política sem expressão. E, sem qualquer tipo de expressão nas massas populares, o Nacionalismo nunca existirá como força credível.

É necessário impor-nos, não pela demagogia das palavras ou de acções de provocação política, mas sim pela razão dos nossos ideais.

As posições folclóricas do tipo “pedrada no charco” podem, até, trazer-nos a eleição de  um ou dois deputados. E depois ? O que é que vamos defender na Assembleia da República ?

Quais são as linhas ? Que posições tomar?

E quem é que lá vamos colocar?

Primeiro que tudo temo-nos de definir quem somos e o que queremos. Não basta dizer que somos defensores da Nação. Isso, todos os políticos dizem.

in PortugalClub

domingo, abril 29, 2007


Quem é Manuel Abrantes?

«MESMO COM OS MUITOS ERROS

ÉS O MEU SÍMBOLO DA HONESTIDADE E DA DEDICAÇÃO DE UMA VIDA À CAUSA NACIONAL.

NASCES POBRE E MORRES AINDA MAIS POBRE.
DE BOLSOS VAZIOS MAS DE CORAÇÃO CHEIO

QUE DEUS TE TENHA A SEU LADO

EM 28 DE ABRIL NASCES E RENASCES A CADA DIA QUE PASSA.

OBRIGADO POR TERES NASCIDO.»

Manuel Abrantes

in PortugalClub

«Quanto ao racismo.

Eu sou militante do PNR e defensor dos seus ideais.

Como Nacionalista Português um dos meus maiores orgulhos foi o nosso Império do Minho a Timor. Um Império multicultural e multi-étnico.
Debaixo da mesma bandeira todas as raças e credos do mundo. Brancos, pretos, amarelos, católicos, hindus e muçulmanos.
Racista, quem tem grande orgulho nisso ?»

Manuel Abrantes
in PortugalClub

quinta-feira, abril 26, 2007


UM LIVRINHO PARA COMBATER A CORRUPÇÃO. E mais:

* Manuel Abrantes

Desde os anos oitenta que o Estatuto Disciplinar dos Funcionários Públicos obriga os trabalhadores do Estado ao dever de isenção que consiste "em não retirar vantagens directas ou indirectas, pecuniárias ou outras, das funções que exerce, actuando com independência em relação aos interesses e pressões particulares de qualquer índole".

O governo lançou agora um guia de combate à corrupção, alertando os cidadãos e os funcionários públicos para esta realidade quotidiana. Até aqui tudo bem. Mas, o guia esclarecedor aconselha, também, a denúncia por parte dos cidadãos aos casos de corrupção.

Lá vamos ter as cartas anónimas a levantar suspeitas com o aconselhamento ao cidadão para se tornar bufo do funcionalismo público.

Como disse ao DN a sindicalista Ana Avoila nem o momento é oportuno, nem o meio é eficaz. "Não é com guias que se resolve este tipo de problemas". E dispara: "Não tenho dúvidas de que a iniciativa se destina a manchar uma vez mais a imagem dos funcionários públicos."

O combate à corrupção é um dever das instituições. O combate à corrupção começa dentro do próprio Estado e dos seus servidores. O combate à corrupção começa pelos políticos eleitos e pelos que são nomeados para cargos público. O combate à corrupção começa pelo próprio sistema. Não é transformando cidadãos em bufos do tipo pidesco que se combate tal flagelo.

E mais: Isto pode ferir muita gente, mas…

Quando se atira os funcionários públicos para a classe dos que só têm dinheiro para sustentar a família até ao meio do mês, não podem esperar outra coisa do que as tentações do suborno. Quando se tenta incutir na opinião pública que o funcionário público é o culpado de todos os males provocados nas finanças do Estado o orgulho de pertencer a esta classe foi para o caixote do lixo. E, quando o orgulho profissional vai para a lixeira e o dinheiro não chega para sustentar a família, nada mais resta do que o “salve-se quem puder”. É mais uma república das bananas no mundo do oportunismo. A corrupção combate-se com a dignidade de quem sabe estar e servir o Estado e, isto, tem de começar logo pela classe política. O exemplo tem de partir de cima.

in PortugalClub

quinta-feira, abril 19, 2007


RESPEITO E DISCIPLINA (2)

* Manuel Abrantes

A poucos dias da realização de um encontro de jovens Nacionalistas europeus as autoridades portugueses levaram a efeito uma mega operação de busca e de detenção de elementos que, segundo dizem, estão conotados com movimentos skinheads.

Tudo isto, após – pode ser coincidência… - o líder dos comunistas, Jerónimo de Sousa ter apelado às instâncias governamentais para não permitir tal evento Nacionalista.

É claro que o Partido Nacional Renovador – como partido – levou logo por tabela. Os detidos foram logo conotados com o Partido e, este, teve na sua sede uma operação de busca.

Não sei se alguns dos detidos são, ou não, militantes do PNR. Se o forem, as suas acções fora da militância partidária, não podem (não deviam…) imiscuir o partido – seja qual for - nisso. Como, também, se fala que são elementos das claques de futebol, que eu saiba, ainda ninguém acusou o Benfica, Porto ou Sporting de extrema-direita e de outros impropérios, nem as suas sedes foram alvo de buscas.

Os detentores de armas ilegais devem ser punidos por isso. Todos os dias – salvo o exagero – a policia apanha cidadãos na posse de armas ilegais e ninguém lhes pergunta se são militantes deste ou daquele partido. Mas, quando se trata de elementos com aspecto skin - aqui del-rei – que a comunicação social faz logo um alarido à volta do PNR e tenta encontrar um ou outro elemento como militante do partido.

Quanto ao racismo.

Eu sou militante do PNR e defensor dos seus ideais.

Como Nacionalista Português um dos meus maiores orgulhos foi o nosso Império do Minho a Timor. Um Império multicultural e multi-étnico.

Debaixo da mesma bandeira todas as raças e credos do mundo. Brancos, pretos, amarelos, católicos, hindus e muçulmanos.

Racista, quem tem grande orgulho nisso ?

Quanto aos cartazes de teor fascista

Não perfilho de tal pensamento político nem de ideologias que nada têm a ver com o nosso Povo. Isto inclui, também, as ideologias comunistas. Não gosto de ver jovens arreigados a Hitler, Che Guevara, Staline, Lenine, Troski ou Mao Tsé Tung. Não gosto de ver mas não defendo que alguém seja perseguido por isso. Deve é ser esclarecido e tentarmos perceber o que leva a juventude a idolatrar tais figuras e pensamentos políticos.

Eu sei que ter um cartaz ou poster de Staline, Mao, Lenine ou Troski é democrático. Ter um do Hitler ou do Mussoline é contra as leis Constitucionais. È uma Lei que respeito como cidadão mas não posso concordar com ela. Respeito mas não concordo!

Bem, por fim, o que tenho a transmitir aos meus leitores é que esta operação faz parte das actividades policiais. Que cumpram o seu dever mas que recebam, também, ordens das instâncias superiores para nunca baixarem os braços no combate ao crime violento, à fraude e à corrupção.

Quanto às campanhas difamatória sobre o PNR é algo que nos já nos vamos habituando. Ao Partido, e aos seus dirigentes, só lhe resta manterem a exigência na linha do RESPEITO E DISCIPLINA a todos os seus militantes. Respeito pelas regras vigentes e disciplina nos princípios e defesa das causas nacionais. O Povo Português saberá respeitar quem defenda esses princípios.

Quanto aos combatentes anti-PNR – eu sei que lhes custa muito – mas, vão lá preparando as cadeirinhas no Parlamento porque, quer queiram ou não, um dia o Povo Português elegerá os seus representantes Nacionalista.

Podem gesticular à vontade porque não vão mudar o curso da história.

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segunda-feira, abril 16, 2007





RESPEITO E DISCIPLINA!!!
UM PEQUENO MAS GRANDE PASSO NA CAMINHADA NACIONALISTA

* Manuel Abrantes

No próximo dia 21 de Abril a Juventude Nacionalista promove o “Dia da Juventude Nacional” contando com a participação de organizações e partidos Nacionalistas da Alemanha, Reino Unido, Espanha, Bélgica, Itália, Roménia e Áustria. Por motivo da campanha eleitoral a FN de França, de Len Pen, não pode estar presente.

Ainda a evento não se realizou e já alguma imprensa o acusa de racismo e de xenofobia.

Os arautos da “liberdade” e dos “plenos direitos do cidadão” já gesticulam por todos os lados.

Não quero deixar aqui em passar uma singela mensagem aos promotores e aos jovens nacionalistas participantes:

Os detractores do pensamento Nacionalista não perdem uma oportunidade para denegrir a nossa imagem na opinião pública. E, eles, quando não o conseguem utilizam todos os meios, e sem qualquer escrúpulo, para atingir os seus fins.

Um dos meios muito utilizado pelas hostes esquerdistas é infiltrar provocadores para criar climas de violência e de hostilidades.

Amigos e jovens camaradas:

Sejam autênticos “polícias” de vós mesmo. Não respondam a qualquer tipo de provocação que possa levar à alteração da ordem pública e ao bom andamento dessa jornada de confraternização e de troca de experiência.

Sejam verdadeiros militantes Nacionalista, impondo o respeito pelas regras vigentes e pelo bom andamento dos trabalhos.

Dêem um verdadeiro exemplo do que é a militância Nacionalista !

Sejam Nacionalistas na essência da palavra.

Vivemos um momento importante de afirmação do partido. Saibamos – heroicamente – responder a esse momento com o que temos de melhor: RESPEITO E DISCIPLINA!!!


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