A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht
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sábado, agosto 15, 2009

Reintrodução da pena de morte em Portugal ?


Durão Barroso (PSD/MRPP - UE) e José Sócrates (/PS/PSD - Governo de Portugal) após a assinatura do Tratado de Lisboa: «Conseguimos, pá!»



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--- Jose Luis wrote:

INDIGNEM-SE, VÁ LÁ!
15/08/09
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O Tratado de Lisboa “legaliza” a ditadura da UE e institui a pena de morte
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11Ago2009 12:00:08
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O professor Schachtschneider chamou a atenção de que o tratado de Lisboa também reintroduz a pena de morte na Europa. E isto não está no tratado, mas numa nota de rodapé.
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Pena de morte no caso de crime contra o estado da UE
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O professor Schachtschneider chamou a atenção de que também reintroduz a pena de morte na Europa, o que considero ser muito importante tendo em conta que, em especial a Itália, estava tentando abandonar a pena de morte para sempre, através das Nações Unidas. E isto não está no tratado, mas numa nota de rodapé, pois com o tratado de reforma da União Europeia, estamos também a aceitar a Carta da União Europeia, que afirma não existir a pena de morte, e depois tem uma nota de rodapé que diz “excepto em caso de guerra, tumultos, convulsões sociais” – então a pena de morte é possível. Schachtschneider aponta o facto de que se trata de uma afronta, pois colocam-no no rodapé de um rodapé, e tem que lê-lo como se fosse um super-perito na matéria para o descobrir!
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Os referendos sobre este tratado estão a ser efectivamente impedidos de realizar pelos políticos europeus, que preferem manter em segredo o conteúdo dos tratados, o que facilmente podem fazer, visto que aparentemente o sistema tem o controle total da nossa mídia, a qual está espantosamente silenciosa. Uma das razões para manter em segredo o Tratado pode ser a cláusula de auto-correcção no artigo 48, partes 6 e 7, que tornam possível alterar o Tratado de Reforma Constitucional conforme o gosto dos eurocratas a qualquer altura sem nos perguntarem nada. Este tratado torna a ditadura da UE legal!
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Notícia original: 7 Mar 2008 Executive Intelligence Review
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VEJAM ESTE VÍDEO:
http://www.youtube.com/watch?v=n2vKWMCb62A&eurl=http%3A%2F%2Fwww.realidadeoculta.com%2Fditadura.html&feature=player_embedded

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* Victor Nogueira
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Revisão da Constituição

Soberania hipotecada

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Terminado o sexto processo de revisão, votado a mata-cavalos, poder-se-ia concluir que foram afastadas as piores «ameaças» de subversão da Constituição apresentadas pelo PSD/CDS. Mas o resultado é por demais perverso.

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De facto, mantiveram-se sem alteração o preâmbulo e os capítulos relativos à organização unitária e republicana do Estado e aos princípios da organização económica e aos direitos e deveres económicos, sociais e culturais, com ajustamentos positivos quanto à regionalização autonómica.

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Contudo, a verdade é que foi introduzida no art.º 8.º uma norma nova, aprovada pelo PS/PSD/CDS e rejeitada pelos restantes partidos parlamentares, com duas gravíssimas consequências que são, por um lado, a admissão da supremacia do direito comunitário sobre o direito nacional, incluindo a própria Lei Fundamental; por outro, a anuência a que os termos em que se processará essa prevalência sejam definidos pelo próprio direito da União.

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Dito de outro modo, a Constituição passou a reconhecer ao direito da União (sem especificar qual direito da União) a faculdade de definir os termos em que as suas normas vigorarão em Portugal.

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Nas costas do povo, o Partido Socialista aliou-se à coligação de direita PSD/CDS-PP para consumar uma revisão constitucional que permite a ratificação, sem referendo, de um tratado constitucional, ainda antes de se conhecer ou ter sido aprovado pelos Estados-membros o projecto definitivo.

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Colocando a Constituição portuguesa numa posição de subalternidade face a uma eventual constituição europeia, o PS/PSD/CDS hipotecaram a soberania nacional e popular, pondo em causa, na prática, os direitos, liberdades e garantias fundamentais que enformam o regime democrático, conquistado com a Revolução de Abril.

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Maio 2006 - Independência em perigo

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E que em resultado da última revisão da Constituição foi aprovado o projecto do PS/PSD/CDS que ... Victor Nogueira. Independência em perigo editou às 23:54 ...
independenciaperigo.blogs.sapo.pt/2006/05/
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Pena de morte em Portugal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


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Portugal não foi o primeiro Estado da Europa a abolir a pena de morte; a República Romana já abolira a pena capital em 1849 e São Marino em 1865. Portugal só fez no ano de 1867 embora parcialmente, pois continuava a vigorar para crimes militares.

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Índice

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Cronologia

  • 1852: Abolida para crimes políticos (artigo 16º do Acto Adicional à Carta Constitucional de 5 de Julho, sancionado por D. Maria II).
  • 1867: Abolida para crimes civis, excepto por traição durante a guerra, em julho em 1867 (Lei de 1 de julho de 1867). A proposta partiu do ministro da Justiça Augusto César Barjona de Freitas, sendo submetida à discussão na Câmara dos Deputados. Transitou depois à Câmara dos Pares, onde foi aprovada. Mas a pena de morte continuava no Código de Justiça Militar. Em 1874, quando o soldado de infantaria nº 2, António Coelho, assassinou o alferes Palma e Brito, levantou-se grande discussão sobre a pena a aplicar.
  • 1911: Abolição para todos os crimes, incluindo os militares.
  • 1916: Readmitida a pena de morte para traição em tempo de guerra.
  • 1976: Abolição total.
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Últimas execuções

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A última execução conhecida em território português foi em 1846, em Lagos. Remonta a 1 de julho de 1772 a última execução de uma mulher (Luísa de Jesus). Eventualmente (não confirmado), terá havido uma execução em França, entre o exército português, ao abrigo do Direito português, durante a Primeira Guerra Mundial em 1917 ou 1918, por traição.[1]


Lei atual

Actualmente, a pena de morte é um acto proibido e ilegal segundo o Artigo 24.º alínea 2 da Constituição Portuguesa.[2]

Referências

  1. Abolição da pena de morte - Procuradoria Geral da República (Portugal) - Acedido a 15 de Outubro de 2006
  2. Constituição Portuguesa
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Abolição da Pena de Morte em Portugal

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Portugal assumiu uma posição de vanguarda, comparativamente ao resto da Europa, relativamente à abolição da pena de morte. Portugal foi, de facto, o primeiro país a adoptá-la sob a forma de lei na Reforma Penal de 1867, recebendo aplausos entusiastas de importantes figuras europeias.
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As posições que Portugal assumiu relativamente a esta matéria são, em grande parte, fruto da influência das doutrinas humanitaristas do italiano marquês de Beccaria, a partir de 1764.
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Salienta-se a acção de Pascoal José de Mello Freire que, por ordem da rainha D. Maria I, elabora um projecto de Código Criminal onde transparecem as doutrinas preconizadas por Beccaria. É cauteloso quando aborda a questão da pena de morte, porque não esquece que o país conservava muito arraigada a tradição do direito penal clássico, considerando perigosa a aplicação daquela doutrina na sua total expressão. No entanto, contém em si a semente da renovação.
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Ribeiro dos Santos, outra das figuras de destaque, pode considerar-se o primeiro abolicionista pelas opiniões que emite no seu estudo acerca desta matéria no Jornal de Coimbra, em 1815, em defesa da desnecessidade e inconveniência da pena de morte.
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Para além dos escritos teóricos, foram também publicadas algumas leis avulsas que denotam uma certa permeabilidade à ideia de abolição, como é o caso do decreto promulgado por D. João VI em 1801, que comuta a pena de morte dos condenados noutros castigos, salvo os autores de crimes extremamente graves.
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Em 1772 ocorreu a última condenação à pena de morte de uma mulher. Assim, desde o reinado de D. Maria I que deixou de vigorar a pena de morte aplicada a mulheres.
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Foi de facto com o movimento liberal que se caminhou para uma resolução definitiva. Na Constituição de 1822, um dos artigos proclamava a abolição das penas cruéis e infamantes, mas nada dizia acerca da pena de morte. No Código Penal de 1837 continua-se a preconizar o seu uso. No entanto, a Reforma Judiciária de 1832 introduzia uma novidade: a possibilidade do recurso à clemência régia. A última execução capital ocorreu em Lagos, em 1846. O Acto Adicional de 1852 abolia a pena de morte para delitos políticos. Em 1867 consagra-se na Reforma Penal e das Prisões a abolição da pena de morte para todos os crimes.
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Como referenciar este artigo:
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Abolição da Pena de Morte em Portugal. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2009. [Consult. 2009-08-15].
Disponível na www: .

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Efeméride: 142 anos da abolição da pena de morte em Portugal

pena de mortePortugal foi um dos países pioneiros em abolir a pena capital: foi em 1 de Julho de 1867, já lá vão 142 anos. No entanto, muitos países, até alguns tidos como defensores dos Direitos Humanos continuam a executá-la ou mantê-la no seu sistema de justiça.

A Amnistia Internacional tem levado a cabo uma no death penalty buttoncampanha contra a Pena de Morte, tentando a aprovação de uma resolução das Nações Unidas que faça com que seja abolidada nos países onde ainda é aplicada.
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in
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http://bibliblogue.wordpress.com/2009/07/01/efemeride-142-anos-da-abolicao-da-pena-de-morte-em-portugal/

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sábado, abril 19, 2008

Estados americanos se preparam para retomar pena de morte

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Vários Estados americanos se preparam para retomar as execuções, depois que a Suprema Corte decidiu na terça-feira (15) que as injeções letais usadas no Estado de Kentucky não ferem a Constituição do país.


Virginia, um dos Estados que mais utilizou a pena de morte, colocou de imediato um prazo à moratória das execuções em espera da decisão da Corte. A mesma situação existe no Mississipi e Oklahoma.


No Arizona, o secretário de Justiça local, Terry Goddard, afirma que a Suprema Corte admitiu implicitamente que ''os procedimentos usados no Estado são humanos, nos permitindo avançar e administrar justiça''.


Na Flórida, o governador Charlie Crist disse estar pronto para assinar uma série de autorizações de execuções, embora em um número limitado, e seu colega da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, endossou as declarações de Crist.


O governador de Ohio, Ted Strickland, ao contrário, foi mais prudente ao considerar-se incapaz de dizer se os procedimentos vigentes em seu Estado respeitam relamente a opinião da Suprema Corte.


Os defensores da pena capital estão convencidos de que a opinião da Suprema Corte representa o fim da moratória de fato, declarada em 25 de setembro do ano passado.


Os membros da Corte nacional aprovaram por sete a dois a decisão a favor da injeção letal.

Fonte: La Republica (www.larepublica.es)

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in Vermelho - 18 DE ABRIL DE 2008 - 12h31

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segunda-feira, novembro 12, 2007

Projecto da ONU - Mais de 70 países a favor da abolição da pena de morte



Setenta e dois países apoiaram na passada quinta-feira um projecto de resolução na Assembleia-geral da ONU para a abolição da pena de morte.
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De acordo com Giuseppe Manzo, conselheiro da missão diplomática italiana na ONU, o projecto apela aos Estados que praticam a pena de morte o estabelecimento de um prazo maior sobre as execuções tendo em vista a abolição deste tipo de pena, limitar a sua prática e reduzir o número de crimes, na qual é aplicada.
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Segundo o diplomata, a pena capital compromete a dignidade humana e não existem provas de um efeito dissuasivo.
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A Amnistia internacional mencionou que 133 países já aboliram a pena de morte pela lei ou na prática, enquanto 64 países e territórios, ainda utilizam e conservam este castigo
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in Correio da Manhã 2007.11.02
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Imagem: GOYA. Desastres da Guerra - 15 «Não há mais remédio» gravura em água forte. Fonte: Calcografia Nacional, Madrid.
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Para saber mais ver:
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Comentários no CM on line
Domingo, 4 Novembro

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- Cunha há muita peninha dos assassinos duros e implacáveis que mataram cruelmente pessoas. Para esses a sociedade diz que os seus direitos têm de ser defendidos e não se lhes pode tirara a vida.E os direitos das vitimas, alguém fala em nome delas?Ponham ao menos esses criminosos a trabalhos forçados toda a vida, para saberem o que é trabalhar, em vez de ficarem de papo para o ar.
- PLACIDO A PENA DE MORTE E' O MAIOR CASTIGO, PARA O SER HUMANO,MAS ACHO BEM QUE HAJA,PORQUE NAO ESTA' CERTO UMA PESSOA TIRAR A VIDA A OUTRA,(DEPENDE DE SITUACAO),E DEPOIS VAI O RESTO DA VIDA PARA A CADEIA,COMENDO E BEBENDO A' CUSTA DOS NOSSOS IMPOSTOS.FLORENCE
- antonio para quem nao sabe, a pena de morte nao existe, nem nunca existiu nos Estados Unidos da América, porque aquilo que eles executam nao sao pessoas, mas sim bichos!!Viva os E.U.A. , e a execução dos Bichos!!
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Sabado, 3 Novembro
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- Zagallo - Brasil Esses 64 países que não a aboliram devem ter uma criminalidade bem mais baixa que nos outros 133. Um tipo qualquer afirmou há pouco tempo que, se houvesse uma forca em frente a cada sede de município do mundo e quando ela trabalhasse, deixassem lá ficar o "feliz" contemplado dum dia para o outro, o crime baixava a bola num instante. O homem está carregado de razão.
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Sexta-feira, 2 Novembro
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- Camélia Rainho A ONU devia preocupar-se com os condenados à morte por fome por guerras e por outras desgraças a que são alheios, agora perder tempo com os condenados à pena capital depois de serem julgados, acho, é o meu ponto de vista, perder tempo.
- Victor C A pena de morte deve ser o tema mais absurdo e imoral da espécie humana. Deixam-se morrer crianças, mulheres e velhos, por esse mundo fora,sem se fazer nada para o evitar e depois aparece o altruísmo de alguns para evitar a morte de muitos facínoras! HIPÓCRATAS!

domingo, setembro 02, 2007

EUA: Nova execução no Texas

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Segunda em menos de 24 horas
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Um homem foi executado esta quinta-feira no Texas pelo homicídio de um taxista cometido há 13 anos. Esta foi a segunda execução ocorrida neste Estado do sul dos EUA em menos de 24 horas.
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John Joe Amador, que sempre se declarou inocente do crime de que foi acusado, após ter sido identificado como sendo o assassino por uma testemunha, recebeu uma injecção letal na prisão de Huntsville.
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Antes, nesta mesma prisão, foi também executado DaRoyce Mosley, declarado culpado de matar uma mulher durante um assalto a um bar, durante o qual morreram outras quatro pessoas.
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» Comentários
Sexta-feira, 31 Agosto
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- Crispim Nabiça Os EUA não foram obrigados a assinar a Declaração Universal dos Direitos do Homem, mas assinaram e não cumprem, nem nos seus mais elementares principios. Se os EUA não respeitam os Direitos Humanos que moral é que têm para acusar alguns países de os não cumprir. Ainda por cima a sede da ONU está num país que não cumpre as suas resoluções. A sede da ONU devia ser na Europa.
- virgilio monteiro Acho muito bem quem mata deve morrer e a uniao europeia que se deixe de criticar quem faz justiça pena é nao haver pena de morte em Portugal.
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in Correio da Manhã 2007.08.30

sexta-feira, agosto 31, 2007

Texas - EUA: Executado 400º condenado à morte desde 1976 (#)


Um homem executado na madrugada desta quinta-feira no Texas (EUA) tornou-se na 400º execução ao abrigo da pena de morte, desde que aquele estado restabeleceu esta medida em 1976.
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Johnny Conner, de 32 anos, foi executado pelas 18h00 locais (01h00, em Lisboa), através de injecção letal, tendo a sua morte sido declarada cerca de dez minutos depois.
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Conner foi condenado por ter morto a tiro a dona de uma loja de conveniência, tendo passado oito anos no corredor da morte.O condenado não quis a última refeição e pediu “perdão”, considerando-se “injustiçado” por um sistema “degradado”.
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in Correio da Manhã 2007.08.23
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NOTA - A notícia não esclarece o motivo do assalto? Roubo? Maldade? Dinheiro para pagar a renda? Para comprar droga? Fome? Desemprego? Dissidência política não foi, seguramente. Mas oito anos esperando no corredor da morte não será mesmo tortura? E resolveu alguma coisa, num país onde qualquer sujeito pode andar armado, graças ao poderoso lobby do armamento. Se não me engano, Portugal foi o 1º país europeu a abolir a pena de morte. Nem mesmo Salazar se atreveu a introduz-la abertamente, ao contrário do que Getúlio Vargas fez no Brasil. (Victor Nogueira)
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» Comentários no CM on line (#)
Quinta-feira, 23 Agosto
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- Paulo SIlva È por isso que continuo a dizer que o povo mais hipocrita do mundo continua a ser o povo americano,muito gostam eles de estarem apontar o dedo aos paises que violam os direitos humanos e depois afinal nos EUA ha pena de morte.HIPOCRITAS.
- SANTOS SAMPAIO É um assunto pertinente, na medida em que fala com a nossa consciência, então o que fazer? Revêr o código penal, e acabar como facilitismo dentro das cadeias, com as liberdades condicionais,etc violadores, pedófilos, assassinos, assaltantes, ou cumpriam na integra os 25 anos ou faz-se um referendo para aumento das penas, assim não se ouvia como já se ouve que o que faz falta é um salazar, não!!!
- Xok Este pelo menos nunca mais voltou a matar... mas isto tudo vindo de um país onde qq gato pingado pode ter uma arma
- revoltado era o destino que deviam levar os assasinos do jovem da bomba de gasolina, e de outros casos como do Gnr que assasinou as jovens,
- Aristides É isto meus senhores que tem de ser implantado em Portugal, urgentemente!
- Marcelo axo muito bem matou merece morrer. façamos uma experienecia mate-se a mãe esposa filha ou irmã de um desses acerrimos defensores dos diretos humanos e doPis perguntem-lhe se axa que assassino deve continuar a viver É TUDO UM BANDO DE HIPÓCRITAS
- Antonio Figueiredo SE Portugal,fize-se o mesmo provavelmente,o jovem gasolineiro não tivesse morrido.Aveiro
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(#) - Se quiser saber mais sobre a Pena de Morte vá até
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