A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht
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sábado, abril 14, 2012

Sobre os esrcavos do século XXI


"Os escravos do século XXI não precisam ser caçados, transportados e leiloados através de complexas e problemáticas redes comerciais de corpos humanos. Existe um monte deles formando filas e implorando por uma oportunidade de trocar suas vidas por um salário de miséria. O "desenvolvimento" capitalista alcançou um tal nível de sofisticação e crueldade que a maioria das pessoas no mundo tem de competir para serem exploradas, prostituídas ou escravizadas." - Luther Blissett
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sábado, fevereiro 18, 2012

Governo prepara encurtamento da Páscoa


por Sindicalizado Portugal a Terça-feira, 14 de Fevereiro de 2012 às 15:57 ·

Jesus Cristo morre crucificado e ressuscita no mesmo dia

Depois de ter acabado com o Corpo de Deus, 15 de Agosto, 5 de Outubro, 1 de Dezembro e de não ter dado tolerância de ponto aos funcionários públicos no Carnaval  Passos Coelho prepara uma pequena alteração ao ano litúrgico, nomeadamente a Semana Santa, de forma a obter uma versão da Páscoa mais adaptada a um país que quer ser mais competitivo.

Por isso..."A Última Ceia a uma quinta-feira é coisa de garoto mimado e irresponsável que chula os pais e o Estado.

Acabou-se a Sexta-Feira Santa e a Última Ceia passa a lanche ajantarado no sábado até às 23 horas, no máximo.

Domingo de Páscoa passa a ser o dia do julgamento, paixão, crucificação, morte, sepultura e ressurreição.

Também Jesus Cristo tem de deixar de ser piegas!", revelou Passos Coelho.


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quarta-feira, novembro 23, 2011

Um nojo, dois vómitos caninos e sabujos no Correio da Manha sobre a Greve Geral ?


Correio da Manhã
Correio Político
23 Novembro 2011

Fazer greve à greve

A greve geral de amanhã demonstra que os líderes sindicais ainda vivem no século passado, antes da queda do Muro de Berlim em 1989 
Por:Paulo Pinto Mascarenhas, Jornalista
Estamos perante mais uma greve ideológica, com fins políticos imediatos, que não se destina a defender os direitos dos trabalhadores, mas a provar o poder de Carvalho da Silva e da CGTP – ou seja, do PCP –, uma vez que a UGT de João Proença só costuma aparecer nestas lutas por arrasto, quando o PS não está no Governo.

As centrais sindicais tornaram-se plataformas de defesa dos direitos adquiridos dos funcionários do Estado e não representam quem não tem emprego. A greve geral preocupa-se com os 700 mil funcionários públicos, mas esquece os 700 mil desempregados do sector privado.
Quando se ouve Carvalho da Silva discursar, parece que o Estado Social é eterno e auto-sustentável por obra e graça do Espírito Santo – perdão, de Karl Marx. O mais grave é que, no final, seremos todos nós a pagar a conta, trabalhadores e desempregados.

Dia a dia

A greve geral do dia 24

Há 100 anos, a greve geral era vista como o último passo para a revolução e a tomada do poder. Hoje, é o primeiro passo que as centrais sindicais nascidas de interesses partidários diferentes encontram para protestar contra medidas governamentais de executivos eleitos democraticamente [VN - na base da mentira, miostificação e fraude].
  • 20 Novembro  2011

Por:João Vaz, Redactor Principal
Há 100 anos, pensava-se que, para ser decisiva, uma greve geral devia conseguir a adesão de funcionários públicos e parar alguns serviços do Estado. Hoje, as greves gerais da CGTP e UGT são sobretudo de funcionários públicos e dos sectores estatizados da economia, e quem sofre as consequências são os cidadãos. A greve geral afecta sobremaneira quem paga impostos e serviços e neste dia não é servido. Só não prejudica os especuladores financeiros da dívida porque cobram na mesma juros a Portugal, esteja o País em greve ou a trabalhar.
Os líderes da CGTP e da UGT, o investigador de Ciências Sociais Carvalho da Silva e o investigador auxiliar do INETI João Proença, não descobrem melhor do que a greve geral para atacar a crise. Imagino que alguém a viver 100 anos atrás sinta um orgasmo revolucionário. No mais, a greve geral é absoluta demagogia. E logo num dia 24, a evocar o pior.