A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht
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quinta-feira, abril 07, 2011

Rui Costa PORTUGAL PRECISA URGENTEMENTE DE UM ANALFABETO e também de petróleo.

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Rui Costa
PORTUGAL PRECISA URGENTEMENTE DE UM ANALFABETO e também de petróleo.
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Publicado na revista "The Economist" - Lula, o analfabeto!
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Itens
Nos tempos de FHC (Fernando Henriques Cardoso)
Nos tempos de LULA

· Risco Brasil
· 2.700 pontos
· 200 pontos

· Salário Mínimo
· 78 dólares
· 210 dólares

· Dólar
· Rs$ 3,00
· Rs$ 1,78

· Dívida FMI
· Não mexeu
· Pagou

· Indústria naval
· Não mexeu
· Reconstruiu

· Universidades Federais Novas
· Nenhuma
· 10

· Extensões Universitárias
· Nenhuma
· 45

· Escolas Técnicas
· Nenhuma
· 214

· Valores e Reservas do Tesouro Nacional
· 185 Bilhões de Dólares Negativos
· 160 Bilhões de Dólares Positivos

· Créditos para o povo/PIB
· 14%
· 34%

· Estradas de Ferro
· Nenhuma
· 3 em andamento

· Estradas Rodoviárias
· 90% danificadas
· 70% recuperadas

· Industria Automobilística
· Em baixa, 20%
· Em alta, 30%

· Crises internacionais
· 4, arrasando o país
· Nenhuma, pelas reservas acumuladas

· Cambio
· Fixo, estourando o Tesouro Nacional
· Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central

· Taxas de Juros SELIC
· 27%
· 11%

· Mobilidade Social
· 2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
· 23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza

· Empregos
· 780 mil
· 11 milhões

· Investimentos em infraestrutura
· Nenhum
· 504 Bilhões de reais previstos até 2010

· Mercado internacional
· Brasil sem crédito
· Brasil reconhecido como investment grade
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É pouco ou quer mais?

FHC, o farol, o sociólogo, entende tanto de sociologia quanto o governador de São Paulo José Serra entende de economia. Lula, que não entende de sociologia, levou 32 milhões de miseráveis e pobres à condição de consumidores; que não entende de economia, pagou as contas de FHC, zerou a dívida com o FMI e ainda empresta algum aos ricos (USA).
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Lula, o "analfabeto", que não entende de educação, criou mais escolas e universidades que seus antecessores juntos, e ainda criou o PRÓ-UNI, que leva o filho do pobre à universidade.
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Lula, que não entende de finanças nem de contas públicas, elevou o salário mínimo de 64 para mais de 200 dólares e não quebrou a previdência como queria FHC.
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Lula, que não entende de psicologia, levantou o moral da nação e disse que o Brasil está melhor que o mundo.
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Embora o PIG - Partido da Imprensa Golpista, que entende de tudo, diga que não.
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Lula, que não entende de engenharia, nem de mecânica, nem de nada, reabilitou o Proálcool, acreditou no biodiesel e levou o país à liderança mundial de combustíveis renováveis.
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Lula, que não entende de política, mudou os paradigmas mundiais e colocou o Brasil na liderança dos países emergentes, passou a ser respeitado e enterrou o G-8.
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Lula, que não entende de política externa nem de conciliação, pois foi sindicalista brucutu, mandou às favas a ALCA, olhou para os parceiros do sul, especialmente para os vizinhos da América Latina, onde exerce liderança absoluta sem ser imperialista.. Tem fácil trânsito junto a Chaves, Fidel, Obama, Evo etc. Bobo que é, cedeu a tudo e a todos .
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Lula, que não entende de mulher nem de negro, colocou o primeiro negro no Supremo (desmoralizado por brancos), uma mulher no cargo de primeira ministra, e pode fazê-la sua sucessora.
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Lula, que não entende de etiqueta, sentou - se ao lado da rainha e afrontou nossa fidalguia branca de lentes azuis.
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Lula, que não entende de desenvolvimento, nunca ouviu falar de Keynes, criou o PAC, antes mesmo que o mundo inteiro dissesse que é hora de o Estado investir, e hoje o PAC é um amortecedor da crise.
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Lula, que não entende de crise, mandou baixar o IPI e levou a indústria automobilística a bater recorde no trimestre.
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Lula, que não entende de português nem de outra língua, tem fluência entre os líderes mundiais, é respeitado e citado entre as pessoas mais poderosas e influentes no mundo atual.
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Lula, que não entende de respeito a seus pares, pois é um brucutu, já tinha empatia e relação directa com Bush - notada até pela imprensa americana - e agora tem a mesma empatia com Obama.
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Lula, que não entende nada de sindicato, pois era apenas um agitador, é amigo do tal John Sweeny e entra na Casa Branca com credencial de negociador, lá, nos "States".
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Lula, que não entende de geografia, pois não sabe interpretar um mapa, é ator da mudança geopolítica das Américas.
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Lula, que não entende nada de diplomacia internacional, pois nunca estará preparado, age com sabedoria em todas as frentes e se torna interlocutor universal.
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Lula, que não entende nada de história, pois é apenas um locutor de bravatas, faz história e será lembrado por um grande legado, dentro e fora do Brasil.
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Lula, que não entende nada de conflitos armados nem de guerra, pois é um pacifista ingênuo, já é cotado pelos palestinos para dialogar com Israel.
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Lula, que não entende nada de nada, é melhor que todos os outros.
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Alem de receber o premio de estadista GLOBAL
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Pense: O que faria este homem, se entendesse de alguma coisa...???
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NÃO NOS FALTA, A DIRIGIR PORTUGAL, UM ANALFABETO???
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É QUE SÓ TEMOS ENGENHEIROS E DOUTORES...
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De:  | Criado: 29 de Mar de 2011
Lula da Silva garante que FMI não resolve o problema de Portugal
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Será que Sócrates e Soares não ouviram nada ? Foi por ser um metalúrgico a afirmá-lo ? Ou só queriam jantar no Solar dos Presuntos.
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De:  | Criado: 16 de Set de 2010
A candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, fala sobre a atual relação do Brasil com o Fundo Monetário Internacional.

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1 milhão na Avenida da Liberdade pela demissão de toda a classe política P

terça-feira, novembro 23, 2010

Pobreza: Banco Alimentar revela que desempregados são os que mais pedem


Bruno Colaço
Banco de Bens Doados dá detergentes e produtos de higiene pessoal

4827 famílias esperam comida

Há 4827 famílias portuguesas em lista de espera para receberem alimentos, segundo um estudo do Banco Alimentar ontem divulgado no Porto, na conferência Portugal Solidário. No encontro, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, revelou que a Plataforma Europeia Contra a Pobreza vai avançar dentro de dias.
  • 22 Novembro 2010 Correio da Manhã
Por:João Saramago


O trabalho realizado pela Universidade Católica para o Banco Alimentar revela ainda que são os de-sempregados os que mais recorrem à ajuda alimentar, se-guindo-se as famílias endividadas. 
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Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar, considera que as instituições estão, contudo, no limite da ajuda aos mais necessitados. Um limite que se traduz, segundo o inquérito realizado pelo Banco Alimentar, com o facto de um em cada quatro pobres não comer pelo menos um dia por semana. Cerca de metade dos 240 mil portugueses que recorrem a instituições de solidariedade respondeu que por mês vivem com menos de 250 euros.
Para fazer face às necessidades, foi também criado o Banco de Bens Doados, onde são distribuídos detergentes, roupa, electrodomésticos e mobiliário, doados por empresas. Isabel Jonet, também presidente deste organismo, explicou que esta é uma ideia inédita na Europa e que dentro em breve deverá ser exportada para países como França e Espanha. "Representantes desses países deslocaram-se a Lisboa para estudarem o nosso modelo de distribuição", explicou a presidente da instituição.
EMPRESAS AJUDAM 300 MIL
A existência do Banco de Bens Doados leva a que por ano cerca de um milhão de artigos seja entregue a pessoas carenciadas através de 1830 instituições que integram o banco de dados do Banco Alimentar. No total, são perto de 300 mil portugueses (3% da população) que beneficiam de apoio – mais 40 mil do que em 2009 –, nomeadamente roupa, detergentes, mobílias e electrodomésticos. Associado a este projecto existe o Banco de Equipamentos, uma iniciativa que visa a reciclagem de material eléctrico e electrodomésticos. No ano passado foram entregues para reciclar 120 mil toneladas de equipamento e este ano o objectivo é atingir as 160 mil. Paralelamente, são recuperados electrodomésticos e computadores para entregar a instituições e que assim ganham uma segunda vida. 
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domingo, outubro 17, 2010

CS/PSD/PS - Uma política sem futuro e para o caos

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Blogue da Emigração

Eugénio Rosa

Outubro 6, 2010
Contrariamente ao que Sócrates, a direita e o pensamento económico neoliberal dominante nos media procuram fazer crer à opinião pública, o problema mais grave que o País enfrenta neste momento não é o da receita e da despesa pública serem elevadas, mas sim o da divida ao estrangeiro ser incomportável para o País e não parar de crescer a um ritmo elevado. 
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Em 2009, segundo dados do Eurostat a receita pública em Portugal representou 41,6% do PIB, quando na UE27 foi, em média, 43,9% do PIB. Em relação à despesa pública, no mesmo ano, e segundo também o serviço de estatística da UE, ela em Portugal atingiu 51% do PIB, quando na UE27 correspondeu em média a 50,7%. Portanto, em Portugal, tanto a receita como a despesa pública estão em linha com a média dos países das U.E, embora exista, do lado receita, uma profunda injustiça fiscal e, do lado da despesa, má utilização de uma parte dela. A direita e os defensores do pensamento económico único nos media mentem descaradamente quando afirmam que a receita e a despesa pública em Portugal são muito mais elevadas do que na UE. 
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O grave problema que o País enfrenta neste momento, que o governo e toda a direita ignoram ou deliberadamente ocultam é o elevado e crescente endividamento do País ao estrangeiro. E este grave problema não se resolve nem com as medidas anunciadas pelo governo nem com as que o PSD e CDS querem impor ao País. A elevada e crescente divida externa é determinada pelo elevado défice da Balança de Pagamentos. Só nos 5,5 anos de governos de Sócrates (Jan2005/Jul2010) a soma destes défices atingiu -96.135 milhões €, ou seja, o correspondente a 56,5% do PIB. Uma parte muito significativa dele resulta do défice permanente da Balança Comercial Portuguesa. Em cinco anos de governos de Sócrates (2005/2009), a soma dos défices da Balança Comercial atingiu -72.176 milhões €, ou seja, 84% do défice acumulado da Balança de Pagamentos durante o mesmo período (o resto são fundamentalmente de juros e lucros). 
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Este elevado défice da Balança Comercial Portuguesa resulta do País importar muito mais do que exporta, não produzindo o necessário para satisfazer uma parte importante do consumo interno. Em 2009 por ex., 84,5% das importações e 71,6% das exportações eram de bens, ou seja, de produtos fundamentalmente da indústria e da agricultura. E apesar dos produtos da indústria e da agricultura representarem a esmagadora maioria das importações e exportações portuguesas tem-se verificado em Portugal, nos últimos anos, uma profunda desindustrialização e uma quebra significativa da produção agrícola e da pesca. Segundo dados do próprio INE, entre 1999 e 2009, o peso da produção da industria transformadora em Portugal, medido pelo VAB (riqueza produzida) diminuiu em -18,6%, pois passou de 16,1% da produção nacional para apenas 13,1%. A quebra verificada na produção agrícola e pesca foi também grande já que diminuiu em -15,6%, passando, entre 1999 e 2009, de 3,2% para somente 2,7% da produção nacional. Como consequência, em especial durante os governos de Sócrates (entre 2004 e 2009, o peso da produção da Industria Transformadora na produção nacional diminuiu em -14,4% pois passou de 15,3% para apenas 13,1%) o emprego na Industria Transformadora que, em 1999, contribuía com 22,5% do emprego total do País, em 2004 representava já 19,6%, e após 5 anos de governos de Sócrates, ou seja, em 2009 era apenas 17% do emprego em Portugal. Nos 5 anos de governos de Sócrates foram destruídos só na Indústria Transformadora portuguesa 255.000 empregos. 
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As medidas anunciadas por Sócrates visando uma redução brutal e irracional do défice orçamental só poderão provocar o agravamento de toda esta situação. Para além de agravarem ainda mais a injustiça fiscal (79% do aumento das receitas são de impostos sobre as famílias), elas determinarão uma forte contracção do mercado interno, o que causará a falência de muitas empresas com consequente disparar do emprego e destruição da economia, determinando o aumento do défice externo e subida do endividamento. E com uma economia destruída e sem crescimento económico os chamados mercados (bancos e fundos) considerarão que Portugal terá dificuldades crescentes em pagar o que pede emprestado, e por isso aumentarão ainda mais as taxas de juro. A agravar a situação, está a baixa poupança das famílias portuguesas determinada pelo crescimento económico anémico (em 2009, a taxa de poupança das famílias em Portugal foi apenas de 8,8%, quando na UE27 atingiu 13,7%) que limita o recurso ao endividamento interno para cobrir as necessidades de financiamento do País, acelerando o recurso ao crédito externo. 
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É um circulo vicioso de agravamento social e de miséria, de destruição da economia, de aumento da divida externa que esta politica absurda e irracional inevitavelmente determinará. É uma política sem visão do futuro. Por isso, os sacrifícios que estão a ser impostos serão inúteis, porque no fim o País ainda estará mais endividado e mais à mercê dos credores externos. É urgente inverter esta política de corrida cega para o abismo.
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http://jdei.wordpress.com/2010/10/06/eugenio-rosa/
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quarta-feira, janeiro 20, 2010

Índia: aumento do PIB pode superar os 7% este ano



 

Economia

Vermelho - 27 de Dezembro de 2009 - 13h15

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O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, disse hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) do país pode crescer acima de 7% no atual ano fiscal e assegurou que as reformas econômicas não tiveram um impacto negativo nas camadas mais pobres da população, mas reconheceu que ainda há muito a fazer.

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Singh assegurou que a economia indiana poderia crescer a um ritmo de 7% "ou um pouco mais", na inauguração de uma conferência sobre economia no estado de Orissa, no leste da Índia, segundo agências de notícias indianas.
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"O momento (de crescimento) foi interrompido pela crise econômica global e caímos para um (aumento de) 6,7% no ano 2008-2009. Poderíamos conseguir 7% ou um pouco mais em 2009-2010", disse.
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O chefe do Governo se referiu também ao impacto das medidas sobre as classes mais desfavorecidas e disse que há "argumentos de que as reformas afetaram de os pobres de forma adversa, tornando os ricos mais ricos e os pobres mais pobres".
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No entanto, assegurou que os "fatos estão bastante claros. A porcentagem (de pessoas) abaixo do nível de pobreza não subiu" e acrescentou que as medidas empreendidas contribuíram para isso.
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O primeiro-ministro reconheceu que a diminuição do nível de pobreza foi insuficiente nos últimos anos e acrescentou que "muito mais" deve ser feito e que a "diminuição deveria ser muito mais rápida".
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Fonte: Efe

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