A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht
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sexta-feira, dezembro 10, 2010

Reino Unido - Decotes podem levar a despedimento

Reuters/Dario Pignatelli
A actriz Salma Hayek é conhecida pelo uso de decotes
As mulheres que usam roupa demasiado decotada no local de trabalho estão a sabotar as suas carreiras e podem até ser despedidas, de acordo com uma sondagem no Reino Unido. Patrões garantem que a forma de vestir pode ter repercussões na progressão da carreira.
  • 09 Dezembro 2010 - Correio da Manhã
Segundo o ‘Daily Mail', a ideia de a mulher ser feminina no local de trabalho nem sempre é uma vantagem. Os patrões britânicos apontam as blusas decotadas como um dos maiores erros que as mulheres podem cometer no trabalho.

Um em cinco gestores admitiu já ter despedido alguém por não se vestir de forma “apropriada”.

Quase metade dos patrões já repensou uma promoção ou atribuiu um aumento salarial a alguém pelas mesmas razões.
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Peter Jones, autor do estudo, colocou online uma colecção de botões de punho, meias, camisas e gravatas para ajudar as pessoas a terem uma melhor aparência.

“Sei, devido a todos os meus anos de experiência, que se as pessoas parecerem inteligentes, vão se sentir em parte [inteligentes] e vão alcançar mais, tanto em termos de produtividade como em progressão na carreira”, afirmou Peter Jones.

A maioria dos patrões admitiu ter rejeitado candidatos nas entrevistas de trabalho por estarem mal-vestidos, com 80 por cento a afirmar que a forma como as pessoas se vestem no local de trabalho pode influenciar as suas carreiras.
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No top da lista dos erros cometidos pelos empregados estão os chinelos de praia, camisas que não foram engomadas e as fantasias nas roupas.
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sexta-feira, outubro 22, 2010

O pior de outros não é consolo



21/10/10


Quantos «posts» vai haver sobre isto ?


Uma dramática história local
a ler aqui no Guardian.

(e se me vierem com comparações,
depois eu explico que
no Reino Unido o emprego não está tão
excessivamente estatizado como num
país-ilha das Caraíbas e que vale a pena
ver se no Reino Unido as medidas
de transição e acompanhamento
têm comparação)


Luis Rainha disse...
Sei onde quer chegar. Mas falta aqui a comicidade involuntária de termos uma central sindical a defender os despedimentos.
VÍTOR DIAS disse...
Caro Luís Rainha: Prevenindo-o de que, em matérias deste tipo, não ponho as mãos no lume por ninguém, proponho-lhe que examine e reflicta sobre dois aspectos a meu ver essenciais e elucidativos: - em primeiro lugar não foram poucos os blogues que falaram de um milhão de despedimentos em Cuba como se tratasse de despedimentos à bruta, omitindo tudo o que as autoridades cubanas disseram sobre as medidas de acompanhamento deste (e transição para este) processo de criação de um sector significativo de iniciativa privada na economia, passo que, a meu ver, corrige com atraso considerável uma excessiva estatização da vida económica daquele país; - em segundo lugar, ficará sempre para mim como um insondável mistério (aqui faço-me de ingénuo)porque razão aqueles que mais sempre criticaram essa estatização e mais sempre evocaram a frustação de segmentos da população cubana por não poderem ter uma actividade por conta própria foram os primeiros a, em vez de celebrarem este passo, mais a criticarem violentamente, a ponto de parecerem campeões da ortodoxia e do «status quo». .

Arrocho fiscal na Inglaterra condena 500 mil ao desemprego

Economia

Vermelho - 20 de Outubro de 2010 - 18h27

Pretexto do pacote é conter déficit público recorde; serviço público deve perder 500 mil postos de trabalho até 2015.

O governo da Grã-Bretanha anunciou nesta quarta-feira (20) o maior pacote de cortes de gastos públicos desde a Segunda Guerra Mundial. O objetivo proclamado pelos líderes conservadores que administram o país é combater o crescente déficit público, mas a oposição aponta motivos ideológicos.

As medidas, anunciadas pelo ministro das Finanças, George Osborne, no Parlamento, afetam todas as áreas do governo, incluindo saúde, bem-estar social, transporte e segurança pública.

Trabalhador paga o pato

A classe trabalhadora será a principal vítima do ajuste, que prevê cortes de 7 bilhões de libras (cerca de R$ 18,7 bilhões) em gastos com benefícios sociais, o enxugamento de 4% ao ano no financiamento à segurança pública e 8% de cortes no orçamento de Defesa nos próximos cinco anos.

Serão cortados em média 19% dos orçamentos dos departamentos do governo, o que deve provocar o fechamento de 490 mil postos de trabalho no serviço público até 2015. Nos próximos quatro anos, os cortes devem chegar a 83 bilhões de libras (cerca de R$ 220 bilhões). Também devem ser elevados impostos para aumentar a arrecadação em 29 bilhões de libras (cerca de R$ 77 bilhões).

A Grã-Bretanha tem hoje o maior déficit público de sua história, de mais de 150 bilhões de libras (cerca de R$ 398 bilhões). Isso equivale a 11% do PIB do país, o mais alto déficit estrutural entre todos os países europeus, segundo Osborne. A dívida pública cresceu em setembro para 57,2% do PIB. Um ano antes esta relação era de 49%.

Pacote polêmico

Obviamente, o pacote é polêmico. Os conservadores esgrimem o pretexto da crise fiscal, mas a oposição acusa o governo de agir ideologicamente, para promover um enxugamento do Estado e de ameaçar jogar a economia britânica de volta à recessão.

A injustiça social implícita no pacote é flagrante. O déficit subiu na esteira da crise financeira internacional em consequência da ajuda bilionária que o governo concedeu aos bancos para resgatá-los da falência. Os gastos públicos explodiram e agora os conservadores apresentam a conta ao povo trabalhador, enquanto o Estado se obriga a pagar bilhões em juros da dívida acrescida pelo socorro aos banqueiros.

Osborne admitiu que os cortes seguem as recomendações do Fundo Monetário Internacional (FMI) e contam com o apoio da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico(OCDE) e pelo Banco da Inglaterra (banco central britânico).

O arrocho fiscal estava desenhado desde as eleições britânicas de maio, que resultaram na derrocada do Partido Trabalhista e em um governo de coalizão entre o Partido Conservador e o Partido Liberal Democrata. Os conservadores fizeram campanha com a bandeira de tomar uma “ação urgente” para equilibrar as contas públicas.

Logo após tomar posse, o governo já havia anunciado, como “ação urgente”, cortes de mais de 6 bilhões de libras (cerca de R$ 16 bilhões) já neste ano fiscal. O governo argumenta que os cortes reduzirão a proporção da dívida pública acumulada em relação ao PIB e deixarão tanto o déficit público como a dívida em níveis menores e mais sustentáveis.

Recessão

Durante debate no Parlamento antes do anúncio dos cortes, o líder dos trabalhistas, Ed Miliband, acusou o primeiro-ministro, David Cameron, de “fazer uma aposta irresponsável” com o crescimento, os empregos e as vidas de uma geração de britânicos.

Em linha com o que está ocorrendo no resto da Europa, o arrocho fiscal promovido pelos conservadores britânicos vai deprimir o consumo, reduzir o emprego e obstruir a recuperação da economia, que pode mergulhar novamente na recessão.

Com base em cálculos do FMI, o jornalista Martin Wolf, editor do Financial Times, estima que o arrocho fiscal anunciado pelos conservadores ingleses pode provocar uma queda de 4% do PIB. Não é pouco.

“Primeiro, uma consolidação orçamentária de 1% do PIB tende a reduzir a demanda interna real em 1% e o PIB em 0,5% num curso de dois anos”, argumenta Wolf no artigo Reino Unido e EUA em rotas diferentes (alusão ao fato de que os EUA estão ampliando os gastos públicos e inundando o mundo de dólares, deflagrando uma verdadeira guerra cambial). “Se assim for”, conclui, “a consolidação no Reino Unido reduziria a demanda real - tudo o mais suposto constante -, num total de 8% e o PIB em 4%”.

Saúde e educação protegidas

As áreas de saúde e educação serão protegidas, a julgar pelas informações do governo. O orçamento do Sistema Nacional de Saúde britânico (NHS, na sigla em inglês), deve contar com 2 bilhões extra para assistência social. Os conservadores também prometeram aumentar o orçamento de escola todos os anos até 2015.

Implantado após a Segunda Guerra, o sistema público de saúde britânico (gratuito e reconhecido como um dos mais eficientes do mundo) parece ser uma conquista tão consagrada que nem a direita tem coragem de mexer. Quanto à educação, é considerada atualmente com muita razão como um fator essencial para o desenvolvimento e a competitividade da economia. Só por isto foi preservada.

Alvo de fortes críticas da oposição, o arrocho fiscal também deve despertar indignação e revolta na classe trabalhadora, especialmente (mas não só) no setor público. Esta vai amargar o desemprego decorrente da provável recessão e também o aumento da idade de aposentadoria de 65 para 66 anos a partir de 2020.

Confira os números do arrocho fiscal

                • Cerca de 490 mil postos de trabalho serão destruídos no setor público e o número total de demitidos pode ultrapassar 1 milhão
                • Redução de 19% nos orçamentos de setores do governo nos próximos quatro anos
                • 7 bilhões de libras em cortes adicionais em benefícios sociais
                • Orçamento da polícia reduzido em 4% ao ano
                • Idade de aposentadoria aumentará de 65 para 66 a partir de 2020

Com agências
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  • Eles estão errados

    21/10/2010 10h52 Passaram a mão na cabeça dos banqueiros irresponsaveis, nenhum foi para a cadeia e todos continuam recebendo polpudos "bonus de desempenho", e agora fazem um arrocho para pagar a divida que contrairam socorrendo esses larápios, enquanto isso as medidas para regulamentar e aumentar o controle sob o sistema financeiro dormem nas gavetas dos "representantes do povo", ninguem fala mais e conter a esbórnia dos "paraisos fiscais", incentivam o comportamento irresponsavel e futuramente colherão os frutos desta leniência com a especulação financeira desenfreada na forma de uma crise ainda mais profunda e destrutiva do que a que ora se desenrola.
    Forrest Gump
    Boston - AC
  • Não existe outro país?

    20/10/2010 20h40 Não existe outros país, com um quinto da população do reino unido, que também irá cortar nos próximos meses 500.000 empregos públicos? Onde fica este país? No Caribe. Quem governa este país? Os comunistas. Qual é a diferença entre as demissões? Esta vocês respondam! vermelhosnao.blogspot.com
    Jorge Nogueira Rebolla
    Barra Mansa - RJ
  • Cortar na carne de quem?

    20/10/2010 19h18 Considero ingênua a opinião do Filipe. O Estado inglês elevou o déficit derramando dinheiro público (muito) na operação de salvamento do sistema financeiro, fortemente abalado pela crise mundial. O orçamento militar do imperialismo britânico é monstruoso, mas ficou praticamente inalterado. A guerra no Afeganistão custa caro (em termos de dinheiro e vidas), mas o tema passa ao largo do debate sobre o déficit, assim como os juros da dívida que corresponde a 52% do PIB, enquanto a do Japão ultrapassa 100% e a dos EUA está em torno disto. Todavia, o ajuste que o Filipe elogia não vai sacrificar os bancos nem a indústria bélica. A conta foi apresentada à classe trabalhadora. O resultado será mais recessão e desemprego. Apoiar tal disparate é capitular à ideologia dominante e aos interesses do capital financeiro, que está por trás de tudo isto, ao lado do nosso velho conhecido, o FMI.
    Roberto Carlos
    Santa Maria - RS
  • Eles estão certos

    20/10/2010 18h54
    E futuramente vão colher os frutos de um política fiscal mais responsável, ao contrário dos outros que estão aumentando os gastos, e futuramente vão enfrentar um endividamento monstruoso. Mesmo com a queda no PIB decorrente disso, a economia de dinheiro e diminuição do déficit compensam. O Brasil também deveria começar a se preocupar com isso, hoje é tudo muito bonito, mas futuramente a conta será cobrada, e será cara.
    Filipe
    Fortaleza - CE
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quarta-feira, julho 14, 2010

Ministro da Saúde britânico critica escolhas para cantinas escolares do chef Jamie Oliver

03.07.2010 - 08:11 Por Francisca Gorjão Henriques
Folhados de salsichas e hambúrgueres com batatas fritas são substituídos por peixe com molho de coco e empada de borrego e legumes. Parece um avanço. Mas o projecto do chef Jamie Oliver para melhorar a alimentação nas escolas britânicas fez mais mal que bem, acusou na quarta-feira o novo ministro da Saúde, Andrew Lansley.
Jamie Oliver diz que o problema está na falta de fundos estatais 
Jamie Oliver diz que o problema está na falta de fundos estatais (Corbis)



O ministro afirmou que "Jamie Oliver, muito correctamente, falou em melhorar a dieta das crianças nas escolas e melhorar as refeições escolares. Qual foi o efeito real? Na verdade, o número de crianças a comer a comida da escola em muitos destes sítios não aumentou, desceu".

Estas palavras foram ditas numa conferência da British Medical Association. As crianças, adiantou, estão a comer fora das cantinas, comprando snacks em lojas próximas, com valores nutricionais muito baixos e muitas calorias. "Alguém vai dizer que a próxima coisa que temos de fazer é proibir as lojas perto das escolas. Onde vamos parar?"

As palavras de Lansley geraram polémica. E apontam para uma mudança de direcção por parte da coligação liderada pelos conservadores, realça a Reuters. O jornal Guardian adianta que o novo Executivo já está a ser criticado por querer acabar com um projecto dos antecessores trabalhistas de garantir refeições grátis a mais 500 mil crianças de famílias pobres, como parte do plano de restrição orçamental.

As mudanças nos menus escolares foram introduzidas pelo Governo Labour depois de muita pressão do mais popular chef britânico e do seu programa Jamie"s School Dinners.

Ao novo ministro não agrada que os seus antecessores tenham lançado a luta contra a obesidade colando-se a um programa de televisão. "Há um risco quando estamos sempre a dar lições às pessoas e a dizer-lhes o que fazer. Acabamos por estar a comprometer os resultados que queremos atingir", justificou. "Temos de entender que este é um programa de mudanças de comportamento, e que se o comportamento não mudar, então o mais provável é falharmos."

Lansley não avançou com números nem estudos para sustentar as suas declarações. E pelo contrário, o School Food Trust, a agência do Governo criada para melhorar as refeições dos estudantes, diz que desde há dois anos há mais alunos a comer as refeições nas escolas, depois de décadas de declínio - uma das razões, adianta, poderá ser a má publicidade que Jamie lançou sobre os menus que se serviam nas cantinas, atulhadas de alimentos processados. Uma em cada seis crianças de Inglaterra era obesa em 2008, e apenas 20 por cento comiam as cinco peças de frutas e legumes por dia recomendadas pela Organização Mundial de Saúde.

Para além disso, um estudo independente apresentado recentemente pelo Institute for Social and Economic Research (ISER) da Universidade de Essex mostra que Oliver até tem razão. Nas escolas de Greenwich (Sudeste de Londres), onde o chef lançou a sua campanha com a ajuda do Channel 4, em 2004, os resultados dos alunos a Ciências e Inglês melhoraram (oito e seis por cento, respectivamente), registaram-se pequenas subidas a Matemática e as faltas por problemas de saúde caíram em 15 por cento.

Os 13 mil estudantes que foram objecto desta investigação estiveram pelo menos 12 meses a comer a nova dieta, que foi aplicada em 81 das 88 escolas primárias e secundárias de Greenwich.

Faltam verbas

"Uma vez que os alunos não estão a ingerir alimentos com aditivos, estão muito menos hiperactivos durante a tarde", comentou ao Telegraph Trisha Jaffe, professora da escola secundária Kidbrooke, a primeira a receber os menus de Oliver.

A intervenção do governante levou o Departamento da Educação a declarar que os padrões nutricionais exigidos por lei nas escolas não estão em risco, escreveu o Guardian. O diário refere que fontes daquele Departamento ficaram irritadas com as declarações do ministro e garantem que estas não reflectem a posição do seu colega da Educação, Michael Gove.

O presidente da Faculdade de Saúde Pública, Alan Maryon-Davis, considerou os comentários de Lansley injustos, um desapontamento. "Acho que aquilo que o Jamie Oliver fez é excelente. Conseguiu melhorar as refeições nas escolas e levar o Governo a investir dinheiro nelas", cita o Guardian.

Jamie Oliver respondeu às críticas. Acusou o ministro de apresentar dados errados e estar apenas à procura de uma atenção mediática - que realmente recebeu.

"Dizer que as cantinas escolares não resultaram não é apenas errado mas também um insulto ao trabalho árduo de centenas de milhares de cozinheiros, professores e pais que lutaram para dar às crianças uma refeição nutritiva e quente 190 dias por ano", declarou.

O célebre chef negou que tenha estado a dar lições durante o seu programa e adiantou que o problema não são os novos menus, mas a falta de fundos estatais. O duro plano de austeridade apresentado recentemente pelo Governo não deixa antever uma receita para o fim das barreiras económicas.
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domingo, maio 09, 2010

Economia - Grã-Bretanha recusa participar no fundo de emergência


15h00m - 2010.05.09

clicar nos cartoon para aumentar

Gillray - John Bull e o Alarmista

A Grã-Bretanha recusa participar no fundo de urgência criado para ajudar os países da zona euro em dificuldades, disse o ministro das Finanças britânico à agência France-Présse.
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"Nós não queremos participar num fundo de socorro europeu", sublinhou o ministro.
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Os ministros das Finanças dos 27 países da União Europeia deverão reunir este domingo a partir das 15:00 (14:00, hora de Lisboa) para discutir um projecto de desenvolvimento de um "fundo de estabilização da zona euro" com vista à concessão de empréstimos para países que utilizam a moeda única e que estejam a passar por dificuldades económicas.
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A ideia original é que a Comissão Europeia possa emprestar até 70 mil milhões de euros, beneficiando a segurança de todos os países da União Europeia, incluindo aqueles que, como a Grã-Bretanha não usam o euro, uma vez que é um mecanismo da UE, segundo fontes diplomáticas.
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Para validar um mecanismo desta natureza ao nível de toda a União Europeia, é necessária a aprovação por uma maioria qualificada dos 27 ministros europeus que se reúnem em Bruxelas.
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A recusa de Londres em participar neste fundo pode obrigar a zona euro a equacionar a possibilidade de um mecanismo de empréstimos apenas para os países que utilizam a moeda única, uma opção que também já está em cima da mesa.
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Gillray - John Bull taking a Luncheon

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terça-feira, novembro 24, 2009

WSWS - News 2009.11.24

World Socialist Web Site

New Today -- 24 November 2009

Perspective

Once again: Obama and the jobs crisis

The Obama administration has flatly rejected appeals for the federal government to take any direct action to create jobs and alleviate the mounting toll of unemployment in the United States.





News & Analysis

Four more US soldiers killed in Afghanistan

Four US soldiers died in Afghanistan on Monday, as Obama's "war council" finalizes its plans to substantially increase the number of soldiers participating in the occupation.

Deepening economic crisis in Eastern Europe

Australian Labor's refugee detention regime triggers Christmas Island riot

Britain: Oppose the closure of Abbeydale Grange! Defend public education for all!

Parents, pupils speak out over Abbeydale Grange closure

Video: Demonstration against closure of Abbeydale Grange School

Hundreds of students rally against budget cuts in Detroit

Double-digit unemployment fuels growing social crisis in Oregon




International Students for Social Equality

For a working class movement to defend higher education!




Commentary

Australia: The second anniversary of the Rudd Labor government: appearance and reality




Arts Review

Where the Wild Things Are: a thoughtful, sensitive look at childhood




Workers Struggles

New Zealand bus drivers reject union-backed pay deal




Correspondence

Letters from our readers

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segunda-feira, novembro 23, 2009

WSWS - News 2009.11.23

New Today -- 23 November 2009

Perspective

EU appointments reflect growth of national conflicts in Europe

There is only one conclusion that can be drawn from the appointments to the two new top posts in the European Union: In future, national interests will set the tone in Europe.

News & Analysis

Civil war spreads across north west Pakistan

Islamists and tribal militants now consider themselves in a fight to the death with the pro-US government of President Zardari.

US Senate votes to open debate on cost-cutting health care plan

Unemployment rises in 29 US states

Britain: Brown and Miliband seek in vain to regain support for Afghan war

British government rejects inquiry into new allegations of Iraq abuses

Chinese mine explosion kills more than 100

Notice to readers

WSWS Mobile Version

This Week in History: November 23-29

This week in history: November 23-29

Socialist Equality Party

Sri Lanka: SEP/Balmoral Action Committee hold plantation workers meeting

Workers Struggles

Egypt hit by wave of strikes and protests

Australia: Engineers place bans, defying Qantas intimidation

Arts Review

A conversation with organizers of the Toronto film festival protest: The issues around the spotlight on Tel Aviv

Commentary

Why are women being told to forgo cervical cancer screenings?

Royal Mail strike: Britain's Socialist Party defends union capitulation

Obama's China trip

New fashions in Canadian politics: Guide for immigrants promotes the monarchy and the military

terça-feira, novembro 17, 2009

WSWS - News 2009.11.16


New Today -- 17 November 2009




Perspective

Once again: The New York Times and Obama’s attack on health care

The New York Times has stepped up its campaign in support of the Obama administration's drive to overhaul the US health care system, providing arguments in defense of rationing and a class-based system of medical care.



News & Analysis

A record 49 million Americans faced hunger in 2008

A yearly survey on hunger released Monday by the United States Department of Agriculture reported that a record 49.1 million Americans in 17 million households lacked dependable access to adequate food in 2008.

Washington's crisis over Afghanistan deepens

Wave of bombings hits Pakistan's north west

Sharp rise in birth defects in Iraqi city destroyed by US military

Credit ratings agency gives verdict on British economy

Courtroom murderer sentenced to lifelong imprisonment in Germany

Solomon Islands: parliamentary report rubberstamps Australian-led RAMSI intervention force




This Week in History: November 16-22

This Week in History: November 16-22




ISSE

For an independent working class movement to defend education




Socialist Equality Party

Sri Lankan SEP holds meeting on lessons of World War II




Science

Moon experiment shows presence of water




Workers Struggles

Illinois teaching and research assistants strike

Workers Struggles: The Americas




Correspondence

Letters on Robert Service's Trotsky

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quinta-feira, novembro 12, 2009

WSWS - News 2009.11.11

 
World Socialist Web Site

New Today -- 11 November 2009




Perspective

The plunder of Iraq's oil

The awarding of development rights over the huge West Qurna oilfield in southern Iraq to Exxon-Mobil and Royal Dutch Shell underscores the criminal character of the continuing US-led occupation.



News & Analysis

Obama exploits Fort Hood massacre to promote US wars

President Barack Obama used his speech at Tuesday's service for the 13 men and women killed last week at Fort Hood, Texas to promote the two ongoing US wars and his own plan to escalate the intervention in Afghanistan.

The execution of John Muhammad: another gruesome moment in America

Sri Lankan police forcibly drown a young Tamil man

France: Former president Jacques Chirac to stand trial for corruption

Australia’s "rock solid" banks: the financial crisis one year on

Lockerbie: Human rights lawyer states Megrahi was framed

California finances plummet less than three months after budget passage




Book Review

In The Service of Historical Falsification
A Review of Robert Service's Trotsky: A Biography




Socialist Equality Party

Mehring Verlag house presents its redesigned web site




Workers Struggles

London postal workers condemn strike sell-out by Communication Workers Union

Mt. Clemens, Michigan school bus drivers strike




Arts Review

Not enough information: The Informant! directed by Steven Soderbergh

Read more at wsws.org