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As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) ratificaram hoje sua disposição para buscar "um grande acordo nacional pela paz" em um comunicado difundido por ocasião do 199º aniversário da independência do país.
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"É necessário [buscar] um pacto social que faça tremular a bandeira da pátria [e respeite] a soberania do povo, as garantias sociais e a felicidade de todos", diz a nota. Para tanto, prossegue o texto, "defendemos a construção de uma alternativa política de unidade para a mudança".
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No documento, a guerrilha afirma que "põe suas armas a serviço das mais caras necessidades de justiça e liberdade dos colombianos, e de suas iniciativas que apontam para a solução política do conflito" armado vivido pelo país.
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As Farc ainda questionam o Tratado de Livre Comércio (TLC) entre Colômbia e Estados Unidos, lembrando a ocorrência de "execuções extrajudiciais" praticadas pelas Forças Armadas do país sul-americano.
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As violações de direitos humanos atribuídas a membros da força pública são citadas por parlamentares norte-americanos, sobretudo os da bancada democrata, para não aprovar o acordo comercial, firmado em 2006.
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Na cidade de Tame, localizada no departamento de Arauca, fronteira com a Venezuela, o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, celebrou o aniversário da independência e afirmou que o Exército está ajudando o país a "obter uma nova independência, que é a independência em relação ao terrorismo".
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O mandatário encabeçou a principal celebração da data nacional. Em diferentes regiões colombianas, centenas de atos estão sendo realizados.
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Em Tame, Uribe assistiu a um desfile militar. "Este não foi um desfile de ostentação, mas de afeto ao povo de Arauca, de reconhecimento à luta pela independência e de uma devoção que está nos ajudando a conseguir uma nova independência, que é a independência em relação ao terrorismo", ressaltou.
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Fonte: Ansa
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in Vermelho - 20 DE JULHO DE 2009 - 20h19
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No documento, a guerrilha afirma que "põe suas armas a serviço das mais caras necessidades de justiça e liberdade dos colombianos, e de suas iniciativas que apontam para a solução política do conflito" armado vivido pelo país.
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As Farc ainda questionam o Tratado de Livre Comércio (TLC) entre Colômbia e Estados Unidos, lembrando a ocorrência de "execuções extrajudiciais" praticadas pelas Forças Armadas do país sul-americano.
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As violações de direitos humanos atribuídas a membros da força pública são citadas por parlamentares norte-americanos, sobretudo os da bancada democrata, para não aprovar o acordo comercial, firmado em 2006.
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Na cidade de Tame, localizada no departamento de Arauca, fronteira com a Venezuela, o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, celebrou o aniversário da independência e afirmou que o Exército está ajudando o país a "obter uma nova independência, que é a independência em relação ao terrorismo".
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O mandatário encabeçou a principal celebração da data nacional. Em diferentes regiões colombianas, centenas de atos estão sendo realizados.
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Em Tame, Uribe assistiu a um desfile militar. "Este não foi um desfile de ostentação, mas de afeto ao povo de Arauca, de reconhecimento à luta pela independência e de uma devoção que está nos ajudando a conseguir uma nova independência, que é a independência em relação ao terrorismo", ressaltou.
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Fonte: Ansa
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in Vermelho - 20 DE JULHO DE 2009 - 20h19
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