Vermelho - 27 de Dezembro de 2009 - 13h15
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O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, disse hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) do país pode crescer acima de 7% no atual ano fiscal e assegurou que as reformas econômicas não tiveram um impacto negativo nas camadas mais pobres da população, mas reconheceu que ainda há muito a fazer.
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Singh assegurou que a economia indiana poderia crescer a um ritmo de 7% "ou um pouco mais", na inauguração de uma conferência sobre economia no estado de Orissa, no leste da Índia, segundo agências de notícias indianas.
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"O momento (de crescimento) foi interrompido pela crise econômica global e caímos para um (aumento de) 6,7% no ano 2008-2009. Poderíamos conseguir 7% ou um pouco mais em 2009-2010", disse.
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O chefe do Governo se referiu também ao impacto das medidas sobre as classes mais desfavorecidas e disse que há "argumentos de que as reformas afetaram de os pobres de forma adversa, tornando os ricos mais ricos e os pobres mais pobres".
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No entanto, assegurou que os "fatos estão bastante claros. A porcentagem (de pessoas) abaixo do nível de pobreza não subiu" e acrescentou que as medidas empreendidas contribuíram para isso.
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O primeiro-ministro reconheceu que a diminuição do nível de pobreza foi insuficiente nos últimos anos e acrescentou que "muito mais" deve ser feito e que a "diminuição deveria ser muito mais rápida".
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Fonte: Efe
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"O momento (de crescimento) foi interrompido pela crise econômica global e caímos para um (aumento de) 6,7% no ano 2008-2009. Poderíamos conseguir 7% ou um pouco mais em 2009-2010", disse.
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O chefe do Governo se referiu também ao impacto das medidas sobre as classes mais desfavorecidas e disse que há "argumentos de que as reformas afetaram de os pobres de forma adversa, tornando os ricos mais ricos e os pobres mais pobres".
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No entanto, assegurou que os "fatos estão bastante claros. A porcentagem (de pessoas) abaixo do nível de pobreza não subiu" e acrescentou que as medidas empreendidas contribuíram para isso.
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O primeiro-ministro reconheceu que a diminuição do nível de pobreza foi insuficiente nos últimos anos e acrescentou que "muito mais" deve ser feito e que a "diminuição deveria ser muito mais rápida".
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Fonte: Efe
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