A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

segunda-feira, março 04, 2013

a homilia dominical de marcelo

 
  • VEJAM O "VENENO" A "MANIPULAÇÃO" DO BRUXO MARCELO.

    COMO ELE QUER QUE QUEM O LÊ O INTERPRETE ! (na primeira manifestação achava-se que o governo estava para cair, agora o cenário foi diferente)

    (pessoas mais velhas e apartidárias)
    ...
    (Passos é muito teimoso. Não quer mudar o discurso)

    FELIZMENTE CADA VEZ MAIS HÁ QUEM NÃO LIGUE A VERBORREIA DESTE MERDAS.

    Marcelo

    "Foi uma manifestação mais triste, de desilusão"

    O comentador Marcelo Rebelo de Sousa considera que a manifestação deste sábado foi “uma manifestação de desilusão”, por oposição à 'manif' anterior, de 15 de Setembro, que foi “de esperança”. Na TVI, o antigo líder do PSD afirmou também que Passos Coelho é “muito teimoso”, não querendo assumir uma mudança no discurso do Governo, e referiu que o primeiro-ministro e o líder do PS “estão condenados a estar mais próximos do que nunca”.

    Marcelo Rebelo de Sousa afirmou ontem no comentário semanal na TVI que a manifestação de 15 de Setembro teve “gente, em média, mais nova”, enquanto a deste sábado contou também com pessoas mais velhas e apartidárias. “Mas a grande diferença foi a de que a manifestação de 15 de Setembro foi uma manifestação de esperança e esta foi uma manifestação de desilusão, mas de revolta, protesto, indignação”, considerou o social-democrata.

    Para Marcelo, em Setembro, "achava-se que o Governo estava para cair”, mas agora “o cenário mudou completamente” e “há um contexto completamente diferente”. “Agora, via-se no olhar triste das pessoas – foi uma manifestação mais triste do que a outra – via-se que as pessoas provavelmente acham que o Governo não vai cair”, frisou o comentador, acrescentando que, para daqui a seis meses, está já marcada, pelo menos, uma outra manifestação, “que são as eleições autárquicas”.

    No comentário semanal, Marcelo considerou também que Passos Coelho “é muito teimoso, muito rígido e tem uma posição difícil”, custando-lhe mais a ele e a Vítor Gaspar assumir uma mudança no discurso do Governo do que a Paulo Portas. “Ele [Passos] em vez de discutir a mudança de rumo durante o temporal, preferiu falar de Portugal depois do temporal”, avaliou Marcelo.

    O comentador sustentou ainda que Passos e Seguro “estão condenados a estar mais próximos do que nunca em termos políticos”, e adiantou que o líder rosa não fará nada de que se possa arrepender para quando, eventualmente, for primeiro-ministro, porque “pode precisar de uma coligação à direita”.
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    VEJAM O "VENENO" A "MANIPULAÇÃO" DO BRUXO MARCELO.

COMO ELE QUER QUE QUEM O LÊ O INTERPRETE ! (na primeira manifestação achava-se que o governo estava para cair, agora o cenário foi diferente)

(pessoas mais velhas e apartidárias)

(Passos é muito teimoso. Não quer mudar o discurso)

FELIZMENTE CADA VEZ MAIS HÁ QUEM NÃO LIGUE A VERBORREIA DESTE MERDAS.

Marcelo 

"Foi uma manifestação mais triste, de desilusão"

O comentador Marcelo Rebelo de Sousa considera que a manifestação deste sábado foi “uma manifestação de desilusão”, por oposição à 'manif' anterior, de 15 de Setembro, que foi “de esperança”. Na TVI, o antigo líder do PSD afirmou também que Passos Coelho é “muito teimoso”, não querendo assumir uma mudança no discurso do Governo, e referiu que o primeiro-ministro e o líder do PS “estão condenados a estar mais próximos do que nunca”.

Marcelo Rebelo de Sousa afirmou ontem no comentário semanal na TVI que a manifestação de 15 de Setembro teve “gente, em média, mais nova”, enquanto a deste sábado contou também com pessoas mais velhas e apartidárias. “Mas a grande diferença foi a de que a manifestação de 15 de Setembro foi uma manifestação de esperança e esta foi uma manifestação de desilusão, mas de revolta, protesto, indignação”, considerou o social-democrata.

Para Marcelo, em Setembro, "achava-se que o Governo estava para cair”, mas agora “o cenário mudou completamente” e “há um contexto completamente diferente”. “Agora, via-se no olhar triste das pessoas – foi uma manifestação mais triste do que a outra – via-se que as pessoas provavelmente acham que o Governo não vai cair”, frisou o comentador, acrescentando que, para daqui a seis meses, está já marcada, pelo menos, uma outra manifestação, “que são as eleições autárquicas”.

No comentário semanal, Marcelo considerou também que Passos Coelho “é muito teimoso, muito rígido e tem uma posição difícil”, custando-lhe mais a ele e a Vítor Gaspar assumir uma mudança no discurso do Governo do que a Paulo Portas. “Ele [Passos] em vez de discutir a mudança de rumo durante o temporal, preferiu falar de Portugal depois do temporal”, avaliou Marcelo.

O comentador sustentou ainda que Passos e Seguro “estão condenados a estar mais próximos do que nunca em termos políticos”, e adiantou que o líder rosa não fará nada de que se possa arrepender para quando, eventualmente, for primeiro-ministro, porque “pode precisar de uma coligação à direita”.


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