21/10/10
Quantos «posts» vai haver sobre isto ?
Uma dramática história local
a ler aqui no Guardian.
a ler aqui no Guardian.
(e se me vierem com comparações,
depois eu explico que
no Reino Unido o emprego não está tão
excessivamente estatizado como num
país-ilha das Caraíbas e que vale a pena
ver se no Reino Unido as medidas
de transição e acompanhamento
têm comparação)
depois eu explico que
no Reino Unido o emprego não está tão
excessivamente estatizado como num
país-ilha das Caraíbas e que vale a pena
ver se no Reino Unido as medidas
de transição e acompanhamento
têm comparação)
- Sei onde quer chegar. Mas falta aqui a comicidade involuntária de termos uma central sindical a defender os despedimentos.
- Caro Luís Rainha: Prevenindo-o de que, em matérias deste tipo, não ponho as mãos no lume por ninguém, proponho-lhe que examine e reflicta sobre dois aspectos a meu ver essenciais e elucidativos: - em primeiro lugar não foram poucos os blogues que falaram de um milhão de despedimentos em Cuba como se tratasse de despedimentos à bruta, omitindo tudo o que as autoridades cubanas disseram sobre as medidas de acompanhamento deste (e transição para este) processo de criação de um sector significativo de iniciativa privada na economia, passo que, a meu ver, corrige com atraso considerável uma excessiva estatização da vida económica daquele país; - em segundo lugar, ficará sempre para mim como um insondável mistério (aqui faço-me de ingénuo)porque razão aqueles que mais sempre criticaram essa estatização e mais sempre evocaram a frustação de segmentos da população cubana por não poderem ter uma actividade por conta própria foram os primeiros a, em vez de celebrarem este passo, mais a criticarem violentamente, a ponto de parecerem campeões da ortodoxia e do «status quo». .
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