A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

terça-feira, outubro 13, 2009

A «Democracia» «socialista»

13-10-2009

Para vergonha do PS


Sim, fixem esta cara !


Sim, é isso que é preciso fazer se, como lhe é atribuido, o candidato vencedor (graças ao brutal esvaziamento do voto no PSD) do PS à Câmara de Beja, Jorge Pulido Valente, afirmou perante televisões que, com a sua vitória «o 25 de Abril tinha finalmente chegado a Beja».É que, assim como não há vitórias eleitorais de corruptos que limpem a sua corrupção, não há vitória eleitoral deste candidato do PS, por acaso administrador da empresa do Alqueva, que limpe a ignomínia de uma tal afirmação e o grau zero de respeito pelos valores democráticos que, pelos vistos, lhe ensopa as meninges e comanda as palavras. Salvo as excepções que são conhecidas (e que aqui saúdo) , é caso para dizer que o honrado nome do Prof. Pulido Valente têm sido bastante desonrado por alguns descendentes.
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P.S.: Na edição do Público de hoje, o seu correspondente no Alentejo, Carlos Dias, consegue escrever quase uma coluna inteira sobre o alegado «esgotamento» do «modelo da CDU» em Beja, sem por uma única vez referir o factor eleitoralmente criucial do quase desaparecimento do PSD. Como está bom de se ver, uma candidatura como a da CDU que mantém a percentagem anterior e ganha mais 410 votos é mesmo o sinal do «esgotamento» de um projecto !

2 comments:

aferreira disse...

-Isto é gente que não descende de ninguém. -são filhos de si próprios.

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Miguel Jeri disse...

Eu quando escrevo em qualquer local público revejo sempre muito bem o que escrevi para não cair no ridículo. Parece que há jornalistas que não. Faz-me lembrar um episódio que vi descrito num blogue (penso que era o blogue do castelo) em que na noite das legislativas a jornalistas confrontava Rúben de Carvalho que "a partir daquele dia a presença do PCP no Parlamento era insignificante", esquecendo-se que a "significância" se media em número de mandatos e não nas posições relativas dos partidos.
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Afirmações destas são dignas de dó, mas enganam muito boa gente. Lá temos de vir nós...
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Obrigado pela atenção e pelo trabalho de desmentir tanta parvoeira que anda na imprensa. Muitos já se tinham fartado!

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