A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

quarta-feira, março 31, 2010

Greves na Grécia para protestar contra austeridade



Ferroviários, funcionários municipais e advogados

Greves na Grécia para protestar contra austeridade

Público - 30.03.2010 - 13:36 Por Lusa
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Os trabalhadores ferroviários, os funcionários municipais e os advogados gregos estão hoje em greve para protestar contra os cortes impostos pelo plano de austeridade do Governo helénico para reduzir o défice orçamental.

Os maquinistas estão a fazer paragens que obrigaram a cancelar e alterar dezenas de ligações, ocasionando problemas no transporte da população, que começou a deslocar-se devido à aproximação das celebrações da Semana Santa.

Os funcionários municipais começaram hoje 09h00 de Lisboa uma paragem de três horas que afectou a recolha de lixo, o funcionamento dos infantários e outros serviços dependentes das autoridades locais.

Tal como os trabalhadores ferroviários, os funcionários municipais protestam contra os cortes dos salários e as mudanças das regras para as reformas, que se traduzem numa redução das pensões.

Os advogados também começaram hoje uma greve de dois dias para protestar contra a decisão do governo socialista de impor às actividades dos advogados o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA).

Por outro lado, o comité que representa os desempregados do sindicato PAME, filiado no Partido Comunista, ocupou hoje os escritórios do Ministério do Trabalho em Atenas, da prefeitura da cidade de Larisa e do centro de emprego da cidade de Volos, ambas na Grécia central.

O PAME informou hoje num comunicado que “o desemprego está a aumentar e os despedimentos são uma prática quotidiana”, quando os números oficiais do desemprego ultrapassaram dez por cento, mas os sindicatos situam-no em 12 por cento e com tendência para aumentar.
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Desemprego atinge sobretudo baixos salários

A corrida aos centros de emprego acentuou-se no ano passado JORGE SILVA

Desemprego atinge sobretudo baixos salários

Por João Ramos de Almeida
Há dois anos, três quartos dos empregados tinham um salário inferior a 850 euros. Após a crise passaram para 70 por cento


Os trabalhadores de baixos salários foram os mais afectados pela subida abrupta do desemprego. Entre Dezembro de 2008 e de 2009, enquanto subia o número de assalariados com ordenados acima de mil euros, desapareceram 125 mil empregos pagos a menos de 500 euros por mês.

A conclusão extrai-se dos dados sobre descontos para a Segurança Social, feitos entre 2007 e 2009.

Os números referem-se a Dezembro de 2007, de 2008 e final de 2009. E reportam-se a conjunturas distintas. Em 2007, o emprego ainda estava a subir e subiria até Junho de 2008. A partir daí, começou a cair. Em Dezembro de 2008, essa queda estava a meio. Em Dezembro de 2009, o emprego caíra três por cento face a 2008 e recuara aos níveis de 2000.

O interesse destes números é o de permitir acompanhar como o nível dos salários declarados evoluiu ao longo das conjunturas. Em finais de 2007, os salários eram bastante baixos. O salário mínimo situava-se em 403 euros, mas abrangia apenas 6 por cento da mão-de-obra. Se os ganhos salariais médios eram de 1033 euros, cerca de 39 por cento dos então 3.189.219 assalariados tinham salários brutos (antes de descontos e IRS) inferiores a 500 euros mensais. E 26 por cento recebiam entre 500 e 750 euros. Pouco mais de dez por cento entre 750 e 850 euros. Ou seja, três quartos dos assalariados tinham salários brutos até 850 euros.

E depois o outro quarto repartia-se entre vários salários. Entre os quais, o escalão de mil a 1250 euros (6 por cento) e de 1250 a 1500 euros ou de 1500 a 2000 euros (cada um com 4 por cento). Acima de dez mil euros havia só 1661 pessoas (ver caixa).

Este era o cenário de partida quando veio a crise. Em Dezembro de 2008, quando o INE já assinalava uma quebra do emprego desde o terceiro trimestre, o número de assalariados com descontos para a Segurança Social ainda subiu - passou para 3.204.279 pessoas (mais 15 mil). Mas juntando os "independentes" sem pessoal a cargo (que abrange os "falsos recibos verdes" e que passaram de 307,5 mil para 284,6 mil num ano), a tendência batia com a do INE. O emprego caiu 0,2 por cento. Ou seja, quando a crise apertou, os contratos mais precários foram os primeiros a quebrar. E desde 2008 até ao final de 2009 desapareceram mais 54,3 mil postos de trabalho "independentes".

Que tipo de salários foram mais afectados? Os mais baixos, os salários inferiores a 500 euros. De 2007 para 2008, foram abatidos 121 mil desses postos de trabalho. E de 2008 para 2009, mais 125 mil. E é de admitir que esta quebra esteja subavaliada porque não se conhece os rendimentos dos "independentes", já que podem escolher o escalão pelo qual descontam para a Segurança Social. A quase totalidade fê-lo pelo valor mínimo.

Parte da redução de postos mais baratos deveu-se, por outro lado, a uma progressão salarial. De facto, o salário mínimo subiu para 426 euros em 2008 e para 450 euros em 2009. Os ganhos salariais médios passaram para 1071 euros no final de 2008 e 1094 euros na primeira metade de 2009. Mas a maior parte da progressão foi "comida" pela crise.

De 2007 para 2008, o escalão de ordenados entre 500 e 700 euros subiu 60 mil pessoas. Mas de 2008 para 2009, o desaparecimento de 125 mil postos mais baratos não foi compensada no escalão seguinte.

Esta evolução condiz com os números do INE. Os dados dos terceiros trimestres de 2008 e de 2009 revelam ter sido operários e trabalhadores não qualificados os mais afectados pelo desemprego (menos 154 mil pessoas).
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idia sousa, lisboa/portugak. 30.03.2010 17:46  
 
os orfãos do CAVAQUISMO
Os desempregados a que o artigo se refere, são aqueles que tinham vinte e tal anos durante o cavaquismo, eram semi-analfabetos e fizeram parte do célebre programa de formação profissional, no qual foram desbaratados parte dos quadriliões de contos que vieram na 1ª tranche da Europa. Qualquer um arranjava um barracão, comprava máquinas velhas e dava formação profissional da treta. Isto junto aos milhões para comprar equipamentos e que eram desviados para carros, casas, viagebns etc. Agora na hora da globalização, essas pessoas com idades á volta dos 50 anos, não servem para nada, as fabricas de mão de obra intensiva estão a fechar e dai resultam cerca de 300.000 pessoas desempregadas e sem habilitaçõs. Onde estão as escolas? os hospitais? Onde pára a MASSA. O Oliveiras e Costas e outros saberão responder. A mim ofereceram esse nagócio mas eu disse não, pois sou legalista.
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Há 1884 salários acima de 150 mil euros



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O Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) consagra uma taxa extraordinária de IRS para os contribuintes com rendimentos colectáveis acima dos 150 mil euros. Mas esta medida não deve dirigir-se aos assalariados.

Em finais de 2009, havia só 1884 pessoas que recebiam salários brutos superiores a dez mil euros mensais, ou seja, pouco mais do que 0,06 por cento dos 3,1 milhões de assalariados. Mas, apesar da crise, era um grupo em expansão. Em 2007, abrangia 1661 pessoas. De igual forma, os assalariados com rendimentos brutos mensais entre 5 mil e 10 mil euros passaram de 12.390 em finais de 2007 para 18.199 no final de 2009.

Na mira da medida do PEC está, sim, parte do grupo de 35 mil agregados com rendimentos superiores a 100 mil euros anuais. Em 2007 - ano das estatísticas mais recentes do IRS - detinham 5,5 dos 79,7 milhões de euros de rendimento bruto tributável em IRS e pagaram 1,7 dos 8,2 mil milhões de receita do IRS.

Mas a receita esperada com o agravamento da taxa de IRS de 42 para 45 por cento deve ser diminuta. O documento do PEC estima uma receita de 307 milhões para essa medida e para o alargamento da base tributária da Segurança Social, antes estimada pelo Governo em 80 milhões de euros.
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terça-feira, março 30, 2010

Guerra: o negócio que dá milhões


Foi na América do Sul que se registou o salto mais significativo DIMA KOROTAYEV/REUTERS

Nem a crise económica trava corrida internacional ao armamento

Por João Manuel Rocha
China e Índia estão mais contidas, mas mantêm liderança nas compras. EUA, Rússia e três grandes da UE são os principais fornecedores

Há uma corrida às armas na Ásia e na América do Sul, e, ainda que em menor escala, no Médio Oriente. Em África moram também importantes clientes de armamento convencional, uma indústria em que os compradores até podem ir variando, mas os grandes vendedores são quase sempre os mesmos.

É isso, e mais, que diz o último relatório do Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (Sipri). O estudo confirma que no período 2005-2009 as vendas aumentaram 22 por cento face aos cinco anos anteriores, apesar da crise, e que a distribuição regional se manteve relativamente estável, com a região Ásia-Oceânia como principal compradora, seguida por Europa, Médio Oriente, Américas e África. Os aviões de combate representam 27 por cento do volume de transacções, refere o estudo do Sipri, que desde 1966 faz o levantamento dos movimentos de armas convencionais, caso de aviões, blindados, artilharia, sensores, mísseis, navios ou submarinos. As armas ligeiras e munições não estão incluídas.

"Estados com recursos compraram quantidades consideráveis de aviões de combate a preços elevados. Os países vizinhos reagiram a essas aquisições com as suas próprias en- comendas", observa Paul Holtom, responsável pelo programa de acompanhamento da transferência de armas do Sipri. "As encomendas e entregas dessas armas potencialmente desestabilizadoras levaram a uma corrida ao armamento em regiões onde reina a tensão: Médio Oriente, Norte de África, América do Sul, Ásia do Sul e Sudeste asiático", assinala o relatório.

O trabalho do instituto não regista os fluxos financeiros reais das operações. Para elaborar as suas tabelas, o Sipri compara períodos de cinco anos e calcula o valor dos equipamentos tendo em conta o seu "poder militar". "É uma forma de comparar a uma escala global, uma vez que algumas armas são vendidas a "preço de saldo" em alguns países e como "bens de luxo" noutros", explicou ao PÚBLICO a directora de comunicação do Sipri, Stephanie Blenckner. O instituto fez até 2007 estimativas de custos, mas abandonou essa prática, até porque informação rigorosa é coisa que muitos governos não fornecem. As tendências e variações percentuais registadas permitem, no entanto, identificar fluxos de armamento e pólos de tensão no globo.

A China e a Índia abrandaram as compras, em 20 por cento e sete por cento, respectivamente, mas continuam a ser os dois grandes compradores mundiais. Mas outros países seguiram a tendência inversa. Foi o caso de Singapura, Estados Unidos, Paquistão ou Malásia, que nos últimos anos reforçaram os investimentos em equipamento militar. O grupo dos cinco principais compradores - em que à China e Índia se juntam Emirados Árabes Unidos, Coreia do Sul e Grécia - foi responsável por 32 por cento do total das aquisições, uma quota ligeiramente menor do que os 38 por cento do quinquénio anterior.

Riscos de desestabilização

Os países agrupados na categoria Ásia-Oceânia importaram 41 por cento das armas convencionais, o que representa uma subida de 11 por cento face a 2000-2004. Para o Nordeste asiático foram vendidas 46 por cento do total de armas compradas na região, contra 27 por cento da Ásia do Sul e 20 por cento do Sudeste asiático.

Entre os dez principais importadores mundiais cinco são asiáticos: à China e Índia somam-se a Coreia do Sul, na terceira posição, Singapura, na sétima, e Paquistão, na décima. No Sudeste asiático as compras quase duplicaram, com alguns países a registarem crescimentos astronómicos: 722 por cento a Malásia, 146 Singapura, 84 a Indonésia. Singapura tornou-se no primeiro estado da Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) a integrar a lista de maiores compradores de armas desde o fim da guerra do Vietname, nos anos 1970, destaca o Sipri.

A "vaga de aquisições pode desestabilizar a região, pondo em causa décadas de paz", afirma o especialista do instituto em Ásia, Siemon Wezeman. Analistas citados pelo Financial Times e pela BBC vêem o crescimento das compras de armamento na região como uma resposta ao poderio da China e associam-no a receios de que as disputas territoriais possam assumir um carácter bélico.

A Europa recebeu 24 por cento das armas transaccionadas, uma ligeira quebra percentual face aos 25 por cento do período anterior, mas mantém-se como segundo grande blo- co importador. E nela é a Grécia o principal receptor, ainda que tenha descido da terceira para a quinta posição mundial. A transferência de 26 aviões de combate norte-americanos F-16C e de 25 Mirage-2000-9 franceses representou por si só 38 por cento das importações de Atenas, tradicional grande comprador devido à histórica tensão com a vizinha Turquia.

Os países das Américas ficaram com 11 por cento das importações globais, percentagem equivalente à dos cinco anos anteriores. Os Estados Unidos são o maior cliente do continente, oitavo na tabela global, o que não é uma surpresa. Mas foi na América do Sul que, com um crescimento de 150 por cento sobre o período anterior, se registou o salto mais significativo. O Chile, com aquisições recentes de tanques alemães e aviões de combate brasileiros, surge como o principal comprador da região, décimo terceiro na tabela global. Mas a Venezuela, o Brasil e o Peru têm também estado muito activos. "Há sinais de com- petição na compra de armas na América do Sul. Isto mostra que precisamos de mais transparência e medidas de confiança para reduzir a tensão na região", comentou Mark Bromley, investigador do Sipri e especialista em América Latina.

O Médio Oriente, destino de 17 por cento das armas transaccionadas, registou um aumento de 22 por cento nas importações. Uma análise mais fina mostra que o principal cliente na região, quarto a nível mundial, foram os Emirados Árabes Unidos, com 33 por cento, seguidos de Israel, com 20, e Egipto, com 13. O Irão surge num discreto vigésimo nono lugar, mas foi o segundo maior cliente da China, tendo-lhe comprado, segundo dados complementares divulgados pela agência AP, mais de mil mísseis terra-ar e terra-mar e meia centena de veículos de combate.

África representa uma fatia de sete por cento no negócio de armas convencionais, um por cento a mais do que nos cinco anos precedentes. A Argélia, com 43 por cento das compras do continente e presença no top ten mundial, e a África do Sul, com 28 por cento, são os grandes importadores. O terceiro cliente de armas convencionais é o Sudão, com cinco por cento do total. Os fluxos de armas para zonas instáveis mantêm-se: Chade e Quénia são, além do Sudão, destinos referenciados pelo Sipri, que faz eco de rumores de que parte do equipamento enviado para este último país teria como destino final o Governo do Sul do Sudão.

Os conflitos locais levaram a que sete dos 12 embargos a vendas de armas aprovados no ano passado pelas Nações Unidas, muitos com uma eficácia duvidosa e frequentemente violados, visassem países africanos. "Em diversos casos, volumes relativamente pequenos de armas fornecidas a países da África subsariana tiveram um forte impacto nas dinâmicas dos conflitos regionais", lembra o instituto.
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Cinco países vendem três quartos do total

Portugal é vigésimo oitavo exportador mundial

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Estados Unidos da América, Rússia, Alemanha, França e Reino Unido. À excepção da troca de posições entre Alemanha e França, a tabela de grandes fornecedores mundiais de armas convencionais manteve, no período 2005-2009, os mesmos países nos lugares que já ocupavam no período anterior. Todos juntos, os cinco maiores exportadores foram responsáveis por 76 por cento do total das vendas, abaixo dos 80 por cento do período anterior.

Nos últimos cinco anos, os Estados Unidos, que em 2005-2009 exportaram 30 por cento do total das armas convencionais transaccionadas, venderam equipamento militar a sete dezenas de países e à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). Os seus principais clientes foram países da Ásia, 39 por cento, do Médio Oriente, 36 por cento, e Europa, 18 por cento, refere o relatório do Sipri.

Os aviões de combate representam 39 por cento das vendas norte-americanas, um valor percentualmente semelhante aos 40 por cento que o mesmo tipo de material de guerra pesou nas transacções feitas pela Rússia, a segunda grande fornecedora global. O mercado asiático foi o destino de 69 por cento das exportações de Moscovo.

A Alemanha duplicou as suas exportações face aos cinco anos anteriores, em boa medida devido à transacção de blindados, principalmente a outros estados europeus, e ultrapassou a França, embora esta tenha aumentado as vendas em 30 por cento, muito à custa de venda de aviões Mirage 2000. No conjunto de países que completam o top 5de fornecedores, o Reino Unido baixou 13 por cento.

Portugal, que não surgia entre os 50 primeiros das tabelas do relatório do instituto sueco no período 2000-2004, aparece em 2005-2009 no vigésimo oitavo lugar na lista de exportadores e em trigésimo primeiro na de importadores. J.M.R.
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segunda-feira, março 29, 2010

Louçã: "Já viram como o PSD está a ficar tão parecido com o PS"


Eleição de Passos Coelho

Louçã: "Já viram como o PSD está a ficar tão parecido com o PS"

Público - 27.03.2010 - 19:36 Por Lusa

O líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, considerou hoje que a eleição de Pedro Passos Coelho para a liderança do PSD torna este partido político mais parecido com o PS, sobretudo na defesa das privatizações.
Francisco Louçã 
Francisco Louçã (Nelson Garrido)


“Com esta eleição [de Pedro Passos Coelho] já viram como o PSD está a ficar tão parecido com o PS”, observou Francisco Louçã na sessão de encerramento de uma conferência internacional promovida pelo BE, subordinada ao tema “O clima farto de nós?”

Francisco Louçã começou por se referir de forma irónica à reação do primeiro-ministro, José Sócrates, quando interrogado pelos jornalistas sobre a eleição de Pedro Passos Coelho.

“Disse o primeiro-ministro que, por ‘fair-play’, só o pode felicitar. Eu, com franqueza, tiro o meu chapéu a quem é capaz de se abraçar ao sábado para se engalfinhar ao domingo”, comentou.

A seguir, Francisco Louçã apontou as razões que o levam a defender as crescentes semelhanças entre o PSD de Pedro Passos Coelho e o PS.

“O PSD propôs a privatização da Caixa Geral de Depósitos, José Sócrates aplicou; o PS lembrou-se da privatização dos CTT, o PSD ainda não se tinha lembrado, mas aplaude com entusiasmo; na privatização de bens públicos, com certeza que PSD e PS estão de acordo”, disse.

No mesmo tom, o líder do Bloco de Esquerda alongou-se ainda mais a apontar semelhanças políticas entre os dois maiores partidos políticos.

“Corte nos salários, com certeza que estão de acordo. PS e PSD obram a favor das privatizações, dos cortes nos salários, do desprezo social e até estão de acordo na ideologia, na agressividade de dizer que o desempregado é culpado do seu desemprego e, por isso, deve-lhe ser cortado o benefício de apoio social para ser lançado numa selva, que só tem garantido que nunca vai ter trabalho”, afirmou ainda.

Em alternativa ao PSD e ao PS, Francisco Louçã defendeu a importância de “uma esquerda de confiança” em defesa dos serviços públicos na saúde, na educação, na segurança social, na criação de emprego e nas políticas do ambiente.
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“Substituição de líderes não substitui política do PSD”, diz Jerónimo de Sousa

Passos Coelho vence eleições

“Substituição de líderes não substitui política do PSD”, diz Jerónimo de Sousa

Público - 27.03.2010 - 20:50 Por Lusa

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou hoje que “a sistemática substituição de líderes não substitui a política que marca o PSD”, comentando assim a vitória de Pedro Passos Coelho nas eleições directas.

Jerónimo de Sousa  
Jerónimo de Sousa (Enric Vives-Rubio)



“No plano político, as nossas expectativas não se alteraram tendo em conta que o PSD pode mudar de líder as vezes que quiser, mas, no essencial, vão cometer a mesma política”, afirmou Jerónimo de Sousa à margem da Reunião Nacional de Quadros do PCP sobre o estado da saúde em Portugal e as propostas do partido para o sector.

No entender do líder comunista, a posição do PSD perante o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) aprovado na quinta-feira pelo Governo revela que pouco ou nada mudará, pelo que as expectativas do PCP são nulas perante a vitória de Passos Coelho.

“Em relação ao PEC houve um compromisso claro do Partido Social Democrata e não há moral nenhuma para que o PSD, num futuro próximo, venha desdizer aquilo que disse e que afirmou”, sublinhou Jerónimo de Sousa.

Questionado sobre uma eventual moção de censura ao Governo de José Sócrates e que marcou a campanha do novo líder do PSD, o dirigente comunista admitiu não ter “grandes expetativas” neste domínio.

“O que o PSD fez no essencial foi responsabilizar o PS por uma política que a direita faria, ou seja, há aqui uma missão a cumprir, uma demanda por parte do PS que é assumir o odioso das medidas que estão plasmadas no PEC”, disse.

Quanto ao PSD, segundo o secretário-geral do PCP, “vão anunciando, ameaçando, mas sempre à espera que o PS faça aquilo que eles fariam se estivessem no Governo”.

“Por enquanto há uma missão a desempenhar pelo PS atribuída pelos grandes grupos económicos e financeiros e nos próximos meses essa missão continuará”, concluiu Jerónimo de Sousa.
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sábado, março 27, 2010

Grande manifestação dos jovens trabalhadores em Lisboa


Sexta, 26 Março 2010
Grande manifestação dos jovens trabalhadoresRealizou-se, hoje, em Lisboa uma grandiosa manifestação que contou com a participação de milhares de jovens trabalhadores de todo o país. Valter Lóios, dirigente da Interjovem, salientou as reivindicações dos jovens trabalhadores: pela estabilidade laboral, contra o desemprego e os baixos salários.O dirigente sindical garantiu, ainda, que tudo o que forem propostas e medidas contras os interesses dos jovens trabalhadores,  estes reponderam com a luta.

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Fotos

Valter Lóios, dirigente da Interjovem
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PCP - Programa de Estabilidade e Crescimento 2010-2013

Intervenção de Honório Novo na AR
Programa de Estabilidade e Crescimento 2010-2013
Quinta, 25 Março 2010
euros.jpgPara o Governo, o controle do défice e da dívida pública não são objectivos, são obsessões. Nada mais importa, nem o desemprego ou a destruição de emprego público, nem a perda de poder de compra ou a situação cada vez mais difícil dos reformados, nem os níveis crescentes da pobreza ou a destruição da capacidade produtiva e a crescente dependência do País.
 
 

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Programa de Estabilidade e Crescimento 2010-2013

Senhor Presidente
Senhores Membros do Governo
Senhores Deputados

Para o Governo, o controle do défice e da dívida pública não são objectivos, são obsessões. Nada mais importa, nem o desemprego ou a destruição de emprego público, nem a perda de poder de compra ou a situação cada vez mais difícil dos reformados, nem os níveis crescentes da pobreza ou a destruição da capacidade produtiva e a crescente dependência do País.

Um PEC que prevê que até 2013, um em cada dez portugueses em idade activa vai estar desempregado, está a anunciar um desastre social.

Este é o PEC que quer impor o congelamento dos salários e perdas sucessivas de poder de compra.

Este é o PEC que quer aumentar de imediato a idade da reforma da administração pública para os 65 anos, rompendo todos os acordos assinados e levando milhares de funcionários a antecipar o abandono da vida activa para não serem ainda mais penalizados.

Este é o PEC que quer continuar a destruir emprego público, a acentuar a degradação e a encarecer os serviços públicos até que se imponha a "falsa necessidade" de privatizar funções essenciais do Estado, como reclamam PSD e CDS.

Este é o PEC que quer impor cortes brutais nas prestações sociais, no abono de família, no complemento solidário para idosos, no subsídio de desemprego e no subsídio social de desemprego, no rendimento social de inserção, no subsídio de doença, no subsídio de maternidade e paternidade, nas pensões de invalidez e velhice, sem nunca ter em atenção a real situação das pessoas ou o crescimento da pobreza. Cedendo ao populismo mais reaccionário, o Governo quer fixar tectos financeiros para direitos sociais, como se fosse aceitável que alguém não receba uma prestação social a que tem direito só por já ter sido ultrapassado o respectivo plafond.

Este é o PEC que anuncia mais cortes no investimento público, mesmo no de proximidade, remetendo o seu peso no PIB para o nível mais baixo desde 1977.

Este é o PEC que quer privatizar 17 empresas de capital público. Aqui, o Governo vai além de tudo o que algum dia tinha admitido e quer eliminar qualquer presença do Estado em empresas - algumas delas monopólios naturais - estruturantes e estratégicas para o País.

Este é o PEC que anuncia novos aumentos nos transportes, com a introdução de portagens em SCUTs e o corte de indemnizações compensatórias pelos serviços públicos de transporte às populações.

Este é o PEC que quer impor o mais drástico aumento da carga fiscal dos últimos anos e que, ao contrário do que a propaganda diz, vai mesmo penalizar todos os escalões do IRS e centenas de milhar de portugueses de rendimentos médios. O Governo fala de "distribuição equitativa do esforço" e recorre de novo ao anúncio da "tributação das mais-valias", dias depois de ter recusado, pela enésima vez, a proposta do PCP para a sua inscrição no OE.

Este é o PEC que não avança uma só medida para eliminar deduções ou benefícios fiscais em sede de IRC, não propõe a introdução de qualquer taxa, extraordinária que fosse, sobre os lucros milionários do sector financeiro e de alguns grupos económicos.

Por tudo isto, o PCP volta aqui a dizer que o PEC não é nem de estabilidade nem de crescimento, é antes um programa de instabilidade social e de retrocesso ou estagnação económica para Portugal.

Senhor Presidente
Senhoras Deputados

Há alternativas ao PEC e por isso o PCP apresentou um projecto de resolução que enuncia uma nova política, com princípios e orientações orçamentais diferentes:

. uma melhor distribuição da riqueza, com aumento do salário mínimo e das pensões mais baixas;

. o   reforço da produção nacional, políticas de crédito e fiscais que sustentem as micro e pequenas empresas, e a defesa de um forte sector empresarial do Estado;

. a dinamização do investimento público reprodutivo de suporte à competitividade, a par do desenvolvimento da despesa social;

. a diminuição das taxas de comparticipação nacional em projectos apoiados pelo QREN, PRODER e PROMAR, e a simplificação da regulamentação para acelerar a aprovação de candidaturas;

. o combate ao desemprego e a garantia de apoio efectivo aos desempregados;

. o congelamento do preço de bens e serviços essenciais, na energia, telecomunicações e transportes;

. a adopção de uma política fiscal que combata a fraude e a evasão, tribute de imediato as mais valias, reduza ou elimine benefícios fiscais em sede de IRC e aumente a carga fiscal sobre os enormes lucros de grupos financeiros e empresariais;

. a revisão do Pacto de Estabilidade através de uma nova estratégia para o crescimento, o progresso social e o emprego, determinando ritmos de consolidação orçamental ajustados às realidades e problemas nacionais;

. a adopção de medidas transitórias para as trocas comerciais que protejam os países mais endividados e com riqueza inferior à média comunitária.

Senhor Presidente
Senhores Deputados

Com o PEC, o Governo coloca os interesses nacionais e da maioria dos portugueses na total dependência dos ditames das agências de rating e dos mercados financeiros.

O PEC e a resolução do PS podem ser aprovados com o apoio esperado da direita, não obstante as encenações mediáticas do PSD que tudo submete a estratégias partidárias internas.

Mas o PEC não termina hoje. Para ser aplicado, este autêntico Programa de instabilidade e de retrocesso económico do País, cada uma das suas medidas, vai defrontar-se com a luta e a oposição dos trabalhadores e do povo que não se submetem nem se vergam perante um Governo que quer mais uma vez fazer pagar aos mesmos de sempre, aos reformados, aos trabalhadores, aos desempregados, a factura de uma crise que outros provocaram mas a quem nada é pedido nem cobrado.

Disse.
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Debate sobre o PEC: PCP denuncia injustiças

Quinta, 25 Março 2010
Debate sobre o PEC: PCP denuncia injustiçasNo debate sobre o PEC, o PCP afirmou que este documento é um Programa de instabilidade e de retrocesso económico do País, que cada uma das suas medidas, vai defrontar-se com a luta e a oposição dos trabalhadores e do povo que não se submetem nem se vergam perante um Governo que quer mais uma vez fazer pagar aos mesmos de sempre.   
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Intervenção de Bernardino Soares



Intervenção de Honório Novo (com Vídeo)

Projecto de Resolução do PCP Que rejeita o Programa de Estabilidade e Crescimento para o Período 2010 - 2013
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quinta-feira, março 25, 2010

PEC aprovado com abstenção do PSD e votos contra de CDS-PP, BE e PCP


Parlamento

PEC aprovado com abstenção do PSD e votos contra de CDS-PP, BE e PCP

Público - 25.03.2010 - 18:12 Por Lusa

O projecto de resolução do PS sobre o Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) foi hoje aprovado com a abstenção do PSD e os votos contrários de todas as outras bancadas da oposição.
Projecto socialista passou no Parlamento 
Projecto socialista passou no Parlamento (Daniel Rocha)



Após a votação da iniciativa socialista, o deputado do PSD Miguel Frasquilho anunciou a apresentação de uma declaração de voto da sua bancada e os deputados Paulo Mota Pinto e Pedro Rodrigues (que defendiam o voto contra) anunciaram declarações de voto em nome de vários deputados.
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Já os projectos de resolução de BE e PCP, no sentido de rejeitar o PEC, foram chumbados com os votos contra de PS, PSD e CDS-PP, numa sessão plenária que contou com a presença de 216 deputados.
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Em resultado das negociações com o PSD, o PS retirou do seu projecto de resolução sobre o PEC o apoio à estratégia, aos objectivos e às medidas contidas neste programa do Governo.
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A nova versão do projecto de resolução socialista constitui uma declaração de "apoio à consolidação orçamental constante do PEC", assumindo "a necessidade de redução do défice para 2,8 por cento".
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Anteriormente, o projecto de resolução do PS expressava um apoio da Assembleia da República à "estratégia de consolidação orçamental constante do PEC" e nele eram assumidos "os objectivos e as medidas do PEC no sentido da redução do défice para 2,8 por cento".
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Estes dois pontos da versão inicial do projecto de resolução do PS foram reunidos num só.
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Além disso, o projecto do PS passou a incluir, como resolução da Assembleia da República, dois novos pontos, sendo o primeiro "reconhecer a prioridade conferida à redução da despesa pública, em particular a redução da despesa corrente".
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quarta-feira, março 24, 2010

Soma, sume e segue ou a saga até ...ou é fartar, vilanagem !



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Media

Governo admite privatização da RTP mas só quando der lucros

Público - 23.03.2010 - 18:11 Por Lusa
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O ministro das Finanças admitiu hoje a possibilidade de a RTP ser privatizada mas garantiu que a estação pública não integra a lista das privatizações do Plano de Estabilidade e Crescimento porque tem resultados negativos
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Segundo afirmou Teixeira dos Santos na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, o Governo não vê qualquer razão de fundo para que haja um canal público de televisão, mas a RTP não consta na lista de privatizações porque é necessário que “primeiro se reequilibre financeiramente a empresa, antes de se por essa hipótese de privatização”.
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A posição do ministro das Finanças foi avançada após uma pergunta do deputado socialista João Galamba sobre a razão pela qual a REN integra a lista de privatizações e a RTP não.

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“Temos aqui um desequilíbrio financeiro significativo que recomenda um trabalho prolongado de saneamento e de reequilíbrio financeiro da empresa antes de, eventualmente, se pôr qualquer cenário dessa natureza”, respondeu Teixeira dos Santos.
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No Programa de Estabilidade e Crescimento consta uma lista de 17 empresas públicas a privatizar, operações com as quais o Governo estima encaixar 6 mil milhões de euros até 2013.
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A privatização da RTP foi defendida em Fevereiro pelo candidato à liderança do PSD Pedro Passos Coelho.
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Segundo disse então, a privatização de empresas de comunicação social públicas como a RTP e a Lusa irá avançar caso se torne primeiro-ministro nas próximas legislativas.
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“Se for primeiro-ministro, apresentarei uma proposta de retirada do Estado das empresas de comunicação social”, afirmou o candidato à liderança do PSD numa entrevista à Reuters.

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“O serviço público pode ser perfeitamente contratualizado entre os operadores privados e não custará seguramente uma média de 400 milhões de euros por ano entre indemnizações compensatórias e taxas de televisão”, acrescentou.
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  1. Anónimo , Rio de Mouro. 23.03.2010 22:49

    Viva a Democracia

    A RTP vai ser privatizada? Como é que depois fazem propaganda dos ministros e programas do governo? À já entendi...vendem a algum grupo económico próximo do PS e depois têm propaganda à sua disposição, quer estejam ou não no poder. Estava a ficar muito preocupado, o PSD já tem a SIC, agora o PS fica com a RTP fica tudo em família do Centrão. Já arranjaram forma de se perpetuarem no poder, também com este povo há-de ser muito fácil enganá-los. O CDS tem de se aproximar mais do José Eduardo dos Santos e talvez consiga influenciar a linha editorial da TVI.



  2. Gonçalves , Portugal. 23.03.2010 20:40

    Um verdadeiro regabofe

    O que acaba por afirmar o Ministro das finanças vem comfirmar tudo o que se tem afirmado sobre este, e outros governos que o precederam, entregar aos amigos tudo o que der lucro, e o que não for rentavel que o paguem os contribuintes. Um verdadeiro regabofe. até quando os portugueses podem aguentar com estes demagogos sem escruplos?



  3. Anónimo , Portugal. 23.03.2010 19:47

    jotabe

    Acho que não li direito. A RTP dá prejuizo? Então o que fazem os milhões que são carreados pra ela nas contas de Luz que pagamos.? Alguem já contabilizou e informou quanto é que todos os portugueses pagam para essa estação pública? Mas todos estes valores arrecadados, com certeza que não chegam para remunerar os altos salários e bônus que essa estação paga aos "filhinhos do PS". A sua gestão nada tem a ver com dificuldades. Se não tem dinheiro é so pedir ao governo que ele dá. Se o bom senso prevalecesse, a receita da publicidade deveria ser suficiente para equilibrar o seu orçamento, como fazem as Tvs privadas. O Sr. Presidente relativo do conselho, deveria há muito tempo ter tomado providências para corrigir essa anomalia.



  4. João , Lisboa. 23.03.2010 19:34

    Que raio!

    Não sei se estou a ler bem. Vamos recuperar a RTP e quando tiver a dar lucros vendê-la? Teixeira e que tal vendê-la como está? Ahh mas ninguém a quer assim? Então ou fechas a estação ou se é para investir e consolidar contas é para continuar a ser da malta. Agora tapar um buraco para depois vender uma empresa saudável é um verdadeiro insulto a todos os contribuintes.



  5. S. Ferreira , Lisboa, Portugal. 23.03.2010 18:36

    Tristes !!

    Quer dizer, uma empresa publica quando dá prejuizo, pagam os contribuintes, quando dá lucro dá-se aos amigos. Isto é triste !! Que governo é este ? Vendam o que é vosso, não o que é do estado e é claro que tem que existir um canal publico independente de Televisão. Os Privados estão condicionados ao dono e às suas ideias.


  6. André Alves , Lisboa. 23.03.2010 18:22

    óbvio

    É óbvio que só será privatizada quando der lucro, senão vejamos: se dá prejuízo, os tolos que pagam impostos, que paguem a RTP; quando der lucro, já os "boys" estão interessados em ficar com a vaca leiteira por dois tostões. Mas qual é a novidade????
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domingo, março 21, 2010

Breno Altman: Cuba, Israel e a dupla moral da mídia

Mídia

Vermelho - 20 de Março de 2010 - 12h53

 Tem sido educativo acompanhar, nos últimos dias, a cobertura internacional dos meios de comunicação, além da atitude de determinadas lideranças e intelectuais. Quem quiser conhecer o caráter e os interesses a que servem alguns atores da vida política e cultural, vale a pena prestar atenção ao noticiário recente sobre Cuba e Israel.

Por Breno Altman, em Opera Mundi

Na semana passada, em função de declarações do presidente Lula defendendo a autodeterminação da Justiça cubana, orquestrou-se vasta campanha de denúncias contra suposto desrespeito aos direitos humanos na ilha caribenha. Mas não há uma só matéria ou discurso relevante, nos veículos mais destacados, sobre como Israel, novo destino do presidente brasileiro, trata seus presos, suas minorias nacionais e seus vizinhos.
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Vamos aos fatos. No caso cubano, Orlando Zapata, um pretenso “dissidente” em greve de fome por melhores condições carcerárias, preso e condenado por delitos comuns, foi atendido em um hospital público por ordem do governo, mas não resistiu e veio a falecer. Não há acusação de tortura ou execução extralegal. No máximo, insinuações oposicionistas de que o atendimento teria sido tardio – ainda que se possa imaginar o escândalo que seria fabricado caso o prisioneiro tivesse sido alimentado à força.
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Mesmo não havendo qualquer evidência de que a morte do dissidente, lamentada pelo próprio presidente Raúl Castro, tenha sido provocada por ação do Estado, os principais meios e agências noticiosas lançaram-se contra Cuba com a faca na boca. Logo a seguir o Parlamento Europeu e o governo norte-americano ameaçaram o país com novas sanções econômicas.
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Indústria do martírio
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Outro oposicionista, Guilherme Fariñas, com biografia na qual se combinam muitos atos criminosos e alguma militância anticomunista, aproveitou o momento de comoção para também declarar-se em jejum. Apareceu esquálido em fotos que rodaram o mundo, protestando contra a situação nos presídios cubanos e reivindicando a libertação de eventuais presos políticos. Rapidamente se transformou em figura de proa da indústria do martírio mobilizada pelos inimigos da revolução cubana a cada tanto.
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O governo ofereceu-lhe licença para emigrar a Espanha e lá se recuperar, mas Fariñas, que não está preso e faz sua greve de fome em casa, recusou a oferta. Seus apoiadores, cientes de que a constituição cubana determina plena liberdade individual para se fazer ou não determinado tratamento médico, o incentivam para avançar em sacrifício, pois não será atendido pela força até que seu colapso torne imperativa a internação hospitalar. Aliás, para os propósitos oposicionistas, de que grande coisa lhes valeria Fariñas vivo?
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O presidente Lula tornou público, a seu modo, desacordo com a chantagem movida contra o governo cubano. Talvez fosse outra sua atitude, mesmo que discreta, se houvesse evidência de que a situação de Zapata ou Fariñas tivesse sido provocada por ato desumano ou arbitrário de autoridades governamentais. Para ir ao mérito do problema, comparou a atitude dos dissidentes com rebelião hipotética de bandidos comuns brasileiros. Afinal, ninguém pode ser considerado inocente ou injustiçado porque assim se declara ou resolva se afirmar vítima através de gestos dramáticos.
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O silêncio da mídia
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Sem provas bastante concretas que um governo constitucional feriu leis internacionais, é razoável que o presidente de outro país oriente seus movimentos pela autodeterminação das nações na gestão de seus assuntos internos. O presidente brasileiro agiu com essa mesma cautela em relação a Israel, país ao qual chegou no último dia 14, apesar da abundância de provas que comprometem os sionistas com violação de direitos humanos.
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Mas as palavras de Lula em relação a Cuba e seu silêncio sobre o governo israelense foram tratados de forma bastante diversa. No primeiro caso, os apóstolos da democracia ocidental não perdoaram recusa do mandatário brasileiro em se juntar à ofensiva contra Havana e em legitimar o uso dos direitos humanos como arma contra um país soberano. No segundo, aceitaram obsequiosamente o silêncio presidencial.
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A bem da verdade, não foram apenas articulistas e políticos de direita que tiveram esse comportamento dúplice. Do mesmo modo agiram alguns parlamentares e blogueiros tidos como progressistas, porém temerosos de enfrentar o poderoso monopólio da mídia e ávidos por pagar o pedágio da demagogia no caminho para o sucesso, ainda que ao custo de abandonar qualquer pensamento crítico sobre os fatos em questão.
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Um observador isento facilmente se daria conta de que, ao contrário dos eventos em Cuba, nos quais o desfecho fatal foi produto de decisões individuais das próprias vítimas, os pertinentes a Israel correspondem a uma política deliberada por suas instituições dirigentes.
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Sionismo e direitos humanos
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A nação sionista é um dos países com maior número de presos políticos no mundo, cerca de 11 mil detentos, incluindo crianças, a maioria sem julgamento. Mais de 800 mil palestinos foram aprisionados desde 1948. Aproximadamente 25% dos palestinos que permaneceram em territórios ocupados pelo exército israelense foram aprisionados em algum momento. As detenções atingiram também autoridades palestinas: 39 deputados e 9 ministros foram sequestrados desde junho de 2006.
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Naquele país a tortura foi legitimada por uma decisão da Corte Suprema, que autorizou a utilização de “táticas dolorosas para interrogatório de presos sob custódia do governo”. Nada parecido é sequer insinuado contra Cuba, mesmo por organizações que não guardam a mínima simpatia por seu regime político.
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Mas o desrespeito aos direitos humanos não se limita ao tema carcerário, que é apenas parte da política de agressão contra o povo palestino. A resolução 181 das Nações Unidas, que criou o Estado de Israel em 1947, previa que a nova nação deteria 56% dos territórios da colonização inglesa na margem ocidental do rio Jordão, enquanto os demais 44% ficariam para a construção de um Estado do povo palestino, que antes da decisão ocupava 98% da área partilhada. O regime sionista, violador contumaz das leis e acordos internacionais, hoje controla mais de 78% do antigo mandato britânico, excluída a porção ocupada pela Jordânia.
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Mais de 750 mil palestinos foram expulsos de seu país desde então. Israel demoliu número superior a 20 mil casas de cidadãos não judeus apenas entre 1967 e 2009. Construiu, a partir de 2004, um muro com 700 quilômetros de extensão, que isolou 160 mil famílias palestinas, colocando as mãos em 85% dos recursos hídricos das áreas que compõem a atual Autoridade Palestina.
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Pelo menos seiscentos postos de verificação foram impostos pelo exército israelense dentro das cidades palestinas. Leis aprovadas pelo parlamento sionista impedem a reunificação de famílias que habitem diferentes municípios, além de estimular a criação de colônias judaicas além das fronteiras internacionalmente reconhecidas.
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Dupla moral
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São, essas, algumas das características que conformam o sistema sionista de apartheid, no qual os direitos de soberania do povo palestino estão circunscritos a verdadeiros bantustões, como na velha e racista África do Sul. O corolário desse cenário é uma escalada repressiva cada vez mais brutal, patrocinada como política de Estado.
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Mas os principais meios de comunicação, sobre esses fatos, se calam. Também mudos ficam os líderes políticos conservadores. Nada se ouve tampouco de alguns personagens presumidamente progressistas, sempre tão céleres quando se trata de apontar o dedo acusador contra a revolução cubana.
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Talvez porque direitos humanos, a essa gente de dupla moral, só provoquem indignação quando seu suposto desrespeito se volta contra vozes da civilização judaico-cristã, da democracia liberal, do livre mercado, do anticomunismo. Não foi sem razão que o presidente Lula reagiu vigorosamente contra o cinismo dos ataques ao governo de Havana.

Fonte: Opera Mundi
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  • A terra é uma bola

    21/03/2010 10h42 Funciona assim: se o lula apoiar a política israelense, a midia se encarrega de endeusar a política palestina e, caso contrário, a midia se encarrega de endeusar a política israelense. O resto fica por conta dos eternos "especialistas" de plantão, escolhidos a dedo, claro. Para a mídia, quem é Lula para tentar dialogar com o mundo? Gostaria muito de ver o nosso presidente pisar os solos de Pyongyang, não em apoio àquele sistema de governo, mas para mostrar ao mundo que, virar as costas para o diálogo, por si só, já é uma declaração de guerra. Os EUA parece aquele menino rico dono da bola, onde, se não entrar no jogo, leva a bola embora. As sanções americanas têm o tamanho de uma bola, quando não se tem competência para o diálogo, ou o diálogo de maneira alguma é interessante para o dono da bola.

    Renan
    Sorocaba - SP

  • E por que será que eles não falam certas verdades...

    21/03/2010 1h46 Como explicar que depois de mais de 60 anos após a criação do Estado, Israel ainda não tem fronteiras estabelecidas, não tem Constituição e não se submete ao Tratado de Não-proliferação nuclear?

    Ieda Raro
    Rio de Janeiro - RJ

  • A dupla moral da mídia

    20/03/2010 14h25 Este artigo está muito bem escrito. Realmente há uma dupla moral da mídia hegemônica e de muitos políticos. Os crimes praticados pelo sionismo não são poucos e são gritantes, por assim dizer. O crime de tortura institucionalizada, por exemplo, é o máximo de violação dos direito humanos. Usurpar território dos palestinos, ignorar as resoluções de ONU são outras tantas violações dos direitos humanos. Nada disso comove a mídia hegemônica e os lacaios do imperialismo. Uma meia dúzia de presos comuns em Cuba e, por vezes a prisão de algum cotra-revolucionário provoca a maior histeria dos arautos da "democracia" e dos "direitos humanos". E o cúmulo de tudo isso é que esta corja de lacaios do imperialismo ainda quer fazer o presdente Lula a se imiscuir nos assuntos interno de Cuba e fazer coro à gritaria da mídia. Ainda bem que le não caiu nesta fria!

    José Lourenço Cindra
    Guaratinguetá - SE

  • Deus é só para os judeus ?

    20/03/2010 14h16 As vezes eu penso que deliberadamente o povo judeu criou uma religião e um Deus só para si. Que fanatismo é esse que faz com que os sionistas se julguem superiores aos demais seres humanos deste planeta ? Será que o famigerado holocausto não serviu para ensinar que não é segregando, prendendo, torturando, matando que vão conseguir uma paz duradoura ? Que o Deus de todos nós ponha um pouco de razão na cabeça desse povo .....

    Antonio de Freitas
    Camaçari - BA

  • DESMASCARANDO A MÍDIA

    20/03/2010 13h36
    Eles (mídia) vão sempre se calar diante desses fatos. Parabéns pelo artigo. Na verdade uma lição de sabedoria.
    José Ricardo do Nascimento
    Rio de Janeiro - RJ
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Governo chinês ataca desigualdades sociais

Mundo

Vermelho - 5 de Março de 2010 - 16h04

O premiê chinês, Wen Jiabao, se comprometeu nesta sexta-feira (5) a aperfeiçoar e racionalizar o sistema de distribuição de renda, já que é uma "importante manifestação da igualdade e da justiça sociais" e uma importante ferramenta para promover a demanda interna e reduzir a disparidade de renda.

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"Devemos não só ampliar o "bolo" da riqueza social por meio do desenvolviment econômico, mas também reparti-lo como é devido mediante um sistema racional de distribuição das riquezas", disse Wen durante a sessão parlamentar anual em seu relatório sobre o trabalho do governo.
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O governo elaborará sem tardar políticas e medidas orientadas a reajustar o marco da divisão de renda nacional, ao mesmo tempo que incrementará de modo paulatino a proporção da renda da população nessa divisão e a das remunerações de trabalho na distribuição primária, assinalou Wen.
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O papel regulador da fazenda e a tributação tanto na distribuição primária como na redistribuição precisa ser fortalecido, "a fim de criar condições que permitam a um maior número de pessoas obter rendas de seus bens", segundo o premiê.
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Na China, são cada vez mais frequentes as reclamações no sentido de que o aumento da renda das pessoas está muito abaixo da ampliação da renda fiscal do Estado. Os baixos rendimentos foram também assinalados como a causa de redução dos gastos de consumo.
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Além disso, as pessoas manifestam seu descontentamento ante as aviltados rendas dos monopólios industriais, que ampliam a disparidade dos rendimentos e pioram a situação da igualdade social.
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Wen sustentou que é necessário aprofundar a reforma do sistema de divisão de renda nas indústrias monopolistas e estabelecer padrões estritos para os rendimentos do pessoal encarregado da gestão e da administração, sobretudo no caso dos executivos.
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De acordo com o relatório, é preciso combater e abolir decididamente os rendimentos ilegais e regulamentar os informais, a fim de estabelecer, gradualmente, um padrão de distribuição transparente, justo e racional, e de retificar com firmeza a tendência ao crescimento da disparidade de renda.

Fonte: Xinhua, via blog La Conquista de la Civilización Socialista.
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  • Desafios

    06/03/2010 21h21 Penso que esse é mais um desafio a ser enfrentado pelos chineses. Mas, quando, na década de 70, o Partido Comunista da China resolveu criar uma estratégia de desenvolvimento denominado um país dois sistemas, ao meu ver, eles sabiam o que estavam fazendo. Pois o país que mais cresce no mundo, preservando o seu caráter humanista, não vai perder de vista as suas prioridades. Que sigam firme em frente! Viva Mao Tse Tung! Viva Deng Xiaoping! Viva o povo chinês!
    Henrique Trindade
    Olinda - PE
  • precisa mesmo

    06/03/2010 16h19 Precisa mesmo atacar as desigualdades porque se não a "gloriosa" revolução do genocida Mao Tze Tung corre o risco de explodir em uma convulção social
    jefferson
    santo andré - SP
  • Quando menos é mais

    05/03/2010 22h29
    A redução de jornada no trabalho gera mais emprego e renda,além de mais qualidade de vida e trabalho em qquer lugar do planeta.
    Alexandra Oliveira
    Rio de Janeiro - RJ
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Embaixador chinês na ONU expõe política de direitos humanos

Mundo

Vermelho - 18 de Março de 2010 - 18h09

A China respeita a universalidade dos direitos humanos e acredita que todos eles são "universais, indivisíveis, interdependentes e interrelacionados", disse na última quarta-feira (17) He Yafei, novo embaixador da China no escritório da ONU de Genebra.

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"O princípio da universalidade foi incluído na Carta da ONU, na Declaração Universal dos Direitos Humanos e em outros instrumentos internacionais de direitos humanos", disse He à Agência Xinhua.
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"A China ratificou mais de 20 acordos internacionais de direitos humanos, inclusive sete dos oito principais instrumentos de direitos humanos. Isso demonstra claramente a vinculação da China à universalidade dos direitos humanos", disse o embaixador, que era vice-ministro de Relações Externas da China antes de assumir seu novo cargo em Genebra, no início deste mês.
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O representante governamental reconheceu a universalidade dos direitos humanos e insistiu que os países possam ter julgamentos distintos sobre a questão e sobre as formas e meios diferentes de promover e proteger esses direitos, pela diversidade "de cultura, história, religião e diferença de sistemas sociais e níveis de desenvolvimento".
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De acordo com o embaixador chinês, o Conselho de Direitos Humanos da ONU, que tem sua sede em Genebra e que é integrado por 47 estados membros, é uma agência destinada a promover e proteger os direitos humanos por meio do diálogo e da cooperação.
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He afirmou que o Conselho analisou inteiramente todos os pontos da agenda e deu respostas oportunas aos assuntos substanciais da matéria.
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Além disso, o Conselho analisou a situação dos direitos humanos em 112 estados membros da ONU, inclusive a China, por meio de seu mecanismo de Análise Universal Periódica, que é um resultado "que vale a pena mencionar".
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O representante admitiu que o Conselho não é uma agência "perfeita" que segue sofrendo problemas como critérios duplos e politização.
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O funcionamento do Conselho necessita ser analizado para que seu trabalho possa ser melhorado e melhor alinhado à letra e ao espírito das resoluções da ONU, afirmou.
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Não obstante, o embaixador expressou sua oposição a qualquer tentativa de "reconstruir" a agência ou de "renegociar o que já está acertado".
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Na entrevista, He também sublinhou a crescente contribuição da China à ONU e sua integração mais profunda ao sistema internacional.
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A China é há muito o maior contribuinte de tropas dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, agregou. Atualmente, mais de 2.100 soldados chineses participam em cerca de 10 missões de manutenção da paz da ONU.
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O embaixador sublinhou que a China nunca figirá dos seus papéis internacionais e que continuará cumprindo suas obrigações mundiais.
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Fonte: Xinhua
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  • China?

    19/03/2010 14h49 Só pode ser uma piada de mal gosto de mal intenciondada associar a China a defesa dos direitos humanos.
    jefferson
    santo andré - SP
  • O direito à informação

    19/03/2010 9h08 E quais são esses 7 dos 8 pontos com os quais a China concorda? Faltou publicar a entrevista feita pela agência Xinhua.
    Ana Pontes
    Rio de Janeiro - RJ
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quinta-feira, março 18, 2010

E viva a «Demo-Cracia» ! Ângela dixit

Consolidação o orçamental e competitividade em causa

Merkel defende expulsão da zona euro de países que não cumpram as condições

Público - 17.03.2010 - 10:05 Por Lusa
  • 24 de 49 notícias em Economia
A chanceler alemã, Angela Merkel, admitiu hoje que um país europeu seja obrigado, em último recurso, a sair da zona euro se, “repetidamente, não cumprir as condições” necessárias para se manter na moeda única.
<p>Merkel secundou Wolfgang Schauble, que falara também na 
competitividade</p> Merkel secundou Wolfgang Schauble, que falara também na competitividade
 (Tobias Schwarz/Reuters (arquivo))
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A chefe do Governo alemão vem assim enfatizar as declarações do seu ministro das Finanças, que, na semana passada, num artigo de opinião no Financial Times, tinha defendido esta ideia.
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O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schauble, tinha defendido na semana passada a saída da zona euro dos países que não consigam consolidar as finanças públicas ou reestruturar a economia, num artigo publicado no Financial Times.
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“Se um país membro da zona euro, no limite, não conseguir consolidar o seu orçamento ou restaurar a sua competitividade, este país, deve, como solução de último recurso, sair da zona euro, embora mantendo-se como membro da União Europeia”, escreve o ministro das Finanças, num artigo em que é analisada a situação das finanças públicas gregas.
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“Encarar uma realidade desagradável pode ser a melhor opção em determinadas circunstâncias”, afirma o responsável pelas finanças alemães, sugerindo também que “um país cujas finanças estão em convulsão não deve participar em decisões relativas às finanças de outro membro”, e que o não cumprimento dos limites definidos por Bruxelas deve levar à “suspensão dos direitos de voto no Eurogrupo”.
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omentários 1 a 10 de 193


  1. zepagode . 17.03.2010 18:40
    Via PÚBLICO

    Ai, Credo!

    Estou cheio de medo!
  2. iiivooo . 17.03.2010 15:06
    Via PÚBLICO

    re: Deuschtland uber alles

    meu caro amigo, pode começar já a escrever em alemão... pessoas como o senhor não fazem falta a portugal! é esclarecedor no seu comentário o porquê de portugal não ter evoluído como devia.
  3. dvince . 17.03.2010 14:37
    Via PÚBLICO

    Irra...

    O nascimento da União Europeia não foi inocente. Acredito que a quando da sua constituição houvesse interesse de alguns paises, entre eles a Alemanha. Parece-me que agora os mesmos que iniciaram o processo da União, queiram tirar a pedra do sapato ou por outras palavras, o mundo mudou e os interesses também.
  4. labareda . 17.03.2010 13:48
    Via PÚBLICO

    A Verdade que dói...

    Obviamente que ninguém gosta de ouvir isto... Mas pelo menos a Angela pôs os pontos no iis... Sem rodeios... Países que além de insignificantes economicamente ainda não cumprem, põe em causa a imagem do EURO e aparecem mais tarde com o rabinho a abanar à Alemanha não têm utilidade nenhuma... São UM PESO.... Que aprendam a ser cumpridores se querem andar no meio dos grandes...
  5. Diácono Venenos . 17.03.2010 13:45
    Via PÚBLICO

    Feitiozinho

    Lá estão os alemães com a feitiozinho imperialista e retorcido... Esta é de facto uma boa maneira de começar a acabar com a União Europeia e continuarmos escravos de um Sociedade Capitalista, cada vez mais Ultra Liberal e anti-humanista em que o dinheiro é o poder e nada mais conta. Talvez a senhora esteja a pensar em começar uma nova guerra na Europa. O Alemães já por duas vezes mostraram do que são capazes...
  6. CarlosLux . 17.03.2010 10:32
    Via PÚBLICO

    Quem é que esta senhora pensa que é?

    Então o José Sócrates não veio afirmar que tínhamos saído da crise primeiro que os Alemães? Eu não tenho motivos para duvidar do nosso Primeiro, que nunca mentiu e tem dado um exemplo único na forma exemplar como tem dirigido este País. Vamos fazer uma manifestação contra estes usurpadores do espaço Europeu. Viva Portugal !!
  7. vítor , lx. 17.03.2010 23:34

    bom

    já só falta a conversa da raça pura... ou do povo escolhido
  8. Anónimo , Localidade, País. 17.03.2010 23:31

    PORTUGAL DEVE SAIR DO EURO E MESMO

    DA UNIÃO EUROPEIA. FICAR COM UM ESTATUTO DE ASSOCIADO (QUASE TODAS AS REGALIAS DE ESTAR DENTRO,ESTANDO DE FORA). O QUE GANHA: 1) DEIXA DE PAGAR 1,27% DO SEU PIB ANUALMENTE (MULTIPLIQUEM POR 165 MIL MILHÕES DE EUROS); 2) RETOMA PODER SOBRE A TAXA DE CÂMBIO, SOBRE A SUA MOEDA E SOBRE AS SUAS FINANÇAS; 3) PASSA A VIVER DE ACORDO COM AS SUAS POSSES; 4) EM VEZ DE IMPORTAR 70% DO QUE COME, PASSA A IMPORTAR APENAS 40% (O RESTO PRODUZ INTERNAMENTE, EMPREGANDO OS DESEMPREGADOS); 5) GANHA A SUA SEGURANÇA ALIMENTAR; 6) PODE OFERECER CONDIÇÕES BASTANTE MAIS FAVORÁVEIS QUE OUTROS PAÍSES PARA ATRAIR INVESTIMENTO ESTRANGEIRO SIGNIFICATIVO QUE ABSORVA DESEMPREGO E FOMENTE O CRESCIMENTO ECONÓMICO; 7) REGANHA CONTROLO SOBRE O SEU MAR E A SUA ZONA EXCLUSIVA, INCENTIVANDO NOVAMENTE TODAS AS ACTIVIDADES E INDUSTRIAS LIGADAS AO MAR; 8) CONSEGUIRÁ ATRAIR MAIS TURISTAS; ETC, ETC. O QUE PERDE: JUROS MAIS ELEVADOS PORQUE PAGARÁ SPREADS MAIORES; 2) OS PORTUGUESES JÁ NÃO TERÃO TANTA FACILIDADE DE ADQUIRIR CASA (JÁ HÁ CASA A MAIS PARA A POPULAÇÃO PORTUGUESA);
  9. Manuel Crúzio , Coimbra - Portugal. 17.03.2010 22:56

    Merkel defende expulsão da zona euro

    A Sra Merkel, está a chegar à conclusão, que a construção de uma europa unida tal como foi desenhada, com as benevolências de toda a ordem cujo objectivo era apenas de ordem estratégica, com a finalidade de fazer frente a outros blocos, nomeadamente o Russo; Chinês ou Americano, começa a dar algumas dores de cabeça. O que se fez nestes últimos anos por meios pacíficos, quizeram-no fazer pela força das armas, Napoleão (Francês) e Hitler (Alemão), em épocas anteriores. Claro que qualquer uma destas tentativas, teve custos astronómicos. nomeadamente as duas anteriores, com as máquinas de destruição a funcionar em pleno. Esta, mais uma vez , pelo panorama actual, não parece ser mais feliz.
  10. el gordo , Portugal. 17.03.2010 22:40

    os alemães no seu melhor ...

    Isto é uma amostra do temperamento alemão , directo , conciso sem papas na lingua . A sra. Merkel pode ter toda a razão ( francamente até acho que a tem pois temos uns paises armados em mafias que esbanjam dinheiros publicos com milhares de amigos como por exemplo Itália , POrtugal , Grécia etc.) mas se o fizesse o euro ficava reduzido á Alemanha, Luxemburgo , Belgica , Dinamarca e pouco mais ... Nem a França lá estava. De repente esta união passava de 600 milhões para uns meros 200 ... Não custa a Mekel mandar postas de pescada para ver o que dali sai mas sabe perfeitamente que nenhum pais médio abdicará de se pronunciar sobre o seu futuro e participar nas decisões .Agora que preferia este tipo de politicos á tralha que existe pelos paises latinos , lá isso preferia ... e gestores também que os que por aqui há são do pior ... pior mesmo só ciganos mas esses ao menos dizem o que são ...
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Bispos portugueses discutem “possíveis casos de abusos sexuais” já em Abril



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*  António Marujo
Público - 2010 .03.17
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A decisão de debater o tema foi anunciada ao final do dia, num comunicado do porta-voz da Conferência Episcopal, padre Manuel Morujão. No curto texto de seis linhas, este responsável diz que “no seguimento das recomendações por parte do Papa Bento XVI, na abordagem dos possíveis casos de abusos sexuais por parte de membros do clero”, a Conferência Episcopal seguirá “os mesmos princípios: reconhecer a verdade e auxiliar as vítimas; reforçar a prevenção e colaborar construtivamente com as autoridades”.
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O comunicado acrescenta apenas: “Neste sentido, faremos uma reflexão sobre esta temática, numa nossa próxima reunião.” Apesar de não definir data, o PÚBLICO sabe que o debate deverá acontecer já na assembleia plenária de Abril, que decorrerá entre os dias 12 e 15 de Abril.
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A única questão para não ter sido avançada uma data concreta é que a agenda da assembleia tem que ser decidida e aprovada pelo conselho permanente da CEP. Este órgão interno não poderá reunir antes do primeiro dia do encontro plenário dos bispos.
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O texto do porta-voz dos bispos surgiu como resposta a uma notícia da edição do jornal “i”, desta manhã, segundo a qual haverá dez padres indiciados por crimes de abusos de menores em, Portugal, entre 2003 e 2007.
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Em declarações ao PÚBLICO, Manuel Morujão esclarece que o facto de o tema ser debatido não significa que se esteja a admitir a existência de caso. “Dizemos que é a abordagem de possíveis casos”, afirma. “Mesmo o que era noticiado pelo ‘i’, vamos ver se é verdade. Uma pessoa pode ser acusada e não ser verdade”, acrescentou.
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Também esta manhã, o Papa Bento XVI afirmou que irá assinar na próxima sexta-feira a carta sobre o tema dos abusos sexuais. Aproveitando a presença de um grupo de peregrinos irlandeses na audiência-geral de quarta-feira (era o dia de São Patrício, padroeiro do país) o Papa afirmou: “Nestes últimos meses, a Igreja na Irlanda foi severamente abalada pela crise dos abusos sexuais contra crianças. Como sinal da minha profunda preocupação, escrevi uma carta pastoral que trata desta situação dolorosa. Vou assiná-la no dia de São José, guardião da Sagrada Família e patrono da Igreja universal.”
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“Peço a todos que a leiam, de coração aberto e no espírito da fé”, acrescentou Bento XVI, manifestando a esperança de que a carta “ajude no processo de arrependimento, de cura e de recomeço”.
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O Papa anunciara a publicação da carta, em Dezembro, após um encontro que teve com o primaz da Igreja irlandesa, o cardeal Sean Brady. Antes, um relatório oficial fizera um levantamento dos casos que se tinham registado no país até à década de 1990 e do encobrimento com que vários bispos tinham tratado esses casos.
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Comentário + votado

???

A verdade é que até agora nunca surgiram escândalos de pedofilia na Igreja ...
Filipe
18.03.2010 03:30

Comentários 1 a 10 de 34



  1. Filipe , Lisboa. 18.03.2010 03:30

    ???

    A verdade é que até agora nunca surgiram escândalos de pedofilia na Igreja portuguesa. Apareceram na Casa Pia e em outras instituições do Estado, envolvendo figuras públicas que de católicos não têm nada. O que não quer dizer que não hajam padres pedófilos em Portugal. Da mesma forma que há professores pedófilios e polícias traficantes de armas. Gente boa e má existe em todo o lado. Não se iludam. Mas desconfio que em Portugal mais facilmente se encontram padres com amantes e filhos escondidos do que pedófilos.


  2. Marota , Marota. 18.03.2010 02:53

    (...)

    marota.info - Actriz dos morangos em pleno acto de pinanço fotografada no vestiário de uma loja de roupa! Registo grátis e rápido para ver fotos. Estas moranguitas são umas marotas


  3. Carlos Thomas , San Diego. 18.03.2010 02:33

    vem aí a bomba!

    A Igreja católica em Portugal preparem-se psicologicamente que a bomba vai rebentar. Não é só o padre Frederico de certeza. O tal bispo da Madeira que o protegeu vai ser investigado de certeza. Surpresa! No resto do país vai haver noovidades e talvez nas missões do ultramar português. vai ser bonito as denúncias e terem de pagar milhões de indemnizações.


  4. cristovao da costa , davis, ca usa. 18.03.2010 02:13

    os abusos dos padres continua sem prisao... porque

    a unica pergunta ,que temos ja ha muitos,e,muitos anos- e muito simples: quais as razoes porque um padre-cometendo duplo crime- um e ser padre-e-simultaneamente -cometer crimes contra menores- e nao e julgado-como qualquer outro cidadao do mundo-que-vai para a prisao??? em- vez disso- a igreja catolica- ( eu sou catolico) -paga milhoes ou de EUROS OU USDOLLARS ( PAGANDO AOS LESADOS) E-OU AOS ADVOGADOS !!! aqui aonde vivo-muito cerca de Sacramento,ca ( e norma-ler-se-quase diariamente,ou-pelo menos semanalmente- violacoes a menores pelos padres das varias igrejas-das variadissimas cidades californianas! e muito raro-algum ser preso-e levado a prisao!!?? os muitos milhoes,e,milhoes de USD sao pagos de uma maneira- inaceitavel- reconfirmando os crimes miseraveis destes falsos representantes de Deus..


  5. Ricardo , Coimbra. 18.03.2010 01:45

    Duvida

    Matem-me esta curiosidade: Porque q a maioria dos padres quando sao acusados/condenados por pedofilia, esses casos sao quase sempre com rapazes e não com raparigas? Sendo um crime hediondo na mesma quer se trate de um genero ou outro, porque é quase sempre assim?


  6. Anónimo , portugal. 18.03.2010 01:30

    Dêem as igrejas aos pobres

    Não acabem com as igrejas!, mas dêem-nas aos inúmero pobres e sem abrigo deste país. Assim evitariamos que um destes dias apareça por aí Cristo e expulse todos os vendilhões dos templos à chicotada.


  7. Jaime , Lisboa. 18.03.2010 01:06

    Fora!

    Deviam ser mortos e expulsos de Portugal e da europa toda....ja não percisamos da Igreja!!


  8. Joe Freitas , California USA. 18.03.2010 00:11

    A esquerda encontrou uma nova fonte!!!

    Ou seja! Enquanto a Igreja tiver dinheiro eles continuaram a aparecer.


  9. Mauzinho , a tomar chá com a rainha. 18.03.2010 00:01

    Nome , CIDADE DU BOCAGE. 17.03.2010 23:53

    Adorei o seu romance. Gude naite.


  10. JS , Lx. 17.03.2010 23:58

    Acabar com o celibato

    Eu sou católico, mas acho que o celibato dos padres é uma ideia absurda que contribui muito para estas questões de pedofilia na igreja católica. Sejam realistas, acabem com esta lei antiquada que tanto contribui para desacreditar a igreja católica. No tempo de Jesus a mentalidade era diferente da de hoje e, mesmo assim, até cerca do século XIV até os Bispos podiam casar, só não lhes era permitido divorciar e voltar a casar. Os anglicanos, são Cristãos, podem casar e dedicam-se muito às causas das pessoas. Porque não acabar com o mito e optar por uma ideia igual ou semelhante? Tirem as teias de aranha da cabeça e ganhem coragem.
Papa irá assinar carta sobre pedofilia do clero na sexta-feira

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Público - 17.03.2010 - 21:42 Por António Marujo
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Os bispos portugueses irão discutir eventuais casos de abuso sexual por parte de membros do clero, já na assembleia plenária de Abril da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), soube o PÚBLICO.
Manuel Morujão (à direita) sublinha que não se está a admitir a 
existência de casos 
Manuel Morujão (à direita) sublinha que não se está a admitir a existência de casos (Pedro Cunha (arquivo))
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