A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

domingo, maio 31, 2009

Indústria farmacêutica incentiva "memória fraca" no jornalismo brasileiro

Maio 30, 2009

Indústria farmacêutica incentiva "memória fraca" no jornalismo brasileiro

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Por Gustavo Barreto (*), da redação
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O jornal Folha de S. Paulo está selecionando projetos de pesquisa sobre a história do jornalismo brasileiro. O programa "Folha Memória" selecionará três projetos de pesquisa e premiará seus autores com uma bolsa de R$ 2.300 mensais.
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"Nos seis meses em que receberão essa ajuda de custo, os candidatos selecionados deverão conduzir sua pesquisa com rigor acadêmico e transformá-la em um texto de interesse geral e caráter jornalístico. Eles serão orientados por um jornalista da Folha. O melhor dos três trabalhos será publicado em livro editado pela Publifolha, e seu autor ganhará um laptop." (Anúncio em uma escola de comunicação no Rio)
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O curioso é que o patrocínio é da maior transnacional farmacêutica do planeta, a Pfizer. A participação também se dá na avaliação de conteúdo: sempre que há alguma, também está presente um representente da "Comunicação Corporativa da Pfizer". Para avaliar, lembremos, projetos sobre... a história do jornalismo. Imagino que a Folha entenda haver um campo integrado de estudo entre comunicação corporativa e história do jornalismo. Ou se venderam mesmo.
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Imagina se o projeto em análise for sobre jornalismo científico e os malefícios dos laboratórios privados para o sistema de saúde global? A Organização Mundial de Saúde (OMS) está em pé de guerra com os laboratórios privados há um tempo, pois estes não compartilham informações básicas sobre o desenvolvimento de vacinas ou medicamentos. Isso prejudica centenas de países que precisam destes dados para resolver problemas fundamentais, já superados pelos países desenvolvidos. É a velha questão da troca que benefício todos versus o conhecimento proprietário.
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Na outra ponta, dos doentes "ricos", produzem remédios que "viciam" o organismo, de modo que a cada dois anos os remédios de ponta precisam ser refeitos. Fui a um evento sobre antimicrobianos, em 2008, em que uma pesquisadora da UERJ comentava que uma bactéria estava tão dependente de um determinado antibiótico que, sem o uso deste, acabava morrendo (!).
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Em 2007, já havia comentado que os programas de treinamento em jornalismo dos dois maiores jornais de São Paulo - Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo - eram patrocinados pela indústria do tabaco (e ainda são), e como isso influenciava na hora de decidir o que é notícia ou não, ou o que ganhará destaque ou não. Lembre-se que esta é a mesma indústria que, segundo a OMS, "continua a colocar os lucros à frente da vida; sua própria expansão antes da saúde das futuras gerações; seus ganhos econômicos à frente do desenvolvimento sustentável dos países". (Leia aqui o artigo, republicado pela Associação Mundial Antitabagismo)
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O jornal Estadão, além de ter apoio da gigante do tabaco Philip Morris, também é apoiado financeiramente neste programa pela Vivo, uma das teles que sofre centenas de ações civis públicas no Ministério Público por não atender minimamente seus clientes, a ponto de todo mundo (mesmo) já ter passado, com uma ou mais operadoras, por problemas absolutamente ridículos de falta de respeito e completo desprezo pelo consumidor. No meu caso, já tive cancelamento indevido, tributação inexistente e até mesmo o Ministério Público Federal de Minas Gerais já entrou com uma Ação Civil Pública a partir de uma carta aberta que escrevi em 2004 (aqui e aqui), conforme me informou a assessoria do MPF em Minas.
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Será que se eu usar o "rigor acadêmico" para elaborar um projeto de memória do jornalismo independente, nesse caso, eles me aprovam?
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Isso é grande imprensa, vendida pra quem puder pagar mais. No caso "Folha Memória", sugiro aos candidatos investigar denúncias de cobaias humanas na África, que de vez em quando vazam na mídia global (como no caso das mais de 100 crianças mortas na Nigéria, leia aqui), fato que originou o filme "O Jardineiro Fiel" (The Constant Gardener, 2005), baseado em fatos documentados amplamente pela organização Médicos Sem Fronteiras à época. Empresa responsável pelos "testes em humanos": Pfizer.
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Será que a Folha acompanha o caso? E sobre a atuação dos laboratórios na África?
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Infelizmente, mais uma vez, comprovamos que, em termos de grande mídia, o patrocínio se torna promiscuidade de interesses. Em abril deste ano (de 2009 mesmo, acredite), saiu uma indenização (ou seja, 13 anos depois) do caso e a briga não acabou nos EUA. O The Independent da Inglaterra deu (leia aqui, em inglês, ou num jornal de Portugal, aqui), mas como nós não temos um jornal ou telejornal chamado "O Independente" e nem algo parecido - apenas a dependente Folha, a dependente Globo, o dependente Estadão etc -, ninguém fica sabendo disso. Não é manchete.

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A matéria do diário britânico é de 6 de abril, sendo que no dia 10 de abril (4 dias depois), a única citação que há na Folha para a palavra "Pfizer" é sobre o mercado de medicamentos genéricos:

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3. Folha de S.Paulo - Sanofi compra Medley e vira líder no país - 10/04/2009
... doenças que afetam a maior parte da população. Um deles é o Liptor, da Pfizer, que combate o colesterol. "O mercado de genéricos deve sofrer um aquecimento com o vencimento ...
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi1004200922.htm

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Nem a Folha Online nem o jornal Folha de S. Paulo deram a notícia. Matar crianças na África não deve ser, mesmo, de interesse público, na cabeça dos ilustres editores. E os demais membros do corpo editorial da Folha devem estar se perguntando por que esse assunto não foi pauta por lá. Um mistério editorial.
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O "rigor acadêmico" do edital de apoio à "memória do jornalismo" da FSP/Pfizer depende, ao que se vê, de uma seleção rigorosa pra escolher estudantes que não questionem essas bobagens, como fazer de crianças africanas no norte da Nigéria cobaias humanas. Ou selecionar quem tem memória fraca.

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(*) Gustavo Barreto é pós-graduando na UFRJ, foi repórter na Fiocruz e é assessor de imprensa na área de Saúde Pública. Editor de meios alternativos na mídia livre.

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in Consciência.net 2009.05.30

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Workers World: A defesa da Coreia e a belicosidade dos EUA

31 DE MAIO DE 2009 - 00h19


Qualquer um nos Estados Unidos que preste atenção ao noticiário da mídia patronal deve pensar que a República Democrática Popular da Coreia (RDPC, Coreia do Norte) violou o Tratado para a Proibição Completa dos Testes Nucleares (CTBT na sigla em inglês). Certo? Só que tal tratado não existe. O governo de Washington é quem mais parece protestar quando um país como a RDPC efetua testes. Mas, imagine só, o Senado dos EUA não ratificou o tratado. De fato, a recusa de Washington é o principal obstáculo para o CTBT entrar em vigor.

Editorial do semanário americano Workers World*


Uns 180 países assinaram o CTBT, mas apenas 148 o ratificaram. Segundo o site da Comprehensive Nuclear-Test-Ban Treaty Organization, ''todos os 44 Estados listados especificamente no Tratado – aqueles com capacidades de tecnologia nuclear no momento das negociações finais do Tratado em 1996 – devem assinar e ratificar antes do CTBT entrar em vigor''. (clique para ver em www.ctbto.org).

Nove daqueles 44 Estados nucleares, entre eles os EUA, não ratificaram o tratado, apesar de o terem assinado 13 anos atrás. Portanto, o tratado não está e nunca esteve em vigor.

Os EUA testaram as primeiras bombas atômicas do mundo em 1945 e quase em seguida lançaram duas delas sobre cidades japonesas, matando 220 mil pessoas no ato e deixando outras 200 mil tão intoxicadas pela radioatividade que elas morreram logo depois. Desde aquele tempo até assinarem o tratado em 1996, os EUA realizaram 1.032 testes de armas nucleares.

Este número de testes com ogivas é maior do que aquele que foi executado por todos os outros países do mundo em conjunto, desde o início até o presente.

Assim, como pode o mundo ter qualquer confiança num tratado de proibição de testes nucleares se o país que testou um número tão desproporcionado de armas não o ratificará?

A RDPC efetuou com êxito dois testes subterrâneos de dispositivos nucleares, um em 2006 e outro agora em 25 de maio. Ela não lançou bombas sobre ninguém. De fato, as suas tropas nunca combateram em qualquer outro lugar senão na Coreia, e isso para expulsar invasores estrangeiros.

A determinação da RDPC de dedicar substanciais recursos à construção de um dissuasor nuclear reflete a trágica história da Coreia. Primeiro invadida e anexada pelo colonialismo do Japão, a seguir ocupada pelas tropas dos EUA no fim da 2ª Guerra Mundial, a Coreia sofreu terrivelmente com a ascensão do imperialismo no século 20.

Os EUA instalaram uma ditadura militar fantoche no Sul, que em 1948 declarou-se República da Coreia. Foi só então que as forças revolucionárias, que haviam libertado a parte norte do país das garras de ferro do Japão, responderam declarando a constituição da RDPC, não como um Estado permanente que ratificaria a divisão da Coreia, mas como um reconhecimento da realidade. O objetivo da RDPC e do povo coreano como um todo sempre foi reunificar o país. Dentro de dois anos, contudo, a RDPC estava novamente em guerra contra invasores imperialistas – desta vez centenas de milhares de soldados dos EUA.

Vários milhões de coreanos, civis e soldados, foram mortos na guerra de 1950-53. Cerca de 53 mil soldados americanos também morreram. Embora a guerra acabasse num cessar-fogo com os dois lados aproximadamente onde estavam no princípio, os ocupantes americanos da Coreia do Sul recusaram-se a assinar um tratado de paz com a RDPC. E assim permanecem as coisas desde então, com 30 a 40 mil soldados dos EUA ocupando o Sul.

Muitos países – os EUA foram o primeiro – declaram que têm de ter armas nucleares para sua defesa. Ninguém tem motivo mais forte para um dissuasor nuclear que a RDPC, a qual há mais de meio século enfrenta a ameaça constante de nova agressão da mais fortemente armada superpotência imperialista.

Se Washington fosse sincera em seu desejo de avançar para um mundo livre do perigo nuclear, começaria por assinar um tratado de paz com a RDPC, ratificar o CTBT e remover as suas tropas de ocupação da Coreia.

Fonte: http://www.workers.org
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in Vermelho
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O desemprego em Portugal


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in Público 2009.05.30
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Banco Alimentar em Portugal



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Público - 2009.05.30
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sábado, maio 30, 2009

O MST e a conferência de comunicação

Altamiro Borges:

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Mesmo com duras críticas ao processo da Conferência Nacional de Comunicação, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) encara este fórum como uma conquista dos setores populares e pretende investir na mobilização das suas bases. Desta forma, sem cultivar ilusões de que a ditadura midiática será superada, mas também sem pecar pela omissão e pela atomização, um dos mais expressivos movimentos sociais brasileiros fortalece o campo dos que lutam contra a ditadura midiática no Brasil. O engajamento do MST ajudará a intensificar a mobilização dos trabalhadores e cumprirá papel pedagógico na sua conscientização sobre este tema estratégico.

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Por Altamiro Borges, em seu blog


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Em entrevista ao Núcleo Piratininga de Comunicação (NPC), João Paulo Rodrigues, membro da coordenação nacional do MST, observou que “a conferência é uma pauta antiga dos movimentos pela democratização da comunicação e é vista por eles como um espaço possível de discussão e elaboração acerca da comunicação no Brasil, de sua estrutura monopolizada e excludente, e da necessidade da criação dos meios de comunicação da classe trabalhadora. A sua realização é, portanto, um reflexo da reivindicação histórica dos movimentos sociais”.

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Superar o latifúndio da mídia

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Para ele, o governo Lula reduziu o alcance do evento ao não discutir seu temário e critérios com os movimentos organizados que há tempos enfrentam a ditadura midiática e ao indicar oito representantes dos empresários para a sua comissão organizadora, contra apenas sete membros dos movimentos sociais. “Nenhuma outra conferência realizada por este governo teve tal desproporcionalidade de representação. Esta atitude retira ainda mais a oportunidade de se debater democraticamente os caminhos das políticas públicas de comunicação”, critica.

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Na sua avaliação, estes e outros fatores dificultam mudanças profundas neste setor. “Assim como a reforma agrária não pode coexistir com o latifúndio, o MST acredita que é preciso destruir o monopólio da mídia para desconcentrá-la. A luta pela democratização da comunicação precisa integrar um projeto político mais amplo, capaz de transformar profundamente as estruturas da nossa sociedade. Isto só será possível com o avanço das lutas sociais como um todo”.

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“Apesar disso, nós acreditamos que existem medidas no campo da comunicação que, aliadas a transformações políticas e econômicas profundas, contribuem para as mudanças necessárias à construção de uma sociedade verdadeiramente justa e igualitária. Por isso, defendemos o fim da criminalização das rádios comunitárias e seu respectivo fomento, o fortalecimento dos veículos populares e alternativos e a revisão das concessões públicas de rádio e TV”, concluiu João Paulo.

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in Vermelho - 26 DE MAIO DE 2009 - 17h29


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Conferência da Comunicação: o inédito confronto olho no olho


Se alguém tinha alguma dúvida de que as coisas estão realmente mudando na comunicação, a evidência definitiva poderá ser a realização em Brasília, no início de dezembro, da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), um evento nacional onde pela primeira vez governo, empresários e sociedade civil vão discutir, olho no olho, o futuro da mídia brasileira.

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Por Carlos Castilho, no Observatório da Imprensa

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É uma ocasião única porque uma conjuntura muito particular colocou os três blocos numa situação em que um precisa do outro para sobreviver à crise dos modelos convencionais de comunicação num país onde a tradição é o monólogo nesta matéria.

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A coincidência de um processo eleitoral, da crise de um modelo de negócios e do crescimento do caráter social da internet fez com que o Estado, a iniciativa privada e a sociedade civil passassem a apostar na comunicação como a principal ferramenta para alcançar seus respectivos objetivos estratégicos.

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Cada um dos três protagonistas tem seus próprios objetivos: o governo quer romper o cerco imposto pelos interesses corporativos privados na área da informação, enquanto as indústrias da comunicação buscam condições mais favoráveis para absorver as mudanças impostas pela era digital. Já as organizações sem fins lucrativos e não estatais querem ampliar o espaço público na produção e disseminação de informações.

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Os objetivos são tão amplos e diversificados que dificilmente a Confecom poderá ser avaliada pelos seus resultados concretos. É utópico pensar que burocratas estatais, executivos privados e ativistas sociais consigam resolver suas divergências nos três dias de conferência, cujo público é estimado em aproximadamente 300 pessoas.

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Mas a inédita decisão de sentar-se a uma mesma mesa já dá esperanças de que os protagonistas tenham entendido que o histórico monólogo na abordagem da questão comunicacional no país precisa ser substituído por um diálogo, por mais frágil que seja. Se este estado de espírito for alcançado ele será muito mais importante do que os comunicados finais, geralmente inócuos e suficientemente vagos para acomodar posições diametralmente opostas.

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A posição do governo está facilitada pelos dilemas dos principais grupos privados na área de comunicação no país. Os grandes conglomerados da imprensa estão debilitados pelas incertezas em torno do futuro do seu negócio e pela pressão das operadoras de telefonia móvel, interessadas em entrar para valer na área de produção de conteúdos audiovisuais.

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As empresas apostam tudo na manutenção do laissez faire total na área de comunicação, denunciado tanto supostas — como reais — intenções estatizantes do governo ao mesmo tempo em que vêem com desconfiança o renovado ativismo de organizações sociais, cujo poder de fogo foi ampliado pela internet.

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O setor não governamental e não lucrativo é o maior interessado na Confecom porque é a sua estreia como protagonista de peso no debate das políticas de comunicação no país. Por menores que sejam os resultados do evento, ainda assim as organizações sociais têm grandes chances de cantar vitória porque elas finalmente terão sido reconhecidas como ator político relevante na arena informativa.

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As estratégias setoriais ainda estão sendo elaboradas, mas boa parte delas ainda passa ao largo da grande questão: como o cidadão da rua poderá ser ouvido. Eventos desta natureza normalmente acabam sendo monopolizados pelos líderes e articuladores, enquanto o cidadão comum fica relegado à posição de espectador passivo.

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O argumento é que a sociedade civil é essencialmente desorganizada, mas agora o quadro mudou. A internet oferece a possibilidade de as pessoas comuns falarem um pouco mais alto e grosso, usando os weblogs, comunidades, correio eletrônico, Twitter etc., etc., para expressar suas opiniões. Comparado ao total de população, os incluídos digitalmente ainda são uma minoria, mas comparado ao índice de 1999, houve um vertiginoso aumento no número de atores digitais.

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Só que eles não usam o jargão dos políticos e lideranças. A voz da rua e dos blogueiros, por exemplo, é bem menos sofisticada. Ela assusta e, muitas vezes, se expressa através de demandas que nem sempre podem ser chamadas de politicamente corretas.

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Mas se a cidadania é considerada uma parte obrigatória no funcionamento de uma comunicação livre, então ela terá que ser aceita em seu estado bruto. Caberá aos demais protagonistas entender e contextualizar a participação social como ela é, e não como gostariam que fosse.

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in Vermelho - 29 DE MAIO DE 2009 - 16h54

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sexta-feira, maio 29, 2009

Destaques - Deutsch Welle 2009.05.29

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