A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

sábado, maio 07, 2011

CIP: Acordo com troika é "indispensável"



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Ajuda externa

CIP: Acordo com troika é "indispensável" 

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A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) congratulou-se hoje com o acordo assinado entre o Governo e a troika, defendendo que é "um instrumento indispensável para afastar um cenário de incumprimento financeiro, o que implicaria elevados custos em termos de bem-estar económico e social".
  • 06 Maio 2011


A CIP destaca, em comunicado, vários pontos positivos constantes no Memorando de Entendimento, como as medidas  de "racionalização e disciplina da Administração Pública e do sector empresarial  do Estado", a "dinamização do mercado de arrendamento", a "reforma do sistema  judicial" e as "medidas com vista a um melhor ambiente de negócios".
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No entanto, a Confederação também rejeita alguns aspectos do acordo: "A CIP não aceita a possibilidade, prevista no Programa de Ajustamento,  de tornar transferível, para sucessivos empregadores, o fundo destinado  a suportar parcialmente as compensações, através da criação de contas individuais  nacionais", considerando que a medida difere do que foi negociado  no Acordo Tripartido para a Competitividade e Emprego. 
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A CIP discorda ainda de algumas medidas que agravam,  a partir de 2012, a tributação directa sobre as empresas, que considera prejudicar a competitividade, dificultando a recuperação das exportações,  do investimento e do emprego. 
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No mesmo comunicado, a CIP afirma a sua disponibilidade para colaborar com o Governo para “assegurar o cumprimento do actual acordo e a criação das condições  indispensáveis para a retoma do crescimento económico”.  
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A confederação apresenta publicamente no final de Maio as suas  propostas para o programa do próximo Executivo. 

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