A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

sábado, março 08, 2008

Dia Internacional da Mulher - 8 de Março

Aconteceu em
8 de março



1911 - Dia das mulheres do mundo

1ª celebração do Dia da Mulher, proposta da marxista alemã Clara Zetkin na Conferência Internacional da Mulher Socialista (Dinamarca, 1910). Calcula-se 1 milhão de participantes. Anos depois, a data se fixa: 8 de março.

Cartaz alemão para o 8 de Março de 1914



1817:
1ª tipografia no Recife, PE, a serviço da Revolução republicana.


1885:
D. Pedro II, aos 60 anos, conclui ser "útil" a "extinção gradual da escravidão".


1914:
Comício contra a carestia no Bom Retiro, São Paulo.


1917:
Passeata de grevistas em Petrogrado (S. Petersburgo), na maioria mulheres, reprimida pelo tzar com 1.500 mortos, é o estopim da Revolução de Fevereiro (o calário russo é 13 dias atrasado). Em 1921, decreto de Lênin na Rússia soviética institui a data como Dia Internacional das Mulheres.
A passeata


1945:
Ato pró-democratização na Cinelândia, Rio.


1968:
10 mil secundaristas italianos entram em choque com a polícia em Milão.


1984:
3 mil flagelados saqueiam o comércio de Arapiraca.


1985:
Anistia no Uruguai, em meio a amplo processo de redemocratização.


1990:
Protestos populares e quebra-quebra nas ruas de Londres.


1991:
1º congresso da Força Sindical, em S. Paulo. Prega um "capitalismo moderno", privatizante e competitivo.


1993:
3 mil sem-terra ocupam fazenda em Jálio de Castilhos (RS). O latifúndio reage raivosamente.


1994:
Sargento da Aeronáutica preso por pedir esmola fardado no centro do Rio em protesto contra o Plano Real.


7 DE MARÇO DE 2008 - 17h41

"Queremos ser prefeitas e presidente da República", diz UBM


Em nota divulgada no início desta semana, a União Brasileira de Mulheres (UBM) divulgou que reivindicará mais espaços e oportunidades para as mulheres na política nas atividades deste 8 de março. “Queremos o reconhecimento de nosso potencial criativo e competência. Buscamos a paridade da participação feminina nas casas legislativas, como senadoras, deputadas e vereadoras. Queremos ser prefeitas, governadoras e presidente da República”, diz o texto da UBM.


A Federação Democrática Internacional de Mulheres (FDIM) também divulgou nota prestando solidariedade a todos os povos em guerra no mundo e pedindo paz.

“Nesse momento nossos olhares se voltam para o processo eleitoral americano, cheio de perspectivas e esperanças para as mulheres americanas, se somam às mulheres cubanas na luta pela libertação dos cincos heróis cubanos presos pelo Império americano, pela retirada das bases americanas de todos os países, se somam às mulheres palestinas em sua incansável luta por sua pátria, às mulheres libanesas em sua luta contra as agressões israelenses, se somam às mulheres colombianas pelo imediato”, diz trecho da nota que ainda exige um acordo humanitário no conflito da Colômbia.

Leia abaixo a íntegra da nota da UBM.

Mulheres: mais política e mais poder!

Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, clamamos por igualdade social e de gênero, contra qualquer tipo de discriminação de raça, cor, etnia, sexual e de geração. Lutamos por um Brasil desenvolvido, com distribuição de renda, socialmente equilibrado e ambientalmente construído, onde nós mulheres possamos, livres da violência, trabalhar e viver plenamente como cidadãs.

Somos mais de 50% da população e queremos participar decisivamente da vida política e social e o desenvolvimento de políticas para garantir a equidade da representação feminina em todas as esferas de poder na sociedade.

Queremos o reconhecimento de nosso potencial criativo e competência ocupando cargos e funções de decisão e chefia. Buscamos a paridade da participação feminina nas casas legislativas, como senadoras, deputadas e vereadoras. Queremos ser prefeitas, governadoras e presidente da República.

Nas próximas eleições o nosso voto não tem preço e seremos candidatas em
vários municípios buscando fortalecer a luta pela igualdade para as brasileiras.

Queremos viver os direitos conquistados na lei. Direitos iguais, acesso a bens
e serviços para nossa saúde, educação, trabalho. Decidir sobre nosso corpo e
nossa vida, queremos a legalização do aborto e a implementação da Lei Maria da Penha, autonomia econômica e participação política.

Desejamos o fortalecimento e a ampliação da democracia brasileira com a
superação da sub-representação feminina nas decisões em nosso país.

Entre nesta luta!
Por um mundo de igualdade, contra toda opressão.
8 de março - Dia Internacional da Mulher

União Brasileira de Mulheres

Leia agora a íntegra da nota da FDIM.

A FDIM e o 8 de março - Dia Internacional da Mulher

A Federação Democrática Internacional de Mulheres – FDIM - nesse 8 de março, Dia Internacional da Mulher, soma as vozes das mulheres à todas e todos aqueles que ao redor do Planeta lutam por liberdade, igualdade, Paz e justiça. Cresce em todo mundo a mobilização das mulheres contra as guerras de rapina, de ocupação e invasão, pela Paz justa com Direitos Humanos com igualdade para todos e todas, pelo fim a todas as formas de opressões e agressões.

A História de luta das mulheres é um exemplo de combatividade e garra e tem contribuído para a conquista de inclusão social e participação de todas na construção de países mais justos e independentes, contra a submissão de nossos povos e nações.

Nesse 8 de março, ao lado de toda a Humanidade, reafirmamos nossos compromissos com a luta pela igualdade de direitos, pela Independência e soberania nacional, contra a violência e contra o tráfico de mulheres e crianças, contra fome e a miséria. Fazemos nosso o clamor “Pela retirada imediata das tropas americanas do Iraque”, “Pela Palestina livre”, “Pelo desarmamento e Paz”.Os povos tem exigido nas urnas, nas ruas, cada vez mais com mais força e determinação, o compromisso dos governantes com o interesses de suas populações, contra a entrega dos patrimônios públicos de seus países e tem resistido às agressões baseadas em mentiras e manipulações de interesse de invasores.

Nesta lutas e resistências a FDIM tem denunciado que as falsidades e agressões do Império apenas buscam encobrir suas ações de ganância, provocando guerras e sofrimentos.A conquista de Igualdade e participação massiva das mulheres em todos os níveis passa pela libertação de nossos povos e nações. Passa pela Paz. Passa por países com desenvolvimento econômico, livres e soberanos, com o acesso pleno da mulher ao emprego em todas as áreas, sem discriminação, com salários dignos, com equipamentos sociais que nos permitam trabalhar resgatando a nossa condição de mulher como restaurantes públicos, lavanderias públicas, creche e escolas para nossos filhos e filhas, pelo direito à saúde pública e universal, pela acesso à educação e total erradicação do analfabetismo, pelo combate e punição à violência contra a mulher.

Nossa força e determinação é o caminho para a conquista da emancipação plena da mulher.Nesse momento nossos olhares se voltam para o processo eleitoral americano, cheio de perspectivas e esperanças para as mulheres americanas, se somam às mulheres cubanas na luta pela libertação dos cincos heróis cubanos presos pelo Império americano, pela retirada das bases americanas de todos os países, se somam às mulheres palestinas em sua incansável luta por sua pátria, às mulheres libanesas em sua luta contra as agressões israelenses, se somam às mulheres colombianas pelo imediato.

Acordo Humanitário, fundamental para a conquista da Paz na Colômbia. A luta das mulheres é a luta pela emancipação de todos e todas, é a luta pela dignidade e auto-estima que valoriza o ser humano e nos preparam para sermos livres e independentes.

Viva o 8 de março - Dia Internacional da Mulher!
Pela Paz Justa!

Márcia Campos
Presidenta da FDIM

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