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Maria de Adelaide Dias Aboim Inglez, militante histórica do PCP, faleceu sexta-feira em Lisboa. A causa da morte não foi revelada.
Maria de Adelaide Dias Aboim Inglez, militante histórica do PCP, faleceu sexta-feira em Lisboa. A causa da morte não foi revelada.
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Nascida em 1932, em Castelo Branco, Maria Adelaide “dedicou toda a sua vida à luta contra o fascismo e pela liberdade, tendo aderido ao PCP em 1953 e passado dez anos na clandestinidade”, pode ler-se numa nota distribuída este sábado pelo partido. Esteve presa por duas vezes, passou dois anos na cadeia de Caxias e desempenhou várias tarefas clandestinas. Maria de Adelaide teve ainda um papel importante na ligação entre militantes comunistas presos e a organização do PCP no exterior. Entre 1968 e 1975, residiu em Moscovo por indicação do partido.
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» Comentários no CM on line
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Domingo, 2 Março
Domingo, 2 Março
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- Zagallo - Brasil Que Deus tenha piedade da sua alma.
Sabado, 1 Março
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- António Oliveira Portugal nunca teve fascismo. Os comunistas serviram para ajudar a destruir Portugal. O comunismo é totalitarista tal como o fascismo a única diferença é que o comunismo matou muitos mais milhões de pessoas, e continua a matar.
- k a democracia do deixa andar é melhor .viva o pcp
- rodrigues da clandestinidade Quando morre um comunista, é o pvo quem perde. ALPIARÇA
- josé da Palma Maria Adelaide Aboim foi uma pioneira que nos levou à conquista da Liberdade. (Amadora)
- Zangado Comunismo ou fascismo, qual deles o pior? Difícil dizer.
- k a democracia do deixa andar é melhor .viva o pcp
- rodrigues da clandestinidade Quando morre um comunista, é o pvo quem perde. ALPIARÇA
- josé da Palma Maria Adelaide Aboim foi uma pioneira que nos levou à conquista da Liberdade. (Amadora)
- Zangado Comunismo ou fascismo, qual deles o pior? Difícil dizer.
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Faleceu Maria Adelaide Dias Coelho Aboim Inglez | | | |
Sábado, 01 Março 2008 . | |
Faleceu ontem Maria Adelaide Dias Coelho Aboim Inglez. Nascida em 1932, em Castelo Branco, no seio de uma família antifascista, dedicou toda a sua vida à luta contra o fascismo e pela liberdade. Maria Adelaide aderiu ao PCP em 1953, tendo passado dez anos na clandestinidade. Presa por duas vezes passou dois anos na Cadeia de Caxias, Maria Adelaide assumiu várias tarefas clandestinas das quais se destacam o seu papel na ligação entre a organização dos camaradas presos nas cadeias fascistas e a organização do Partido no exterior, assim como na luta de solidariedade e pela libertação dos presos políticos. Entre 1968 e 1975, por indicação do Partido, residiu em Moscovo com Carlos Aboim Inglez, seu companheiro de sempre. O corpo de Maria Adelaide encontrar-se-á a partir das 15h30 de amanhã, domingo, na Igreja de S. Francisco de Assis, na Av. Afonso III, realizando-se o seu funeral na próxima segunda-feira, dia 3 de Março, às 15h30, para o Cemitério do Alto de S. João. O Secretariado do Comité Central do PCP .. |
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