Economia & Finanças
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Subsídio de desemprego: 6 meses para procurar emprego na União Europeia Posted: 11 Aug 2009 02:40 AM PDT . Acabou de ficar desempregado? Quer procurar emprego em Espanha, Inglaterra ou outro país da União Europeia, contactar com empresas de recrutamento, ir a entrevistas, mas só o pode fazer à distância para não perder o direito ao subsídio de desemprego pois tem de se apresentar regularmente no seu centro de emprego? Segundo notícia recente do Diário de Notícias essa perspectiva de mobilidade em busca de emprego ficará mais facilitada em 2010: .
“Os desempregados que quiserem procurar trabalho noutro país da UE vão poder manter o subsídio de desemprego durante três a seis meses. A medida, que alarga o regime actual, consta de um regulamento europeu já aprovado e que deverá entrar em vigor em Março do próximo ano. Nessa altura, o desemprego deverá registar máximos históricos. (…) A medida consta de um regulamento europeu aprovado no final de Julho, que deverá entrar em vigor a 1 de Março [de 2010], estando a data apenas dependente da publicação do diploma. (…) .
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Dívidas, doença, carestia futura: são os negócios do dia-a-dia, ou quase Posted: 10 Aug 2009 05:19 PM PDT .
§ As ondas de choque da crise económica, nomeadamente por via do desemprego, estão ainda em franco processo de propagação. Hoje a notícia é o aumento da dívida incobrável sob responsabilidade das famílias. § Nos próximos meses, provavelmente, bem mais cedo do que o perspectivado ainda há pouco tempo, estaremos concentrados e condicionados por uma desgastante doença colectiva (esperemos que o inuendo desta frase se fique pela Gripe A…). Um fenómeno cujas consequências internas e externas são ainda difíceis de antecipar. § A médio-prazo e num cenário de recuperação económica paira a ameaça de um retorno das pressões inflacionistas sobre combustíveis, matérias-primas minerais e alimentares. .
Como conviver perante estas perspectivas? Talvez as palavras de ordem sejam capacidade de antecipação e moderação. .
Enquanto comunidade recusar o fatalismo e exigir melhor discernimento político, empresarial e laboral. A nível individual seguir o provérbio “Nem tanto ao mar, nem tanto à terra“. Se tiver posses e/ou se vislumbrar uma oportunidade com o fundamental para funcionar, não adiar tudo para “depois”, mas também não viver como se não houvesse amanhã. Palavrinhas singelas, ideias simples, que procurarei seguir e dar de empréstimos para os próximos tempos. . in Blog Economia & Finanças . .
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