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O economista norte-americano, que consolidou a sua reputação por ter sido o que melhor antecipou a crise financeira internacional e as suas consequências, diz que o risco de o mundo regressar de novo a uma recessão está a aumentar.
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O economista norte-americano, que consolidou a sua reputação por ter sido o que melhor antecipou a crise financeira internacional e as suas consequências, diz que o risco de o mundo regressar de novo a uma recessão está a aumentar.
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Ainda assim, precisa Nouriel Roubini, o cenário mais provável é o de uma recuperação “anémica”, com taxas de crescimento abaixo do potencial “durante alguns anos”.
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Em artigo de opinião hoje publicada no “Financial Times”, Nouriel Roubini reconhece que taxas de juro historicamente baixas, associadas a uma fortíssima dose de intervenção dos Estados nas economias, arrisca a gerar tensões inflacionistas no futuro. Mas, acrescenta, neste momento é preciso que bancos centrais e Governos mantenham os estímulos à economia, caso contrário “a recuperação será comprometida” e o mundo desenvolvido poderá regressar à “estagdeflação (recessão e deflação).
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O economista norte-americano sublinha ainda que a subida do preço de vários produtos alimentares de base e do petróleo é outro factor de risco que pode pôr termo à ainda frágil dinâmica de recuperação.
.O economista norte-americano, que consolidou a sua reputação por ter sido o que melhor antecipou a crise financeira internacional e as suas consequências, diz que o risco de o mundo regressar de novo a uma recessão está a aumentar.
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Ainda assim, precisa Nouriel Roubini, o cenário mais provável é o de uma recuperação “anémica”, com taxas de crescimento abaixo do potencial “durante alguns anos”.
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Em artigo de opinião hoje publicada no “Financial Times”, Nouriel Roubini reconhece que taxas de juro historicamente baixas, associadas a uma fortíssima dose de intervenção dos Estados nas economias, arrisca a gerar tensões inflacionistas no futuro. Mas, acrescenta, neste momento é preciso que bancos centrais e Governos mantenham os estímulos à economia, caso contrário “a recuperação será comprometida” e o mundo desenvolvido poderá regressar à “estagdeflação (recessão e deflação).
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O economista norte-americano sublinha ainda que a subida do preço de vários produtos alimentares de base e do petróleo é outro factor de risco que pode pôr termo à ainda frágil dinâmica de recuperação.
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