Milhares de manifestantes concentraram-se hoje em várias cidades da Grécia para protestar contra a reforma de Segurança Social, que pretende prolongar os anos de trabalho e reduzir as pensões.
Centenas de pessoas marcharam hoje no centro de Atenas
(John Kolesidis/Reuters)
Sob o lema “Tirem as Mãos da Segurança Social”, as manifestações foram organizadas pelas duas principais centrais sindicais do país, a GSEE (um milhão de membros), representando o sector privado, e a ADEDY (375 mil membros) pela função pública.
Em Atenas, os manifestantes empunhavam bandeiras contra a venda de património público, depois de na quarta-feira o Governo ter anunciado uma série de privatizações que afectam o sector dos transportes ferroviários e os correios, e marcharam até ao Parlamento.
Em Salónica (Norte do país), os manifestantes desfilaram pelo centro da cidade.
A manifestação foi descrita como um ensaio para uma greve que acontecerá quando for entregue o projecto de reforma da Segurança Social no Parlamento, anunciada em Maio e que aumentará para os 65 anos a idade da reforma.
A GSEE denunciou as “disposições anti-sociais” da reforma e a ADEDY indicou que são “medidas antipopulares do Governo, do FMI e da União Europeia”.
A apresentação do documento ao Parlamento estava prevista para o final de Maio, mas foi adiada por causa das negociações com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional para ajudarem o país a sair da crise financeira.
No debate parlamentar de sexta-feira, 14 membros da maioria socialista pediram ao Governo para resistir às ordens dos credores do país, acreditando que estas levarão a uma “demolição” da Segurança Social.
.Em Atenas, os manifestantes empunhavam bandeiras contra a venda de património público, depois de na quarta-feira o Governo ter anunciado uma série de privatizações que afectam o sector dos transportes ferroviários e os correios, e marcharam até ao Parlamento.
Em Salónica (Norte do país), os manifestantes desfilaram pelo centro da cidade.
A manifestação foi descrita como um ensaio para uma greve que acontecerá quando for entregue o projecto de reforma da Segurança Social no Parlamento, anunciada em Maio e que aumentará para os 65 anos a idade da reforma.
A GSEE denunciou as “disposições anti-sociais” da reforma e a ADEDY indicou que são “medidas antipopulares do Governo, do FMI e da União Europeia”.
A apresentação do documento ao Parlamento estava prevista para o final de Maio, mas foi adiada por causa das negociações com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional para ajudarem o país a sair da crise financeira.
No debate parlamentar de sexta-feira, 14 membros da maioria socialista pediram ao Governo para resistir às ordens dos credores do país, acreditando que estas levarão a uma “demolição” da Segurança Social.
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1 a 10 de 11
Sr. Carlos Lux
Não foi a preguiça dos comunas, mas a falta de visão estratégica dos governos que nos pôs na crise. O PCP já tinha avisado para o perigo que representava o crédito imobiliário nos EUA em 2004 (basta ler as conclusões do congresso do partido). Houve tempo para tomar precauções. O PCP tem afirmado que o facto da GALP e da EDP redistribuirem 90% dos lucros e depois ir pedir dinheiro emprestado à Caixa Geral de Depósitos, gerando uma escassez de crédito para os pequenos e médios empresários, é uma parte principal do problema. Lembre-se que a dívida pública, em Dezembro (não existem dados oficiais mais recentes), era cerca de 80% PIB, isto é, semelhante à da Alemanha. O PCP tem dito tudo isto; eu e a minha família, militantes do PCP, apresentamo-nos todos os dias ao trabalho. Os seus argumentos são "racistas". O sr. não olha para os factos. Este texto complementa o que lhe estou a dizer: falaferreira.wordpress.com/2010/06/04/nao-e-economia-e-politica/
Cada um faz a cama onde se vai deitar
Em Portugal, com esta matriz Socialista dominante, o futuro vai ser uma desgraça. O que me preocupa não são os descontos de pessoal que ganha uns largos milhares de Euros. Preocupa-me isso sim, os indigentes dos Comunas e afins que se contentam em não fazer nada e ganhar ordenados ridículos de 700€. Esses é que me vão dar cabo da reforma.
RE: Cada um faz a cama onde se vai deitar
Suponho que o sr não ganha 700 euros e paga 500 de renda de casa ou empréstimo há habitação como um grande parte dos portugueses.
Trabalham mt mas é de língua...
Quem gosta de trabalhar por uma malga de sopa, é um burro miseravelmente explorado que nem sequer merece o ar que respira... incrédulos, ainda acreditam na justiça do capitalismo, devem achar que acredito na justiça da comunismo soviético, ninguém me tira do corpo sacrifício a borla!!! no comments... Em Outubro vamos por a Europa a assar....(...).
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