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“Queremos expressar nosso respaldo à Revolução Bolivariana, que tem o apoio das massas, especialmente no seu objetivo de aprofundar a democracia e a participação popular”, disse o secretário-geral do CMP, Thanassis Pafilis, em seu discurso inaugural.
O ativista grego enfatizou a necessidade de apoiar esse processo, que se depara com todo tipo de provocações e ataques “por parte dos que estão perdendo seus privilégios e por forças intervencionistas estrangeiras”.
“Consideramos que os povos têm o alienável direito de escolher seu próprio caminho, bem como a lutar contra qualquer tipo de intervencionismo”, completou Pafilis.
Alba
“Esse é o melhor contexto para celebrar no próximo mês de abril a Assembléia e Conferência Mundial da Paz, em Caracas, Venezuela”, assinalou o cubano Orlando Fundora, presidente do CMP.
Já Elke Zwinge-Makamizile, líder do Conselho Alemão da Paz, afirmou que propostas como a Alba reforçam a necessária cooperação Sul-Sul. Sob esse prisma, ele também destacou a criação do Banco do Sul na América Latina, “que ajudará os povos a romper as cadeias que os vinculavam com o FMI”.
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