A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

segunda-feira, novembro 26, 2007

Conselho Mundial da Paz ratifica apoio à política de Chávez



Representantes de organizações de 22 países membros do Conselho Mundial da Paz (CMP) debateram neste domingo (18), em Hanói, os perigos que ameaçam os povos e manifestaram apoio total ao processo revolucionário que se forma na Venezuela, sob o comando do presidente Hugo Chávez. O Cebrapaz (Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz) esteve presente no Vietnã, na figura de sua presidente, Socorro Gomes.

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“Queremos expressar nosso respaldo à Revolução Bolivariana, que tem o apoio das massas, especialmente no seu objetivo de aprofundar a democracia e a participação popular”, disse o secretário-geral do CMP, Thanassis Pafilis, em seu discurso inaugural.


O ativista grego enfatizou a necessidade de apoiar esse processo, que se depara com todo tipo de provocações e ataques “por parte dos que estão perdendo seus privilégios e por forças intervencionistas estrangeiras”.


“Consideramos que os povos têm o alienável direito de escolher seu próprio caminho, bem como a lutar contra qualquer tipo de intervencionismo”, completou Pafilis.


Alba


“Esse é o melhor contexto para celebrar no próximo mês de abril a Assembléia e Conferência Mundial da Paz, em Caracas, Venezuela”, assinalou o cubano Orlando Fundora, presidente do CMP.


Já Elke Zwinge-Makamizile, líder do Conselho Alemão da Paz, afirmou que propostas como a Alba reforçam a necessária cooperação Sul-Sul. Sob esse prisma, ele também destacou a criação do Banco do Sul na América Latina, “que ajudará os povos a romper as cadeias que os vinculavam com o FMI”.

Fonte: Agência Prensa Latina - 18 DE NOVEMBRO DE 2007 - 17h56
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