Mundo
Vermelho - 17 de Setembro de 2010 - 16h20
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O presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, afirmou em uma entrevista à cadeia americana de notícias NBC, que não há ódio entre muçulmanos e estadunidenses, apesar da tensão alimentada por controvérsias pela construção de uma mesquita em região próxima ao local das antigas Torres Gêmeas e a declaração de um pastor da Florida de que queimaria o livro sagrado dos muçulmanos, o Alcorão.
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O presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, afirmou em uma entrevista à cadeia americana de notícias NBC, que não há ódio entre muçulmanos e estadunidenses, apesar da tensão alimentada por controvérsias pela construção de uma mesquita em região próxima ao local das antigas Torres Gêmeas e a declaração de um pastor da Florida de que queimaria o livro sagrado dos muçulmanos, o Alcorão.
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"Os muçulmanos são contra o comportamento odioso", disse, em uma exclusiva ao NBC News. "Eles não são contra o povo dos Estados Unidos, ou contra judeus, ou contra cristãos", observou o presidente iraniano.
Há algumas semanas eclodiram vários protestos no mundo inteiro denunciando os Estados Unidos, depois que um pastor de uma pequena igreja evangélica, na Flórida, ameaçar queimar o Alcorão no aniversário dos ataques de 11 de Setembro.
Apesar de o pastor ter abandonado a ideia, a controvérsia em torno da queima do Alcorão coincide com a polêmica desatada pelo projeto de construir um centro cultural islâmico e uma mesquita próxima do que restou do World Trade Center, provocando tensão nos EUA.
Na entrevista, Ahmadinejad denunciou o que descreveu como uma "minoria" nos Estados Unidos que busca fomentar a hostilidade contra outras nações. "Seu interesse é focado na criação de guerras e conflitos", assegurou.
Ahmadinejad disse que o Alcorão "é um livro agradável, um livro sagrado. Isso foi uma coisa ruim. Queimar um livro sagrado é uma profanação para milhões de crentes e pessoas no mundo".
Porém, Ahmadinejad também falou de maneira geral contra a política americana de sanções ao Irã, desde a revolução de 1979, que derrocou a monarquia do país.
Desde então, as duas nações não mantiveram nenhuma relação oficial e a distância entre elas tem se ampliado ultimamente, por causa das pressões americanas contra o programa de energia nuclear desenvolvido pelo país persa.
Há algumas semanas eclodiram vários protestos no mundo inteiro denunciando os Estados Unidos, depois que um pastor de uma pequena igreja evangélica, na Flórida, ameaçar queimar o Alcorão no aniversário dos ataques de 11 de Setembro.
Apesar de o pastor ter abandonado a ideia, a controvérsia em torno da queima do Alcorão coincide com a polêmica desatada pelo projeto de construir um centro cultural islâmico e uma mesquita próxima do que restou do World Trade Center, provocando tensão nos EUA.
Na entrevista, Ahmadinejad denunciou o que descreveu como uma "minoria" nos Estados Unidos que busca fomentar a hostilidade contra outras nações. "Seu interesse é focado na criação de guerras e conflitos", assegurou.
Ahmadinejad disse que o Alcorão "é um livro agradável, um livro sagrado. Isso foi uma coisa ruim. Queimar um livro sagrado é uma profanação para milhões de crentes e pessoas no mundo".
Porém, Ahmadinejad também falou de maneira geral contra a política americana de sanções ao Irã, desde a revolução de 1979, que derrocou a monarquia do país.
Desde então, as duas nações não mantiveram nenhuma relação oficial e a distância entre elas tem se ampliado ultimamente, por causa das pressões americanas contra o programa de energia nuclear desenvolvido pelo país persa.
Da redação, com informações de Cubadebate
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