30.09.2010 - 14:58 Por Raquel Martins
O conselho nacional da CGTP vai propor amanhã à assembleia de dirigentes e activistas sindicais a realização de uma greve geral antes da aprovação final do Orçamento do Estado (OE) para 2011.
(Carlos Lopes/ arquivo)
Em cima da mesa está o dia 24 de Novembro, uma data que, ao PÚBLICO apurou, foi consensualizada entre as várias facções políticas, para evitar coincidir com a cimeira da Nato em Lisboa e antes da aprovação do OE na Assembleia da República.
Na proposta que está ainda a ser discutida, a CGTP convida as outras organizações sindicais a participar na paralisação e mostra abertura para negociar com o governo algumas das medidas entretanto propostas.
Já antes do Verão, se falava da necessidade de uma greve geral para responder aos sucessivos pacotes de austeridade apresentados pelo governo para resolver o défice das contas públicas.
Embora a facção ligada ao Partido Socialista se opusesse à solução, as medidas ontem apresentadas pelo Governo, que implicam uma redução de cinco por cento da massa salarial da função pública, o aumento do IVA e o congelamento de todas as pensões, acabaram por precipitar a decisão e reduzir os argumentos dos que se opunham a esta forma de luta.
.Na proposta que está ainda a ser discutida, a CGTP convida as outras organizações sindicais a participar na paralisação e mostra abertura para negociar com o governo algumas das medidas entretanto propostas.
Já antes do Verão, se falava da necessidade de uma greve geral para responder aos sucessivos pacotes de austeridade apresentados pelo governo para resolver o défice das contas públicas.
Embora a facção ligada ao Partido Socialista se opusesse à solução, as medidas ontem apresentadas pelo Governo, que implicam uma redução de cinco por cento da massa salarial da função pública, o aumento do IVA e o congelamento de todas as pensões, acabaram por precipitar a decisão e reduzir os argumentos dos que se opunham a esta forma de luta.
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