A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

sábado, setembro 25, 2010

Republicanos colocam-se contra Lei da Saúde nos Estados Unidos

Mundo

Vermelho - 23 de Setembro de 2010 - 18h02

A Lei de Cuidados Acessíveis da Saúde, que entrou nesta quinta-feira em vigência, apesar da oposição republicana, pretende acabar com as práticas que endividaram milhões de estadunidenses.

Muitas pessoas não podiam pagar suas despesas médicas, apesar de terem plano de saúde, por causa das leis anteriores.

"A partir de agora os americanos que utilizarem os hospitais têm uma preocupação menor, pois os planos de saúde não cancelarão políticas de cobertura de saúde, se chegarem ao limite de benefícios, tal como antes", destaca em sua edição de hoje o diário californiano La Opinión.

As primeiras partes da nova lei entram em vigência hoje, no momento em que a oposição republicana revela seu programa eleitoral, "Promessa aos Estados Unidos" com vistas na eleição de novembro, no qual propõem revogar a revisão do sistema de saúde executada no governo do presidente Barack Obama.

O código aprovado em março deste ano, depois de tensos e ácidos debates, permitiu estabelecer novos planos de saúde com acesso a todo tipo de serviços preventivos como exames de câncer, controles e vacinas.

Uma das novas medidas facilita aos pais manter seus filhos dentro dos planos de saúde até os 26 anos de idade, sem importar se está estudando ou trabalhando.

Ante a ameaça dos republicanos, o presidente Obama e membros de seu gabinete deram continuidade a uma intensa campanha para que a população do país tenha consciência do que é a nova lei da saúde.

Apesar de favorecer amplos setores, inclusive minorias e os mais pobres, a nova lei é pouco conhecida.

Isso faz com que muitos americanos duvidem de seus benefícios. Uma pesquisa do jornal The New York Times e a emissora de televisão CBS divulgou que 49,3 por cento dos pesquisados se opõe à lei e só 37 por cento a aprova.

Pequisas de meios locais divulgaram que a metade da população está enganada ao achar que a legislação elevará os impostos neste ano.

A lei entrará em vigência por partes. A maioria de suas disposições, que inclui a decisão de que todas as pessoas tenham cobertura de saúde, se dará até o dia 1 de janeiro do 2014.

Fonte: Prensa Latina
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