"e como que a experiência é a madre das cousas, por ela soubemos radicalmente a verdade" (Duarte Pacheco Pereira)
A Internacional
__ dementesim
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Do rio que tudo arrasta se diz que é violento
Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem.
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Quem luta pelo comunismo
Deve saber lutar e não lutar,
Dizer a verdade e não dizer a verdade,
Prestar serviços e recusar serviços,
Ter fé e não ter fé,
Expor-se ao perigo e evitá-lo,
Ser reconhecido e não ser reconhecido.
Quem luta pelo comunismo
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Só tem uma verdade:
A de lutar pelo comunismo.
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Bertold Brecht
Cinemas históricos, um banco, cafés, e lojas foram incendiados este domingo na Grécia, enquanto a polícia tentava conter os cerca de cem mil manifestantes (80 mil em Atenas e 20 mil em Salónica) que contestam os planos de austeridade do governo no centro de Atenas.
À medida que legisladores se preparavam para votar um plano de resgate apoiado pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional para salvar o país dos problemas económicos, um fotógrafo da Reuters testemunhou prédios envoltos em chamas e grandes faixas de fumo no céu nocturno.
O confronto com a polícia, na parte exterior do parlamento grego, já dura horas e fez pelo menos 15 feridos. Cerca de 15 mil manifestantes concentraram-se ao início da tarde junto à sede do parlamento grego, em Atenas, e outros 10 mil estavam reunidos a um quilómetro de distância, nas imediações da Praça Omonia, disse a polícia local.
A polícia destacou três mil homens e dispersou com granadas de gás lacrimogéneo a multidão de milhares de pessoas que se concentrava na praça Syntagma, junto ao parlamento grego em Atenas, onde está a ser discutido o novo plano de austeridade para o país, testemunhou a Agência Lusa no local.
Nos protestos deste domingo estão sindicalistas, jovens de cabeça rapada empunham bandeiras gregas, activistas comunistas e simpatizantes dos partidos de esquerda, muitos equipados com máscaras de gás, informa a agência noticiosa francesa.
As agressões entre manifestantes e agentes policiais são constantes, com arremessos de pedras e cocktails molototov, escutando-se o som de rebentamentos frequentes de petardos, e na atmosfera persiste um cheiro intenso de gás lacrimogéneo e de fumo de caixotes do lixo a arder.
Cinemas históricos, um banco, cafés, e lojas foram incendiados este domingo na Grécia, enquanto a polícia tentava conter os cerca de cem mil manifestantes (80 mil em Atenas e 20 mil em Salónica) que contestam os planos de austeridade do governo no centro de Atenas.
À medida que legisladores se preparavam para votar um plano de resgate apoiado pela União Europeia e pelo Fundo Monetário Internacional para salvar o país dos problemas económicos, um fotógrafo da Reuters testemunhou prédios envoltos em chamas e grandes faixas de fumo no céu nocturno.
O confronto com a polícia, na parte exterior do parlamento grego, já dura horas e fez pelo menos 15 feridos. Cerca de 15 mil manifestantes concentraram-se ao início da tarde junto à sede do parlamento grego, em Atenas, e outros 10 mil estavam reunidos a um quilómetro de distância, nas imediações da Praça Omonia, disse a polícia local.
A polícia destacou três mil homens e dispersou com granadas de gás lacrimogéneo a multidão de milhares de pessoas que se concentrava na praça Syntagma, junto ao parlamento grego em Atenas, onde está a ser discutido o novo plano de austeridade para o país, testemunhou a Agência Lusa no local.
Nos protestos deste domingo estão sindicalistas, jovens de cabeça rapada empunham bandeiras gregas, activistas comunistas e simpatizantes dos partidos de esquerda, muitos equipados com máscaras de gás, informa a agência noticiosa francesa.
As agressões entre manifestantes e agentes policiais são constantes, com arremessos de pedras e cocktails molototov, escutando-se o som de rebentamentos frequentes de petardos, e na atmosfera persiste um cheiro intenso de gás lacrimogéneo e de fumo de caixotes do lixo a arder.
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