A Voz da Razão
Prostituição moral
O nosso PCP, num ataque de probidade, pretende abolir os anúncios em que moreninhas atrevidas, com peito natural e formas generosas, oferecem os seus serviços.
- 24 Outubro 2010
Quando li a medida, julguei por momentos que o PCP estava disposto a combater a publicidade enganosa. Erro meu. A ideia é combater a exploração, porque na cabeça arcaica do nosso PCP a prostituição é sempre uma forma de exploração – e não, digamos, uma opção da mulher, que prefere esfregar todo o tipo de superfícies, excepto escadas. Não contesto. Lamento apenas que, no meio do puritanismo, o PCP não pretenda combater um outro tipo de prostituição: a moral.
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O exacto tipo de prostituição que o PCP pratica quando condena a atribuição de prémios internacionais a activistas dos direitos humanos, seja na China (Liu Xiaobo), seja em Cuba (Guillermo Farinas). Esta prostituição, além de obscena, tem a desvantagem de ser paga com o dinheiro dos contribuintes, obrigados a sustentar cegamente o nosso sistema partidário. Um abuso. Se o PCP gosta de cultivar as suas taras, o mínimo que se exige da matrona é que comece a pagá-las.
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- Comentário feito por: Anónimo
- 25 Outubro 2010
Adorei este texto...ainda estou a rebolar de tanto rir (infelizmente).V.Ex.ª é um GÉNIO da escrita!
- Comentário feito por:António Silva
- 24 Outubro 2010
Então o PCP não venera fidel de castro? Que há mais de 40 anos é o lider "venerado" em Cuba, um dos maiores paraísos sexuais e por isso mesmo um dos países em que o turismo sexual tem mais sucesso? Pobres cubanos.
Diário da Manhã
Acabou a lamechice
O senhor Sarkozy expulsou milhares de ciganos búlgaros e romenos que acampavam em vilas e cidades, se dedicavam à mendicidade e ao roubo e recebiam subsídios do Estado francês.
- 25 Outubro 2010
A senhora Merkel decretou o fim do multiculturalismo, um rotundo fracasso, e avisou os imigrantes que, a partir de agora, têm de aceitar os valores cristãos germânicos e falar alemão. A alternativa é a porta da rua. Holanda, Suécia e Dinamarca seguem as pisadas da França e da Alemanha neste arrumar da casa depois de anos e anos de utopia, laxismo e hipocrisia em matéria de imigração, particularmente em relação aos cidadãos oriundos de países islâmicos. A Europa da paz, do amor, do bem-estar, das flores e do medo de represálias dos fundamentalistas morreu. Finalmente pôs os pés na Terra. E acabou a lamechice.
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- Comentário feito por: Anónimo
- 25 Outubro 2010
De acordo. Assim, os nossos emigrantes relativos, milhões deles, devem ser imediatamente expulsos do Brasil, Europa e África do Sul e regressarem a Portugal. Já! Ou há moral ou pagam todos!
- Comentário feito por:helena r.
- 25 Outubro 2010
- Comentário feito por:travanca
- 25 Outubro 2010
- Comentário feito por: Anónimo
- 25 Outubro 2010
- Comentário feito por:eduardo
- 25 Outubro 2010
- Comentário feito por:Maria Antonieta Santos
- 25 Outubro 2010
- Comentário feito por:aris
- 25 Outubro 2010
- Comentário feito por:Lucinda
- 25 Outubro 2010
Ora nem mais. E é assim que tem que ser.Eu não teria dito melhor.
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Coisas do Circo
Ao serviço da Nação
Esta não é a hora de reconhecimentos nem de agradecimentos, mas creio que não passará muito tempo até que o povo português distinga Teixeira dos Santos pela sua competência, tenacidade e coragem ao serviço da Nação.
- 23 Outubro 2010
Foi por sua orientação que, pela primeira vez em Portugal, se arquitectou um plano para atacar a fuga ao Fisco, sendo hoje possível dizer-se que todos os cidadãos são obrigados a assumir as suas responsabilidades, pagando os seus impostos como acontece em todos os países civilizados do mundo.
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Toda a gente se lembra do regabofe que reinava no País, com milhares de pessoas individuais e colectivas a enganarem as Finanças, com malabarismos mil. Nenhum governo antes conseguiu moralizar esta questão que introduzia uma profunda injustiça social e invertia, por consequência, os valores comportamentais dos cidadãos.
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O herói era aquele que não pagava impostos ou pagava muito pouco, tendo rendimentos elevados. Foi Teixeira dos Santos quem acabou com esse descalabro que deixava o Estado sem as receitas necessárias para cumprir as suas obrigações sociais. Foi Teixeira dos Santos quem delineou um plano equilibrado para corrigir o défice das contas públicas que herdou dos governos anteriores, sem recorrer a respostas extremadas.
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Em pouco tempo Portugal atingiu os valores indicados por Bruxelas e isso abriu caminho para a modernização e o desenvolvimento do País. Infelizmente foi sol de pouca dura porque depois caiu-nos em cima uma crise mundial que assolou quase todos os países do mundo e que levou à "debacle" da Islândia, da Grécia, da Irlanda, causadora de graves danos financeiros nas grandes economias mundiais.
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Aqueles que por táctica política procuram escamotear a verdade devem ter caído das nuvens quando há dois dias viram o Ministro das Finanças do Reino Unido apresentar o maior plano de austeridade desde a Segunda Guerra Mundial e que compreende o despedimento de 500 mil funcionários públicos, um forte aumento de impostos na ordem de 35 mil milhões de euros e uma redução na despesa de cerca de 95 mil milhões de euros. Mais palavras para quê? A mentira desnuda-se.
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É Teixeira dos Santos, de novo, quem está ao leme, determinado a pôr as contas do País em ordem e a rechaçar os ditames dos mercados internacionais, as agências de rating e os agiotas de serviço que querem deixar Portugal de tanga. Acredito que Portugal reconhecerá a Teixeira dos Santos essa tarefa ciclópica e saberá, na hora própria, agradecer-lhe tanta perseverança e sentido de interesse nacional.
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- Comentário feito por: Anónimo
- 23 Outubro 2010
- Comentário feito por:armandina maia
- 23 Outubro 2010
- Comentário feito por:J. Silva
- 23 Outubro 2010
- Comentário feito por:Vicente Lopes
- 23 Outubro 2010
- Comentário feito por:joaquim santos
- 23 Outubro 2010
- Comentário feito por:rui correia
- 23 Outubro 2010
- Comentário feito por: Anónimo
- 23 Outubro 2010
- Comentário feito por:francisco
- 23 Outubro 2010
- Comentário feito por:João Manuel Maia Alves
- 23 Outubro 2010
Sim senhor, fez muitas coisas boas. J. Maia Alves
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