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A Associação de Deficientes das Forças Armadas (ADFA) realizou ontem no auditório do Colégio S. João de Brito, em Lisboa, uma assembleia extraordinária. A reivindicação que marcou a ordem do dia foi a assistência médica e medicamentosa, nomeadamente as ajudas ao pagamento de medicamentos e compra de próteses, entre outras.
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“Os ex-militares com mais de 60 anos não podem começar a pagar medicamentos”, avançou ao Correio da Manhã fonte da direcção da ADFA.
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Durante a assembleia fez-se um apelo ao Governo português, em especial ao primeiro-ministro, José Sócrates, “um homem sensível”, e ao Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, para que estes “não deixem os militares morrer como morreram os da I Guerra Mundial: na miséria”.
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in Correio da Manhã 2007.10.28
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Domingo, 28 Outubro
Domingo, 28 Outubro
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- Sérgio Azougado Passados 33 anos do fim da Guerra Colonial os deficientes militares ainda aguardam pela resolução de problemas, tais como a assistência médica e medicamentosa, na qualidade e celeridade na atribuição das ajudas técnicas (prótese/ortóteses), na marcação das consultas médicas e intervenções cirúrgicas e na desburocratização da obtenção dos cartões da ADM.
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