Memória Virtual
Posted: 01 Dec 2009 11:46 PM PST
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Coincidindo com o primeiro dia do novo ano, J. M. Coutinho Ribeiro e José Carlos Pereira faziam a apresentação do “Marco 2009”, anunciando «Olhares descomprometidos, mas interessados, sobre o Marco de Canaveses»; aos fundadores juntar-se-iam posteriormente António Santana e João Monteiro Lima.
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Luís Paixão Martins, responsável de agência de comunicação, autor do blogue “Lugares Comuns” anunciara entretanto a mais longa sabática da blogosfera, prometendo regressar após um ano: «Este blogue volta a falar a 1 de Janeiro de 2010»… Dado que a blogosfera tem “horror ao vazio”, seria criado, em Abril, o “Lugares Mesmo Comuns”, blogue das equipas da LPM.
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A 2 de Janeiro Bruno Vieira Amaral iniciava a publicação do “Circo de Lama”, ao mesmo tempo que Paulo Pinto Mascarenhas (preparando o lançamento do novo jornal, i) anunciava a sua despedida dos blogues “Atlântico” e “31 da Armada”.
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A cerca de uma semana de completar o terceiro aniversário, o blogue da “Atlântico” pouco mais de 24 horas resistiria a essa saída do seu fundador, decretando-se o seu fim a 4 de Janeiro.
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Por esta altura, a Faixa de Gaza era objecto de bombardeamentos; o enviado especial da RTP, José Manuel Rosendo, transmitia-nos, em blogue, as imagens escritas e visuais dessas bombas sobre Gaza, assim como os seus retratos de guerra.
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Após mais de um ano de paragem, o “Escola de Lavores”, blogue «onde mulheres da comunicação cosem outros retalhos das notícias», registava o seu regresso efectivo à actividade.
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A 4 de Janeiro, João Villalobos e Luís Naves apresentavam “As penas do flamingo”, um «espaço para publicação de textos literários originais».
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Posted: 01 Dec 2009 06:58 AM PST
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Entra hoje em vigor o Tratado de Lisboa, cujo texto integral pode ser consultado aqui, o qual introduz algumas alterações de relevo a nível do funcionamento das instituições da União Europeia, nomeadamente:
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§ Criação do cargo de Presidente do Conselho Europeu (tendo sido designado - para o primeiro mandato, de dois anos e meio – o belga Herman van Rompuy)
§ Política externa, de segurança e defesa comum – gerida por um alto-representante (simultaneamente vice-presidente da Comissão Europeia – tendo sido designada a britânica Catherine Ashton)
§ Reforço dos poderes do Parlamento Europeu, em particular a nível da fiscalização do princípio da subsidiariedade
§ Alargamento do sistema de dupla maioria (em detrimento da unanimidade e do direito de veto, agora mais limitado, aplicável por exemplo no caso de matérias fiscais) – a partir de 2014, o Conselho passa a tomar decisões com base numa maioria de 55 % dos Estados membros (no cenário actual, pelo menos 15), e desde que representem pelo menos 65 % da população da União Europeia
§ Manutenção de um Comissário Europeu por país (em lugar de um sistema rotativo)
§ Limitação do número de deputados no Parlamento Europeu a um máximo de 750 (Portugal viu reduzido o seu contingente, de 24 para 22)
§ Direito de Petição – Um mínimo de um milhão de cidadãos da União Europeia podem reunir-se para obrigar a Comissão Europeia a propor legislação
§ Carta dos Direitos Fundamentais passa a ter cariz vinculativo.
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