Público - 16.04.2010 - 17:15 Por Inês Sequeira
A paralisação de aviões e aeroportos provocada pela nuvem de cinzas vulcânicas vinda da Islândia está a custar por dia mais de 200 milhões de dólares (147,3 milhões de euros) à indústria de transporte aéreo, estimou hoje a Associação Internacional de Transporte Aéreo.
Em quase todos os aeroportos europeus há aviões parados nas pistas à espera de "luz verde" para voar (Miguel Manso)
“As estimativas iniciais e conservadoras da IATA do impacto financeiro nas companhias aéreas são superiores a 200 milhões de dólares por dia em receitas perdidas”, informa em comunicado a associação internacional, que representa 230 grandes companhias aéreas, com um peso de 93 por cento no tráfego aéreo mundial.
Estas contas deixam ainda de fora os custos adicionais das transportadoras com “o reencaminhamento dos aviões, os cuidados com os passageiros retidos e com os aparelhos parados nos vários aeroportos”, acrescenta a associação internacional.
A IATA montou um centro de crise em Montreal, no Canadá, e está coordenada com o organismo europeu Eurocontrol e com os prestadores de serviços de controlo de tráfego aéreo na Europa.
Os analistas internacionais dizem que para já é difícil calcular quais poderão ser os custos e se irão aumentar ainda mais a actual crise do sector.
Isto porque ainda é cedo para perceber quantos passageiros irão optar pelo reembolso das passagens de avião ou preferem aguardar pelo retomar das operações, sendo que nesses casos as companhias têm de pagar alojamento e refeições.
notícia alterada às 18h56
.Estas contas deixam ainda de fora os custos adicionais das transportadoras com “o reencaminhamento dos aviões, os cuidados com os passageiros retidos e com os aparelhos parados nos vários aeroportos”, acrescenta a associação internacional.
A IATA montou um centro de crise em Montreal, no Canadá, e está coordenada com o organismo europeu Eurocontrol e com os prestadores de serviços de controlo de tráfego aéreo na Europa.
Os analistas internacionais dizem que para já é difícil calcular quais poderão ser os custos e se irão aumentar ainda mais a actual crise do sector.
Isto porque ainda é cedo para perceber quantos passageiros irão optar pelo reembolso das passagens de avião ou preferem aguardar pelo retomar das operações, sendo que nesses casos as companhias têm de pagar alojamento e refeições.
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