Público -10.04.2010 - 08:30 Por Raquel Martins
Os funcionários públicos portugueses estão entre os que mais perderam poder de compra nos últimos anos. Entre 2004 e 2008, os trabalhadores do Estado viram os seus salários encolher perto de 0,7 por cento face à evolução do custo de vida. Em pior situação só se encontravam os funcionários públicos da Eslovénia e do Chipre, enquanto na União Europeia os salários tiveram, em média, um ganho real de 3,1 por cento.
Teixeira dos Santos promete a continuação da contenção salarial
(Nuno Ferreira Santos)
(Nuno Ferreira Santos)
Os dados constam de um estudo recentemente divulgado pelo Eurofound - Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Trabalho - que fez uma análise aos aumentos acordados entre os sindicatos e os Governos dos 27 Estados-membros.
À semelhança de Portugal, também na Eslovénia e em Chipre os últimos anos não têm sido generosos para as carteiras dos trabalhadores do Estado. Estes países têm ainda outro ponto em comum: verificaram-se perdas de poder de compra em praticamente todos os anos.
Pelo contrário, em alguns países do Leste os últimos anos foram uma oportunidade para os funcionários dos serviços públicos ganharem poder de compra. Os aumentos nominais oscilaram entre os 10,5 e os 25,2 por cento e facilmente se traduziram em ganhos reais de 6,5 ou 16 por cento.
Na análise anual, o Eurofound revela que em 2008, mesmo com os Governos já sob a ameaça da pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial, os ganhos salariais no sector público foram superiores aos aumentos do resto da economia, interrompendo a tendência inversa que se verificou nos anos anteriores.
Mas, ao mesmo tempo, realça-se, em alguns países os aumentos salariais acima da inflação apenas foram conseguidos porque os sindicatos fizeram concessões. Foi o que aconteceu na Alemanha, em que trabalhadores dos municípios apenas conseguiram aumentos reais de 2,2 por cento em 2008 porque aceitaram alargar o horário de trabalho.
O Eurofound alerta que, embora muitos países estejam a introduzir sistemas remuneratórios dependentes do desempenho, as políticas de contenção salarial podem "dificultar" a atracção de técnicos qualificados para o sector público.
O estudo revela ainda que, no espaço europeu, o emprego no sector público mostrou-se "mais resiliente" à crise do que o privado.
Entre o primeiro trimestre de 2008 e o quarto trimestre de 2009, a economia europeia (público e privado) perdeu quase um milhão e 300 mil postos de trabalho, principalmente no sector da construção e da produção. Pelo contrário, no sector da saúde e do trabalho social houve um aumento de perto de um milhão de postos de trabalho e a administração central teve um incremento de quase 300 mil postos de trabalho, embora na educação tenha havido uma redução.
No caso português, o número de funcionários públicos reduziu-se em cerca de 75 mil devido às aposentações e à contenção na admissão de novos trabalhadores. E, nos próximos anos, a tendência é para que a situação se mantenha, já que o Orçamento do Estado para 2010 e o Programa de Estabilidade e Crescimento reforçam a regra que apenas permite a entrada de um funcionário por cada dois que saem e provocaram uma corrida às reformas por causa das mudança nas regras de aposentação.
A análise publicada pelo Eurofound mostra ainda que muitos Governos aproveitaram a crise para acelerar as reformas no sector público, privatizando serviços ou introduzindo a gestão por objectivos.
À semelhança de Portugal, também na Eslovénia e em Chipre os últimos anos não têm sido generosos para as carteiras dos trabalhadores do Estado. Estes países têm ainda outro ponto em comum: verificaram-se perdas de poder de compra em praticamente todos os anos.
Pelo contrário, em alguns países do Leste os últimos anos foram uma oportunidade para os funcionários dos serviços públicos ganharem poder de compra. Os aumentos nominais oscilaram entre os 10,5 e os 25,2 por cento e facilmente se traduziram em ganhos reais de 6,5 ou 16 por cento.
Na análise anual, o Eurofound revela que em 2008, mesmo com os Governos já sob a ameaça da pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial, os ganhos salariais no sector público foram superiores aos aumentos do resto da economia, interrompendo a tendência inversa que se verificou nos anos anteriores.
Mas, ao mesmo tempo, realça-se, em alguns países os aumentos salariais acima da inflação apenas foram conseguidos porque os sindicatos fizeram concessões. Foi o que aconteceu na Alemanha, em que trabalhadores dos municípios apenas conseguiram aumentos reais de 2,2 por cento em 2008 porque aceitaram alargar o horário de trabalho.
O Eurofound alerta que, embora muitos países estejam a introduzir sistemas remuneratórios dependentes do desempenho, as políticas de contenção salarial podem "dificultar" a atracção de técnicos qualificados para o sector público.
O estudo revela ainda que, no espaço europeu, o emprego no sector público mostrou-se "mais resiliente" à crise do que o privado.
Entre o primeiro trimestre de 2008 e o quarto trimestre de 2009, a economia europeia (público e privado) perdeu quase um milhão e 300 mil postos de trabalho, principalmente no sector da construção e da produção. Pelo contrário, no sector da saúde e do trabalho social houve um aumento de perto de um milhão de postos de trabalho e a administração central teve um incremento de quase 300 mil postos de trabalho, embora na educação tenha havido uma redução.
No caso português, o número de funcionários públicos reduziu-se em cerca de 75 mil devido às aposentações e à contenção na admissão de novos trabalhadores. E, nos próximos anos, a tendência é para que a situação se mantenha, já que o Orçamento do Estado para 2010 e o Programa de Estabilidade e Crescimento reforçam a regra que apenas permite a entrada de um funcionário por cada dois que saem e provocaram uma corrida às reformas por causa das mudança nas regras de aposentação.
A análise publicada pelo Eurofound mostra ainda que muitos Governos aproveitaram a crise para acelerar as reformas no sector público, privatizando serviços ou introduzindo a gestão por objectivos.
1 a 10 de 54
-
A indiferença
Primeiro foram os comunistas, mas eu como não era comunista, não me importei! Depois foram alguns operários, mas como nunca fui operário, fiquei indiferente! Seguiram-se os sindicalistas, como nunca fui sindicalista, não me afectou.! Depois seguiram-se alguns padres, mas como nunca fui religioso não dei importância! Agora vou eu, e...quando percebi...já é tarde! Bertold Brechet
-
Título
Os salários desceram 0,7% para a função pública? É esse o grande drama? E os mais de 10% que estão desempregados? Pensionistas com 200 euros de reforma? Funcionários de grandes superfícies que ganham pouco mais que o salário mínimo e trabalham até à meia-noite? Deixem-se de palhaçadas e de tratar como coitadinhos pessoas que passam o tempo em greves, têm garantido o emprego para a vida, os salários mais elevados que no privado, reformam-se mais tarde, regalias na saúde e ajudas de custo para elas e o cônjuge e trabalham das 9 às 5 na sua maioria. Pobrezinhos...
-
As carecas
O manel choramingas chora.Chora pelos que ganham uma miséria sejam privados ou públicos?Não,chora pelos que ganham milhões.O manel nem quer ouvir falar no mexia cujo ordenado dava para tirar muita gente da miséria.Gosta de falar nos desempregados que têm qualificações.Oh manel,acalma-te que desempregado é o pior que pode acontecer tenha ou não habilitações.Este complexo de defender o patrão seja publico ou privado é que te dá para dizeres asneiras?Mas olha lá oh manel choramingas,quem te disse que sou do publico?Estás a ver como falas como um político barato?Dos que gostam de dizer as maiores aldrabices?E que complexos tens tu com os arrumadinhos?Ser arrumadinho é ser honesto e não um vira-latas a tentar furar na vida.como os aldrabões dos políticos que tu defendes.Ou pior ainda defendes os patrões dos políticos como os mexia e os melos desta terra.Que a sabem toda.Como o amigo ricardo que chora pela conjuntura económica mas que esquece que a conjuntura económica só é má para a esmagadora maioria do povo portugês.Para o amigo do ricardo o sr mexia e para os amigos do sr mexia o mundo está na maior.Começamos a topá-los
-
eu dou umas de borla
sou funcionária pública na recta de Pegões e para compensar os meus colegas do Estado dou uma grátis por mês a quem provar trabalhar para o Estado e ser pobrezinho.
-
Para o chorão
Conversa da treta. Referes-te aos que ganham milhões, mas esqueces os milhões que ganham salários de miséria e em condições precárias e aos milhares que todos os anos emigram porque não têm emprego. Estás debaixo dum guarda chuva que à partida de deixa descansado, mas olha que ainda podes sofrer algum precalço e vires parar ao sector privado. Depos conta como é. Ainda não sentiste na pele o que é estar desempregado e com qualialificações académicas e profissiionais. Nem queiras saber ! Ranço por ranço, acho que esse adjectivo aplica-se mais aos funcionários públicos, porque são uns arrumadinhos e não sabem o que é arriscar para ganhar a vida. O que é isso da política barata ?
-
O sector privado é que sustenta o sector público!!
Muito bem becas!! Será que não percebem que é muito bonito haver aumentos dos salários dos funcionários públicos (FP) mas como podem achar isso razoável quando os salários do sector privado se mantêm ou diminuem, principalmente nesta conjectura económica??? E mais, sabendo todos de antemão que os salários dos FP tal como a grande fatia dos custos públicos são, no fim de contas, pagos por quem? Pelos impostos do sector privado, claro! É 1 ou 2 milhões de pessoas a sustentar os 750 mil FP e mais os outros que indirectamente, ainda que privados, dependem exclusivamente de contratos e consórcios público-privados! Isto faz 1 milhão e meio ou mais de pessoas activas !! Agora reparem: dos cerca de 5,5 milhões de pessoas activas no nosso país, supondo que metade paga impostos muito em parte para dar ordenado aos FP e amortizar dívidas das parcerias público privadas (PPP), muitas vezes sem justificação responsável, dinheiro gasto ao desbarato, somem ainda o preço das reformas!!! mais 2 milhões de pessoas que seja! Ora, é óbvio que nenhum país é sustentável assim! Vejam, então em números redondos: 2 milhões de pessoas, então, a sustentar 1,5 milhões de dependentes directamente ou ...
-
Sabem mesmo muito
Filhinhos das cunhas dos papás e não só.Os prórpios papás,e os patrões dos papás e as cunhas das cunhas dos patrões dos papás.Tudo isto o povo português paga.Do seu trabalho quer seja público quer seja privado.Os call center são na sua imensa maioria privados e os patrões exploram miseravelmente quem lá trabalha,quase sempre com melhor formação do que os próprios patrões.Lá temos nós qu epagar no publico e no privado para manter os luxos dos patrões publico-privados e privados -
Sabem muito
Os privados foram almoçar há varias horas, o nosso call center como é publico e não tem o patrãozinho da politica tem de estar sempre aberto. Lá temos nós de pagar mais nos privados para manter os luxos dos filhinhos das cunhas do papá.
-
Os manéis desta vida
Manel.É por isso que no privado o mexia se mexe muito bem.E que quem paga impostos são os que trabalham seja no público e no privado,embora quem cumpra sempre com os seus impostos sejam os do público.Já agora o sr oliveira costa,o sr vara os outros que tais não são do privado?E as autarquias não estão cheias de boys do privado?Sobretudo aquelas geridas pelo PS ou pelo PSD?Que têm assim garantia de emprego manel.A teta privada que corrói o estado e todos nós tem várias formas.Um deles é a maneira especial como os tais do PS e do PSD privatizam o que dá lucro e nacionalizam o que dá prejuízo.E depois são acolhidos de mão beijada pelo privado onde continuam a sua brilhante carreira,em prol dos seus negócios privados e dos negócios privados dos seus patrões.Olha o jorge coelho,olha o ferreiara do amaral.Manel o juízo que oferece parece que não serve.Cheira a ranço e tem outro alvo.Assim mais da politiquice barata
c
Comparem as reformas do sector público e privado, e, verão como os pobrezinhos têm sido espoliados. Felizmente que o sector privado está em extinção. Assim poderá a função pública subir os seus proventos. Há males que vêm por bem como diz o povo..
.
11 a 20 de 54
-
Manel
Já foram às autarquias obeservar a quantidade de gente ,ditos funcionários públicos, que por lá abundam ! 25% faziam o trabalho, e ainda reclamam. A teta do Estado é muito comprida e quem paga, são os do sector privado e sem qualquer garantia de emprego.Tomem mas é juizo !
-
Aldra
Oh joão alves estás completamente equivocado.O quadro que pintaste é que ocorre entre os patrões portugueses.Nos estudos que saíram eles é que tinham menos que a 4ª classe.Tinham mesmo as piores qualificações da europa e bem piores que as dos seus trabalhadores.Oh alves tu não sabias dissso?E olha que o canudo não serve para nada se não se trabalhar ou se não ouver empregos.Quanto ao sócrates é outro que sabe bem levar a vida,como se viu com o seu passado de "honesto trabalhador".Por isso ele é patrão.Quanto a quem cá fica se são os funcionários públicos e os imigrantes deduzo que então és um dos funcionários públicos que entraram no contingente dos boys( que como se sabe são eles que aniquilam as contas do país).Como ainda cá estás só resta essa opção,pois não tens pinta de imigrante.Ou então és um refinado aldabrão a tentar fazer dos outros parvos para os teus interesses e os da tua gente
-
Temos pena!
Se são os que menos trabalham e produzem na Europa qual é o problema? Para a qualificação escolar que muitos tem 4ª classe mal feita é muito bom!!! Deviam era receber menos esses parasitas e analfabetos. Nas Finanças do meu bairro as beatas passam o dia a costurar e a ler a revista Maria os machos leem o jornal a bola, botam abaixo o copo de três à socapa e dão uma passa no cigarro. Os jovens ouvem Tony Carreira. Isto exemplifica a maioria dos trabalhadores em Portugal. Acham que estamos como estamos por culpa de quêm? do Socrates? Acordem este País está atolado de parasitas. e mediocres. Tenho um canudo e ganho 700 euros! Existem analfabrutos na Função Pública a ganharem 2, 3 e 4 vezes mais! É assim que o País vai evoluir? Os melhores já emigraram, só cá ficam os funcionários públicos e os imigrantes.
-
Mudar de vida de vez
Becas .Para mim era nacionalizar tudo o que tivesse ponta de corrupção à vista.Deixaríamos de ter bancos privados,negócios privados escuros,empresas de construção,EDP,GALP;seguradoras privadas...e se lá pusessemos tipos honestos e rigorosamente controlados o mundo seria bem melhor.Uma medida cautelar era o pessoal de serviço ao bloco centrla e aos submarinos nacionais ficasse arredado da gestão da coisa pública.Assim acabava-se com esta marmelada do assalto ao poder e ao dinheiro por parte dos mesmos e conseguia-se até calarmos alguns arrivistas.Entretanto de fora ficaría a pobre becas que oscilaria entre os seus interesses e os interesses do seu patrão
-
Xaputa de Pegões
eu sou uma funcionária pública, dou o corpinho ao manifesto todos os dias na recta de Pegões, e o meu poder de compra tem sido afectado porque agora os homens deixaram de gostar de mulheres !
-
Mediocridade
Somos um país de medíocres que assim quer continuar. Todos os que não trabalham na FP acham que os Funcionários Públicos ganham muito e não fazem. Se for possível até lutam para que ganham menos. Parece-me que o seria lógico era que todos lutassem para que quem ganhe menos, seja fora da FP ou não, pudesse ganhar mais. Deve-se lutar para que quem não ganha o mesmo que na FP possa ganhar o mesmo sendo aumentado e não da forma inversa, tentando reduzir salários para ganharem o mesmo por baixo. Mentalidade mesquinha e medíocre dos mesmos que elegeram o PM e agora se queixam todos os dias e dizem mal.
-
Os incapazes que nem o publico nem o privado quer
Em muitos serviços publicos é ver uns parasitas das empresas privadas irem comer o dobro e o triplo do que os FP ganham. Bons almoços, bons carros, uso dos meios publicos para aprenderem e se valorizarem e vão almoçar com as chefias. Anda o País todo e os FP a alimentar esta seita. Claro que a produtividade deles aumenta e a do Estado diminui, quanto menos fazem mais eles ganham e o País perde. Acho bem que privatizem os serviços publicos para que os privados comecem a trabalhar, não andem na net a comer os impostos e o trabalho publico e cheguem ao fim de semana cansadinhos sem tempo para serem um bando de parasitas invejosos sem nada para fazer nos call centers. Também se nota ainda que em particular neste fim de semana a seita está mais raivosa. Será que algum call center contratou parasitas a mais? É que há coincidências.
-
Testemunho Pessoal
Na iminência de falência e com a perspectiva de ficar com nada mudei de emprego entre 2009 e 2010. A mudança de emprego implicou um corte de 23% no meu salário (sem contar com o prémio anual que era habitual mas que no caso de 2009 já tinha sido zero) . 0,7% em quatro anos e com as taxas de juro em mínimos históricos ... a mim a noticia só me faz sorrir.
pedrocas
Pedrocas, esse discurso não me atinge porque eu trabalho ha 8 anos numa empresa de texteis, das 8 as 6 da tarde. Do Estado nunca recebi nada a que nao tivesse direito. Nunca "trabalhei" na função pública, mas nao é por isso que tenho má imagem dela. Falaste nas "benesses" que existem para muita gente que se aproveita de subsidios, mas eu nunca tive nada disso, por isso tenho moral para falar. Também nao tenho filhos para terem as creches e escolas de borla, segundo o seu discurso de pais das maravilhas, e talvez por causa disso ainda vou ter de pagar IRS este ano, para que muitos possam continuar a receber RSI e a passearem nos Centros comerciais.-
Mudar de vida
Para mim é privatizar a maioria dos Serviços prestados pelo Estado. Assim, acabava-se com esta marmelada de andarem tantos a viver à custa de uns quantos.
.
21 a 30 de 54
-
Portgueses..
Isto serve para as duas classes FP e privado.... há um ditado português bem antigo e bem elucidativo...." quem está mal muda-se". Eu já o fiz e não me arrependi. NUNCA. Mas não esperem facilidades, aprender a lingua, depois formacão ou se já a têm tëm que validá-la e depois trabalhar muito e no duro. Este país dá-vos a recompensa no final. Uma vida com qualidade. Quanto estäo dispostos a dar o salto? E comecar do zero? Ou vão continuar a queixar-se nos jornais, mandar postas de pescada à direita e à esquerda? E viver dos subsídios? ( Falo para aqueles que o fazem). Não hà aqui pior reputacão, do que aqueles que vivem dos subsídios. Os Parasitas.
-
tá bem...
ó meu amigo frequencia também eu tenho... de bares, cafés e esplanadas... e também de shoppings, e pistas de Kart. estudasses
-
Título
Deixem-se de atacar uns aos outros porque estamos todos no mesmo barco. O problema não está nos funcionários públicos terem uma maior estabilidade profissional, mas nos que não têm. A solução não está em retirar a estabilidade a uns e colocar todos na dependência das disposições dos empregadores. Os inteligentes que guardem as provocações que só nos rebaixa enquanto trabalhadores.
-
Enfim
Sra Carolina....cá vai a resposta à letra. Com gete mal educada não há que ter educação. Parasita é a senhora que deve passar o tempo a mamar dos subsídios que eu e muitos outros permitimos ao Sr. Sócrates dar-lhe... para que depois esses mesmos parasitas votem nele. Se está desempregada a receber subsídio, ou se nem se dá ao trabalho de trabalhar porque mama do RSI, faça o favor de ir ajudar o FP que cuida do cemitério...seja útil. Já agora não vá ao Centro de Saúde que é quase de borla. Não mande as suas crias para a escola pública que é quase de borla, sendo de borla para muitos que usando a sua linguagem são parasitas. Não vá à Segurança Social meter a papelada para a xuxa mensal em caso de desemprego. Não vá ao CEFP à procura de formação de borla para prolongar o subsídio de desemprego. Muitos passam a vida a mamar do orçamento de estado através dos subsídios, das escola públicas, dos hospitais e centros de saúde, da formação gratuita e ainda se bão ao luxo de vir para aqui dizer puras esterqueiras mentais. Enfim....mamam...mamam...mamam...e ainda querem que o FP trabalhe de borla.
-
Sim..
Oh Nelson, estás a falar do governo do Sócrates ou do governo do Alberto João?? Enviava-te um email sobre os tachos, familiares de políticos da madeira que trabalham todos no Governo da Madeira, até a filha do AJJ é acessora dele. Os outros tachistas desse peculiar parlamento tem cargos de gestao no aeroporto, institutos regionais, etc. Acho que confundiste o local. Outros casos piores, como os de jogadores de futebol da 2a e 3a divisão que alem de ganharem dinheiro nesses clubes ainda são funcionários de câmara também. Obscenidade como existe na tua terra só tem paralelo com o Zimbabwe.
-
Porque hão-de ser sempre os mesmos a mamar?
já que é tão mau ser funcionário público, o emprego na função pública não devia ser vitalício, mas rotativo. Ao fim de 8 ou 10 anos, o fp devia dar lugar a outro.
-
Desviar as atenções
O trabalho do Ministro Sócrates tem resultado em pleno. Aproveitando a má organização dos serviços públicos, o excesso de burocracia e principalmente péssimos gestores públicos (nomeados politicamente e não por competência), lançou uma campanha contra o funcionário público, com objectivos muito claros: sacar mais votos nos privados, porque são mais, entreter essa parelha de gente com fogo de artifício, retirando-os das verdadeiras preocupações do Pais, que este não está a conseguir resolver (nem o défice conseguiu prever) e tem formas para assim desviar o discurso e não responder às grandes questões que se relaciona com a crise económica/financeira que o País atravessa . Depois em consequência, porque já tinha conseguido atingir o objectivo, laçou ele próprio (sabe lá porquê, acredito mais por burrice e incompetência) uma guerra à função-pública, como se fosse por aqui, que iria resolver os problemas, pois!...não foi!. O País continua em crise, mais ainda até, a redução do poder de compra, tirou umas tantas pessoas do consumo diário, aumento da dívida de estas, desmotivação, arrastando para outras consequências, o privados acabaram por ser também penalizados, o comercio entre em ...
-
LAMENTAÇÕES
A velha "guerra" entre FP e Privados não leva a lado algum. Apenas leva as pessoas a exaltarem-se umas com as outras e isso não é desejavel. Estive na FP 14 anos e depois passei para o sector Privado, onde era mais bem pago. Tenho familiares proximos a trabalharem nos dois sectores. Tudo tem a ver com as funções que cada um exerce e o grau de importância e amplitude seja na FP seja numa Empresa. A maior vantagem e não é desprezivel, é na FP o funcionário saber que ao dia 20 tem o dinheiro garantido, bem como o 13 e 14º mês durante o ano. No Privado não é bem assim nas pequenas e médias Empresas, já nas grandes nada há a apontar sobre estes aspectos. Gostava de saber como se rege a FP nos restantes Países Europeus. Por contratos de Trabalho com termo? Existem os chamados "quadros" que em Portugal os impede de serem despedidos , salvo processos disciplinares e nunca por restruturações de pessoal ou falências????? Penso que apesar de tudo os Funcionarios Públicos em Portugal não têm tanto que se lamentar...considerando que estão muito bem protegidos no Emprego e na Saúde!!!
-
Todos estão a perder...!
Mas os titulares de cargos públicos? Os administradores das empresas públicas? ...que os pariúúúúú....
Parasitas
Já nao me ria tanto co uma noticia ha muito tempo. Se esses "parasitas" (excepção feita aos funcionarios publicos que trabalham no lixo e nos cemitérios) perderam poder de compra, porque nao falar nos outros? Nos que d um momento pro outro vêm-se no desemprego? Os que tem ate 4 salarios em atraso? Das mulheres q engravidam e são despedidas? Tenham vergonha, vamos ficar igual a Grecia devido aos milhões que se servem do Estado para não fazer nenhum e só se servir dos outros trabalhadores..
Comentários 31 a 40 de 54
-
Como?
Quem foram cerebros que fizeram esse estudo? Como podem esses parasitas term sido os mais penalizaods em poder de compra, se nunca lhes faltou o vencimento, algum aumento e montes de regalias? Será que estão a brincar com os do privado (à excepção da banca , e empresas publicas), em que muitos ficam sem trabalho, estão no desemprego e os que trabalham até tem receio de reivindicar o que quer que seja!!! Não será melhor que faz estes estudos va dar baho ao cão!...
-
Só letra!
Ó Pinga Amor, se é assim tão bom no privado procurar e já está, porque não muda e sai da FP?
-
Só?
Perderam 0,7%? Tomara eu. Nos últimos 20 anos, perdi 21% no privado. Não ganho 1.000 euros e tenho a frequência universitária.
-
O psd contra os serviços públicos
Se o actual PSD tiver um dia possiblidades de atingir o poder, os serviços públicos seriam drasticamente diminuidos. Até as escolas públicas do ensino básico seriam estranguladas. Portanto o importante é impedir que estes senhores do PSD cheguem ao poder. Iriamos ter muitas saudades do Sócrates.
-
Título
E os outros portugueses, que não trabalham na função publica, tambem não perderam podder de compra???
-
Título
Façam lá as contas. Em 10 portugueses 3 sustentam 7. Quanto tempo vai durar?
Bolinha baixa
Os parasitas públicos( 70% da função pública) têm é que manter a bolinha baixa, emprego vitalício garantido, almoços de 2 e 3 horas com serviços a não atender ninguém ás 16: 50 quando fecham ás 17, chegar do caabeleireiro ás 10 quando deviam ter entrado ás 9 e o chefe nem pode dizer nada (coitado cai-lhe logo a Ana Avoila em cima) o cidadão diz que vai reclamar tem como resposta: " escreva aí o que quiser, pensa que vou ter alguma consequencia AMIGO? isto é o estado, não é o privado..." . Para quando alguém com coragem despedir estes parasitas que consomem nossos rendimentos? ( excluo médicos, enfermeiros, policias, bombeiros, militares) e se se manifestarem na rua com greves inuteis e prejudiciais , policia para cima deles á bastonada manda-los trabalhar!-
Os meninos do Restelo
O pessoal do Privado tem uma vantagem. Quando não gosta das condições de trabalho, muda-se para melhor. Não pode ser parasita.
-
k
hehehe... o pessoal do privado ainda não percebeu que quanto pior ganharem os funcionários públicos, pior vai ser para eles... O privado anda a reboque da bitola do público... Mas como somos uma nação de gente espertíssima, tá-se bem.
-
Medidas para reduzir o peso do Estado
Reduzir o ordenado dos FP de 20 a 30%.
.
41 a 50 de 54
-
Ai a concordância...
"Função pública portuguesa foi das que mais perderam poder de compra " - não faz sentido, deveria ser dito: "Função pública portuguesa foi das que mais perdeu poder de compra ". Sujeito no singular, verbo no singular.
-
Título
Estou plenamente de acordo e sem reservas, com este comentàrio, que tem o titulo para os invejosos. E confirmo a quem o escreveu que nunca embarquei na propaganda do governo contra os professores, enfermeiros, ou quando o governo denegriu a Função Pública. Sei por experiencia pessoal que quando este e outros governos denigrem a Função Pública, é apenas dividir para reinar. està mais que demonstrado, que se desce o poder de compra da Função Pública, os que trabalham par o privado sofrem igualmente, e não ficam melhor. Aceite os meus parabems pelo seu comentàrio.
-
Os boys ...
... fazem parte desse grupo tremendamente trabalhador e explorado, os ditos funcionarios publicos. E os trabalhadores do sector privado a sustentar toda esta corja!
Administração Pública
A administração pública chegou a um ponto de degradação, que qualquer cidadão comum entende, e não me refiro apenas à desmotivação pela questão salarial, mas sim à desmotivação dos colaboradores, pela falta de ética, pela incompetência das chefias,que não querem evoluir, que tratam mal os seus colaboradores, que não sabem e não querem aplicar correctamente o SIADAP, aos Ministros que não respondem às reclamações dos funcionários, enfim é uma festa ..... E claro como os tribunais funcionam mal quem quer recorrer fica anos à espera. Degradação total do país, também não admira com o exemplo que vem de cima. E ainda ficam admirados com a adesão às reformas antecipadas, as pessoas estão cansadas da incompetência e dos compadrios.-
Tecnicas e comportamentos velhos
Tudo tem sido feito pelos governos e seus boys e por sectores neo-liberais privados da sociedade a quem convém que nada no Estado funcione para poderem duplicar lucros, manter corrupções, economias paralelas, um cem número de situações de manutenção da miséria do País. Sem terem quem lute pela melhoria dos serviços os funcionários mais honestos são emprateleirados, marginalizados, enchovalhados por uma rede de boys da mais variada provenência, politica, familiar, institucional, que não valendo um chavelho orientam os serviços para a sua auto progressão e dos seus apaniguados. Depois como se vê por estes foruns existem uns quantos pobres coitados, desempregados, amargurados que se entretêm na sua mediocridade a dizer mal da função publica. na velha pratica da divisão para reinar que tanto agrada e diverte as elites incompetentes -
Para os invejosos!
Venham agora vocês para cá tratar dos doentes (limpar o cú aos vossos familiares) e dar aulas aos v/meninos bem educados. Este governo e em especial o 1º. ministro andou a larçar ódio sobre os funcionários públicos porque aqui há um filão para ele mandar para as empresas dos amigunhos que vão construir o tgv, aeroporto de alcochete, mais um milhar de kms de auto-estradas, hospitais, escolas, etc., tudo em simultâneo. Com que dinheiro? Ora se a dívida do estado já ultrapassa os 100% do pib, ele declarou guerra à função pública, mas meteu milhares de boys, com cartão do partido, no estado a receber acima dos 3000€/mês para perseguirem e extriminarem os funcionários públicos com quase 40 anos de descontos e que asseguram os serviços com ordenados de miséria ao longo de vários anos. Estamos a regredir para esse tempo. Pois agora só nos resta deixar ir tudo ao fundo e quem quiser que venha para cá, mas recebendo o equivalente aos sálarios dos anos setenta e oitenta. É que na função pública não há só médicos, professores e enfermeiros há pessoal administrtivo e auxiliar que não está assim tão bem pago como dizem os invejosos e detractores e da função pública. Vá amandem-se para cá! E ...
-
Sairam os 75 mil que faziam falta!
Pena ainda estarem os outros 700 mil que, esses sim, podiam começar a trabalhar.
-
Título
Basta ver a situação em que se encontram os tribunais, os centros de saúde, os hospitais e as escolas.
-
despede mais
'o número de funcionários públicos reduziu-se em cerca de 75 mil' - e alguem viu alguma diferença na qualidade do serviço prestado?? Mais uma vez olhando para Europa e esperando os mesmos salários, sem ter as mesmas qualidades.
Quase ao nível dos anos 60 do século passado!
Só quem não reconhece a perda do poder de compra dos funcionários públicos são os partidos do governo, já que quando estão na oposição até têm um rasgo de visão e conseguem cair na realidade. Mas como foi criada a mentalidade de que o País é dos funcionários públicos, pois todos os outros estão cá em férias, então estes que paguem o preço da crise! Mas não se preocupem, senhores, que isto quando estoirar, não será apenas para os funcionários públicos, mas sim para todos aqueles que não se tiverem segurado muito bem, que é o caso dos abutres que nos têm explorado até ao tutano, e política do dividir para reinar, chegará a altura em que deixará de surtir os seus efeitos..
51 a 54 de 54
-
Epá
Só quando estiverem todos a pão e água (se houver), é que esta gente vil fica descansada, até sonham com isso e tudo. Mudam os nomes mas fica tudo na mesma à séculos.
-
Eu já sabia
Eu já sabia , antes do não-se-quê, todos sabemos / e o que está para vir será pior, Cada vez dá mais gosto viver neste País.. / Pobre País!
-
Título
Os funcionários publicos queixam-se de quê ? Não podem ser despedidos ! Esse factor vale uns 10% ao ano pelo menos, se fosse quantificado, só que nunca é. No privado, e tenho experiencia no meu agregado, há quem tenha sido despedido do privado e tenha conseguido reingressar no sector passado um ano de desemprego, mas... com o ordenado a metade !!!! A um funcionário publico, isso nunca aconteceria, tivesse ele um bom aproveitamento ou não. Por isso, -0.7% em 4 anos é muito mas muito bom ! É calar e trabalhar, que a gente está a pagar.
Um dos piores Governos
Os vencimentos chorudos e bónus que auferem determinados gestores públicos, é uma afronta para a maior parte dos trabalhadores deste país. Na realidade os funcionários públicos e trabalhadores similares, são os que sentem na pele, as atrocidades deste Governo, é dos piores que temos tido, chegámos a uma dívida externa sem precedentes, ao aumento da criminalidade, há mais de meio milhão de desempregados, os escândalos políticos somam e seguem e nada acontece. Se há assuntos que chegam a ser investigados, quando convém o processo fica arquivado, é o tal segredo de Justiça, dizem eles. Enquanto a Justiça não for independente do poder político, não há a verdadeira justiça em Portugal, será sempre mais do mesmo..
-
-
-
Sem comentários:
Enviar um comentário