O número de mortos provocados pelo sismo de há dois dias no remoto Noroeste da China foi hoje actualizado pelas autoridades para 1144, no dia em que a ajuda de urgência começou finalmente a chegar às zonas devastadas.
Uma menina tibetana de 13 anos sobreviveu 50 horas debaixo dos escombros (Reuters)
Há registo de 11.744 feridos e 417 pessoas continuam desaparecidas, segundo um membro das equipas de resgate à agência Xinhua.
Os primeiros camiões entraram pela manhã, bem cedo, na cidade de Jiegu, próximo do epicentro do sismo (o mais forte de 7,1 na escala de Richter) que abalou esta zona de difícil acesso na província de Qinghai, no planalto tibetano. As buscas por sobreviventes prosseguem sob temperaturas que, à noite, baixam dos cinco graus negativos.
O primeiro-ministro, Wen Jiabao, chegara na véspera a Jiegu, onde 85 por cento dos edifícios ruíram e a população dorme agora ao relento, com escassos alimentos e rodeados do cheiro dos corpos em decomposição. Estima-se que 100 mil pessoas ficaram sem casa, e umas 11 mil feridas foram na sequência do sismo.
Wen já prometeu fazer "todos os esforços" para reconstruir a zona afectada pelo sismo.
Os primeiros camiões entraram pela manhã, bem cedo, na cidade de Jiegu, próximo do epicentro do sismo (o mais forte de 7,1 na escala de Richter) que abalou esta zona de difícil acesso na província de Qinghai, no planalto tibetano. As buscas por sobreviventes prosseguem sob temperaturas que, à noite, baixam dos cinco graus negativos.
O primeiro-ministro, Wen Jiabao, chegara na véspera a Jiegu, onde 85 por cento dos edifícios ruíram e a população dorme agora ao relento, com escassos alimentos e rodeados do cheiro dos corpos em decomposição. Estima-se que 100 mil pessoas ficaram sem casa, e umas 11 mil feridas foram na sequência do sismo.
Wen já prometeu fazer "todos os esforços" para reconstruir a zona afectada pelo sismo.
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