Público - 16.04.2010 - 18:07 Por Sofia Rodrigues, Nuno Simas
As conversas entre José Sócrates e Francisco Louçã azedam frequentemente nos debates quinzenais. Há alguns debates que isso não acontecia. Aconteceu hoje.
Os debates quinzenais têm sempre acesas discussões entre Louçã e Sócrates (Daniel Rocha)
O deputado bloquista questionava o chefe do executivo sobre o caso das remunerações e prémios dos gestores públicos e as sucessivas explicações dadas sobre o assunto ao longo da manhã, à medida que ia respondendo aos vários partidos.
Disse Louçã. “De intervenção em intervenção vai ficando um pouco mais manso”, afirmou o deputado bloquista.
Com microfone desligado, José Sócrates comenta: “Manso é a tua tia, pá!” o som não se ouve nas imagens da AR TV, mas as câmaras da SIC captaram a imagem e é perceptível a frase. A SIC-Notícias fez uma peça, disponível também no site Parlamento Global.
Depois, na resposta a José Sócrates, Francisco Louçã afirmou: “Não baixe o nível no Parlamento!”
notícia actualizada às 20h55
Disse Louçã. “De intervenção em intervenção vai ficando um pouco mais manso”, afirmou o deputado bloquista.
Com microfone desligado, José Sócrates comenta: “Manso é a tua tia, pá!” o som não se ouve nas imagens da AR TV, mas as câmaras da SIC captaram a imagem e é perceptível a frase. A SIC-Notícias fez uma peça, disponível também no site Parlamento Global.
Depois, na resposta a José Sócrates, Francisco Louçã afirmou: “Não baixe o nível no Parlamento!”
notícia actualizada às 20h55
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Hoje na Assembleia da República
Num estilo patético, arrogante e abjecto, não próprio de um Primeiro Ministro, mas sim de um qualquer bandalho - Sócrates acusou de desonestidade intelectual o deputado Louçã, por se ter referido aos valores recebidos por Mexia e aos elogios que este obtivera do próprio 1º Ministro.
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Tão ou mais lamentável, foi o comportamento seguidista e bajulento de quase toda a bancada do PS. Pelo facto deixo-lhes este mimo assinado no blog causa-nossa pela deputada do PS no Parlamento Europeu, Srª Ana Gomes.
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Mexia - remexe connosco!
" Que estarrecedora insensilbilidade a do Primeiro Ministro, hoje ao lado de Mexia, todo elogios ao gestor, nem uma palavra de admoestação a pedir contenção, semelhante à que pede ao povo. Para aqueles a quem se impõem sacrificios, é juntar ofensa à ferida."
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