20 Novembro 2010 | 19:33
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Lusa
Dezenas de milhares de pessoas manifestaram-se hoje no centro de Lisboa contra a NATO e pela paz, num protesto rodeado por um forte dispositivo policial, mas que decorreu sem incidentes.
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O protesto, da responsabilidade da "Campanha Paz sim! NATO não!", coincidiu com o último dia da cimeira da NATO, que decorreu no Parque das Nações, Lisboa, desde sexta-feira, e segundo a organização participaram na manifestação mais de 30 mil pessoas.
Os manifestantes desceram a Avenida da Liberdade até aos Restauradores, entoando palavras de ordem e empunhando cartazes pela paz e contra os conflitos no Afeganistão e noutros pontos do globo.
Além das bandeiras e dos cartazes contra a NATO e pela paz, desfilaram também pela avenida da Liberdade vários carros alegóricos com bombas e mísseis de plástico com várias mensagens.
Um grupo de anarquistas e de outros activistas anti-NATO foram impedidos de entrar na manifestação contra a Aliança Atlântica pela organização do protesto.
Alguns elementos deste grupo empunhavam bandeiras com símbolos anarquistas e foram remetidos para a cauda da manifestação, tendo percorrido a Avenida da Liberdade rodeados de dezenas de elementos do Corpo Intervenção da PSP.
O ambiente na cauda da manifestação foi durante todo o percurso de tensão, tendo existido algumas tentativas de furar o cordão de segurança feito pela PSP.
No final do protesto, alguns dos activistas conseguiram sair do cordão de segurança, tendo os ânimos ficado exaltados, mas a Polícia conseguiu rapidamente resolver a situação.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, o candidato do Partido Comunista às eleições presidenciais, Francisco Lopes, e a deputada do partido ecologista "Os Verdes" Heloísa Apolónia participaram no protesto que envolveu mais de uma centena de organizações, entre as quais associações de estudantes, CGTP, partidos políticos, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Escola de Mulheres-Oficina de Teatro e a Associação de Solidariedade com o País Basco.
Como medida de precaução, o restaurante da cadeia norte-americana McDonald's, no Rossio, tapou o símbolo da marca e a loja italiana Prada, que fica na Avenida da Liberdade, fez o mesmo às montras.
No final da manifestação contra a NATO foram lidos vários discursos num palco montado nos Restauradores, que ficaram marcados por uma forte mensagem de apelo à participação à greve geral em Portugal, marcada para quarta-feira.
.Os manifestantes desceram a Avenida da Liberdade até aos Restauradores, entoando palavras de ordem e empunhando cartazes pela paz e contra os conflitos no Afeganistão e noutros pontos do globo.
Além das bandeiras e dos cartazes contra a NATO e pela paz, desfilaram também pela avenida da Liberdade vários carros alegóricos com bombas e mísseis de plástico com várias mensagens.
Um grupo de anarquistas e de outros activistas anti-NATO foram impedidos de entrar na manifestação contra a Aliança Atlântica pela organização do protesto.
Alguns elementos deste grupo empunhavam bandeiras com símbolos anarquistas e foram remetidos para a cauda da manifestação, tendo percorrido a Avenida da Liberdade rodeados de dezenas de elementos do Corpo Intervenção da PSP.
O ambiente na cauda da manifestação foi durante todo o percurso de tensão, tendo existido algumas tentativas de furar o cordão de segurança feito pela PSP.
No final do protesto, alguns dos activistas conseguiram sair do cordão de segurança, tendo os ânimos ficado exaltados, mas a Polícia conseguiu rapidamente resolver a situação.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, o candidato do Partido Comunista às eleições presidenciais, Francisco Lopes, e a deputada do partido ecologista "Os Verdes" Heloísa Apolónia participaram no protesto que envolveu mais de uma centena de organizações, entre as quais associações de estudantes, CGTP, partidos políticos, o Conselho Português para a Paz e Cooperação, a Escola de Mulheres-Oficina de Teatro e a Associação de Solidariedade com o País Basco.
Como medida de precaução, o restaurante da cadeia norte-americana McDonald's, no Rossio, tapou o símbolo da marca e a loja italiana Prada, que fica na Avenida da Liberdade, fez o mesmo às montras.
No final da manifestação contra a NATO foram lidos vários discursos num palco montado nos Restauradores, que ficaram marcados por uma forte mensagem de apelo à participação à greve geral em Portugal, marcada para quarta-feira.
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