14.11.2010 - 20:00 Por Lusa
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou hoje que uma eventual coligação governativa entre o PS e o PSD, seria uma tentativa de “apagar um fogo usando incendiários”.
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“Eles no fundo defendem a mesma política, por isso tem alguma lógica este raciocínio. Mas, foram eles os responsáveis que nos levaram a esta situação. Juntos ou separados não são eles que nos resolvem os problemas”, afirmou o líder comunista, durante um comício na Amadora.
Numa entrevista publicada no sábado pelo semanário Expresso, o ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado afirma que Portugal precisa de um governo de coligação e manifestou-se disponível para deixar o cargo governamental que ocupa em nome da estabilidade.
Já hoje numa entrevista publicada pelo Diário de Notícias o líder do CDS PP, Paulo Portas, afirmou que o primeiro-ministro, José Sócrates, “já devia ter saído” e que “devia haver um Governo PS-PSD-CDS”
Jerónimo de Sousa criticou os “consensos” dos dois partidos (PS e PSD) em torno da discussão do Orçamento do Estado e apelou à mobilização dos trabalhadores à greve geral do dia 24.
“A greve geral é no imediato a grande resposta à ofensiva que o Governo do PS com o apoio do PSD e o incentivo de Cavaco Silva desenvolvem contra o direito dos trabalhadores agravando injustiças e desigualdades e comprometendo o futuro do país”, sublinhou.
A realização da Cimeira da Nato em Portugal também mereceu críticas do líder comunista que anunciou o apoio do PCP numa acção de protesto contra a Nato e a favor da Paz.
“Temos sido bombardeados com uma poderosa campanha que tenta apresentar a Cimeira como algo positivo para o nosso país. Mas é uma campanha de mentiras. Trata-se de renovados ataques aos direitos internacionais e à soberania dos países e por isso no dia 20 iremos descer a Avenida lado a lado com mais de uma centena de associações”, apontou.
“Eles no fundo defendem a mesma política, por isso tem alguma lógica este raciocínio. Mas, foram eles os responsáveis que nos levaram a esta situação. Juntos ou separados não são eles que nos resolvem os problemas”, afirmou o líder comunista, durante um comício na Amadora.
Numa entrevista publicada no sábado pelo semanário Expresso, o ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado afirma que Portugal precisa de um governo de coligação e manifestou-se disponível para deixar o cargo governamental que ocupa em nome da estabilidade.
Já hoje numa entrevista publicada pelo Diário de Notícias o líder do CDS PP, Paulo Portas, afirmou que o primeiro-ministro, José Sócrates, “já devia ter saído” e que “devia haver um Governo PS-PSD-CDS”
Jerónimo de Sousa criticou os “consensos” dos dois partidos (PS e PSD) em torno da discussão do Orçamento do Estado e apelou à mobilização dos trabalhadores à greve geral do dia 24.
“A greve geral é no imediato a grande resposta à ofensiva que o Governo do PS com o apoio do PSD e o incentivo de Cavaco Silva desenvolvem contra o direito dos trabalhadores agravando injustiças e desigualdades e comprometendo o futuro do país”, sublinhou.
A realização da Cimeira da Nato em Portugal também mereceu críticas do líder comunista que anunciou o apoio do PCP numa acção de protesto contra a Nato e a favor da Paz.
“Temos sido bombardeados com uma poderosa campanha que tenta apresentar a Cimeira como algo positivo para o nosso país. Mas é uma campanha de mentiras. Trata-se de renovados ataques aos direitos internacionais e à soberania dos países e por isso no dia 20 iremos descer a Avenida lado a lado com mais de uma centena de associações”, apontou.
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