Mundo
Dezenas de milhares de estudantes na Itália tomaram parte nesta quinta-feira (25) de demonstrações em todo o país contra os planos do governo de cortar despesas com a educação no país.
No segundo dia de protestos nacionais, estudantes marcharam nas ruas das cidades e ocuparam universidades em várias cidades. Também ocuparam a torre inclinada de Pisa e o Coliseu de Roma.
Como parte das propostas de "austeridade" impostas pelo governo italiano, a ministra da Educação do país, Mariastella Gelmini apresentou uma controversa reforma, que se encontra em discussão na casa baixa do parlamento.
Mariastella alega que a reforma criaria um sistema supostamente baseado "no mérito".
Entretanto, os manifestantes denunciam que as universidades apresentarão no próximo ano um deficit de 1,35 bilhão de euros e os cortes propostos afundarão ainda mais em dívidas o já combalido sistema educacional italiano.
Enquanto as manifestações se desenvolviam amplamente de forma pacífica, em Florença um estudante foi severamente ferido durante repressão imposta a uma manifestação pelas forças policiais da cidade.
Na quarta-feira, estudantes tentaram entrar no Parlamento, mas foram duramente reprimidos pela polícia anti-motins.
No mesmo dia, forças de segurança afastaram da região do Senado a custo de gás lacrimogênio e cassetetes cerca da 3 mil manifestantes que pretendiam entrar na casa legislativa.
O enfraquecido governo do premiê Silvio Berlusconi luta contra um deficit no orçamento cada vez maior e não tem mais a maioria na casa baixa do parlamento, por ter perdido aliados importantes nos últimos meses.
Quatro ministros renunciaram e, seguindo o ex-porta-voz do Parlamento, Gianfranco Fini, criaram um novo partido, que não apoia Berlusconi.
Com informações da Press TV
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Como parte das propostas de "austeridade" impostas pelo governo italiano, a ministra da Educação do país, Mariastella Gelmini apresentou uma controversa reforma, que se encontra em discussão na casa baixa do parlamento.
Mariastella alega que a reforma criaria um sistema supostamente baseado "no mérito".
Entretanto, os manifestantes denunciam que as universidades apresentarão no próximo ano um deficit de 1,35 bilhão de euros e os cortes propostos afundarão ainda mais em dívidas o já combalido sistema educacional italiano.
Enquanto as manifestações se desenvolviam amplamente de forma pacífica, em Florença um estudante foi severamente ferido durante repressão imposta a uma manifestação pelas forças policiais da cidade.
Na quarta-feira, estudantes tentaram entrar no Parlamento, mas foram duramente reprimidos pela polícia anti-motins.
No mesmo dia, forças de segurança afastaram da região do Senado a custo de gás lacrimogênio e cassetetes cerca da 3 mil manifestantes que pretendiam entrar na casa legislativa.
O enfraquecido governo do premiê Silvio Berlusconi luta contra um deficit no orçamento cada vez maior e não tem mais a maioria na casa baixa do parlamento, por ter perdido aliados importantes nos últimos meses.
Quatro ministros renunciaram e, seguindo o ex-porta-voz do Parlamento, Gianfranco Fini, criaram um novo partido, que não apoia Berlusconi.
Com informações da Press TV
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